Hapvida NDI amplia política ASG de defesa de inclusão social
Hapvida NDI amplia política ASG de defesa de inclusão social
Hapvida NDI amplia política ASG de defesa de inclusão social

Com experiência da Hapvida, NotreDame Intermédica ingressa no Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, na Reis e na Coalização Empresarial pelo Fim da Violência contra Meninas e MulheresO grupo Hapvida NotreDame Intermédica acaba de concluir seu ingresso conjunto no Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, na Coalização Empresarial pelo Fim da Violência contra Meninas e Mulheres, e na Rede Empresarial de Inclusão Social (Reis), que reúne corporações comprometidas com a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Os compromissos foram assinados pelos co-CEOs Jorge Pinheiro e Irlau Machado, na sede da companhia, em São Paulo.

Integrante do ONU Mulheres, a Hapvida NotreDame Intermédica também lançará o Canal da Mulher, que oferecerá apoio psicológico, jurídico e social para colaboradoras, e a campanha interna “Um só compromisso”, em prol da diversidade. No evento, será divulgado ainda o Manifesto da Diversidade, criado com o apoio da governança de diversidade e dos grupos de afinidades, consolidando essas ações no planejamento estratégico da companhia.

“A Hapvida NotreDame Intermédica NDI tem a diversidade dentro da governança, em seu planejamento estratégico, com executivos, gestores, clientes e grupos de afinidades discutindo questões e ações de gênero, gerações, pessoas com deficiência, mulheres e negros dentro da empresa. A diversidade e a inclusão social transformam o ambiente empresarial, que precisa estar em conformidade com a sociedade que o cerca. Isso é ótimo para todos, porque nós nos tornamos mais sensíveis às necessidades dos nossos clientes e, abraçando a diversidade, ainda mais inovadores por estarmos abertos a diferentes formas de pensar e olhar”, explica o vice-presidente de ASG da Hapvida NDI, João Alceu.

Antes da fusão com a NotreDame Intermédica, ocorrida no início do ano, o Sistema Hapvida já detinha os selos de participação no Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, na Reis e na ONU Mulheres. Agora, este processo é unificado. Juntas, as duas companhias têm 72 mil colaboradores, com 500 deles participando efetivamente dos grupos de afinidade, e 147 funcionários trans, segundo o último censo realizado pela companhia em 2021.

“É muito importante ter uma empresa diversa e inclusiva, responsável, com direitos e respeito ao nome social no crachá e no atendimento. Isso gera um sentimento ainda mais positivo entre todos porque contribuímos para uma empresa ainda mais justa, com sentimento de pertencimento. Segundo o Conselho Nacional de Saúde, a população trans, no Brasil, tem expectativa de vida de menos de 35 anos. Este número é expressivo perante a expectativa de vida da população em geral, que é de 74 anos. Precisamos de visibilidade e valorização, pois a participação de pessoas trans no mercado de trabalho torna a sociedade ainda mais consciente do papel deste público”, conta o assistente administrativo e homem trans Cândido Lima, de 23 anos, que atua no departamento de Comunicação e Diversidade do Hapvida NotreDame Intermédica.

“Pessoas LGBTI+ são pessoas, deveriam ter seus direitos respeitados na sociedade toda, mas nem sempre é assim. Que bom ver organizações como a Hapvida NotreDame Intermédica NDI representando um ambiente corporativo que busca colocar em prática o artigo primeiro da Declaração dos Direitos Humanos: todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. É desafiador, mas é possível, necessário e urgente”, reforça Reinaldo Bulgarelli, secretário-executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+.

Setembro Verde

Dentre as últimas ações internas promovidas pela empresa, estão palestras e discussões, como por exemplo, durante o Setembro Verde — campanha nacional dedicada à inclusão das pessoas com deficiência, cujo dia de luta se celebra anualmente em 21 de setembro.

“Somos uma empresa multicultural e diversa. As empresas entenderam que têm de desenvolver e reforçar a prática desses valores, participando do processo de transformação da sociedade, e todas as nossas ações de ASG foram aceleradas com a fusão entre a Hapvida e a NotreDame Intermédica. Temos que cuidar das pessoas, afinal é através delas que aceleramos e alavancamos nossas ações no ambiental e na governança”, conta o diretor de Gente, Gestão e Diversidade da Hapvida NotreDame Intermédica, Ricardo Mota.

 

A outra novidade é o lançamento do Canal da Mulher, em parceria com a ONG Justiceiras. “O Canal da Mulher funcionará como um serviço de apoio psicológico, jurídico, de direcionamento e até de acompanhamento a delegacias de polícia e centros de acolhimento, quando necessário. Neste começo, será para as nossas colaboradoras, mas vamos abri-lo em breve para as nossas clientes também”, completa Ricardo Mota.

Jornada Científica Nacional para discutir e implantar melhorias na saúde feminina no Brasil

Entre os assuntos a serem abordados estão a hemorragia pós-parto e a pré-eclâmpsia, principais causas da mortalidade materna no País; dados do Ministério da Saúde revelaram 107 óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos no ano passado no território nacional

O processo de saúde e adoecimento das mulheres é multifatorial, levando em consideração as condições ambientais a que estão expostas e os fatores genéticos pré-existentes. Diante deste cenário, é preciso observar e discutir os aspectos que envolvem e impactam na saúde da mulher, de uma forma ampla, para direcionar as ações que propiciem o acesso à saúde.

Nos próximos dias 14 e 15 de outubro, em Fortaleza, o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica promoverá a I Jornada Nacional de Ginecologia e Obstetrícia, com o objetivo de disseminar conhecimento e trazer inovação para promoção da saúde da mulher. Estarão reunidos diversos especialistas da área para discussão das melhores estratégias para redução dos agravos que comprometem o bem-estar feminino.

A Jornada ressalta o compromisso da Companhia com a temática e com o aperfeiçoamento profissional para garantir o melhor atendimento aos beneficiários. “Nossa responsabilidade com a saúde feminina é demonstrada pelo número de mais de 4.500.000 de usuárias que fazem parte do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica”, destaca Denise Cordeiro, diretora médica corporativa de ginecologia e obstetrícia.

Dentre as temáticas de destaque a serem abordadas estão as duas principais causas de morte materna, a hemorragia pós-parto e a pré-eclâmpsia. Os temas­ têm ainda mais relevância, no contexto dos últimos boletins da mortalidade materna no Brasil. Dados do Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, do Ministério da Saúde revelam 107 óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos no ano passado no Brasil — 8,2 vezes superior ao índice de óbitos na Europa, de apenas 13, de acordo com o Relatório da Saúde Europeia.

“Estamos diante de um desafio seríssimo para a saúde pública brasileira porque são mortes evitáveis. Tão evitáveis que a ONU estipulou a redução da taxa de mortalidade materna como meta a ser perseguida na Agenda 2030. E a Organização Mundial de Saúde trabalha para inverter essa situação com mais pesquisas, fornecendo orientação clínica e programática baseada em evidências científicas para os seus países-membros, por isso, a disseminação das melhores evidências científicas deve ganhar a maior proporção possível, o que também reafirma o compromisso do Grupo com a sociedade”, completa Daniela Leanza, também diretora de ginecologia e obstetrícia do grupo.

Ademais serão discutidos outros importantes temas que comprometem a qualidade de vida da mulher, como endometriose, incontinência urinária e doenças do colo uterino. O foco das discussões será em como reestabelecer a saúde das mulheres, a partir do uso de conhecimentos mais atualizados e da troca de experiências com especialistas renomados da área. O evento também será aberto para os profissionais que não atuam na rede.

Debates em Fortaleza

A Jornada Nacional de Ginecologia e Obstetrícia terá doze mesas de debate com especialistas e três cursos práticos no Gran Mareiro Hotel, na Praia do Futuro, em Fortaleza. As inscrições, o acesso a grade científica completa e à lista de palestrantes está no link www.jornadashapvidandi.com.br]

O presidente da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Agnaldo Lopes Filho, nas mesas de anticoncepção e sangramento uterino anormal.

O gerente de atenção à saúde da Maternidade Escola e doutor em tocoginecologia, Edson Lucena, abordando o tema pré-eclâmpsia.

O presidente da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Eleutério Júnior, participando da mesa de infecções genitais.

Felipe Favorette Campanharo, Instrutor Urgências SOGESP e OPAS na estratégia Zero Morte Materna por Hemorragia, para discutir o tema de hemorragia pós-parto.

Informações também no Instagram: ginecologia.jornadahapvida.ndi

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