No 3º trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto do Brasil cresceu 4,0% em relação ao mesmo período de 2023, marcando o 15º resultado positivo consecutivo nessa base de comparação, de acordo com o IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em termos dessazonalizados, a alta foi de 0,9% na margem, alinhada às expectativas do mercado. Revisões metodológicas e dados atualizados revisaram e elevaram o crescimento de 2023 de 2,9% para 3,2%, com destaque para o avanço da Agropecuária e Serviços.
Sob a ótica da oferta, os Serviços foram o principal motor do crescimento, impulsionados por setores como Informação e Intermediação Financeira. A Indústria também contribuiu positivamente, especialmente com a Transformação, apesar de quedas pontuais na Extrativa e Construção Civil. Em contrapartida, a Agropecuária recuou, devido à queda na produtividade de safras importantes como milho e cana.
Pela ótica da demanda, o consumo interno liderou, com o Consumo das Famílias beneficiado por estímulos fiscais, aumento da renda e crédito robusto. A Formação Bruta de Capital Fixo foi destaque, puxada por investimentos em bens de capital e softwares. O Consumo do Governo também cresceu, impulsionado por maiores gastos públicos em ano eleitoral. O setor externo, contudo, teve contribuição negativa, com forte alta nas importações.
Assim, o PIB brasileiro alcançou nível recorde, 11,2% acima do pré-pandemia. Contudo, o crescimento acima do potencial estimado e o desemprego em baixa aumentam as pressões inflacionárias e os desafios para a política monetária em um cenário de exuberante recuperação econômica. Este superaquecimento reforça as expectativas de aceleração no ritmo de alta da taxa Selic.
O PIB brasileiro totalizou R$ 3,0 trilhões no terceiro trimestre de 2024, sendo R$ 2,6 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 414,0 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No mesmo período, a taxa de investimento foi de 17,6% do PIB, acima dos 16,4% registrados no terceiro trimestre de 2023. Já a taxa de poupança foi de 14,9%, abaixo dos 15,4% do mesmo trimestre de 2023. (Fonte: LCA Consultores)
MERCADOCOMUM estará circulando, em dezembro, com uma edição especial impressa e outra eletrônica trazendo matérias sobre os premiados, as empresas/instituições e personalidades – destacando a relevância desta iniciativa para a economia e o desenvolvimento de Minas Gerais. Cabe, ainda ressaltar, a importância da realização desse evento, que reúne expressiva parcela formadora do PIB mineiro e obtém ampla repercussão na mídia em geral. Nesta edição especial constará o descritivo do XXVIII Ranking de Empresas Mineiras, listando-se as Maiores Empresas de Minas – em ordem alfabética, por setor econômico, receita operacional líquida, resultado, patrimônio líquido e ativos totais, entre outros.
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De acordo com estatísticas do Google Analytics Search a publicação MercadoComum obteve – de 03 de outubro de 2023 a 03 de novembro de 2024 – 38 milhões de visualizações no acumulado do período.
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