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O Prêmio Nacional de Sustentabilidade Legal reconhece as melhores empresas do Brasil em Saúde e Segurança no trabalho, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Qualidade e Segurança de Alimentos
 
O último dia 22 de maio foi marcado pela consagração das boas práticas de sustentabilidade legal no Brasil. O II Prêmio Nacional de Sustentabilidade Legal, promovido pelo Grupo Verde Ghaia em parceria com MercadoComum – Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios, reconheceu as boas práticas de sete das maiores empresas brasileiras nos quesitos Meio Ambiente, Saúde e Segurança, Qualidade, Segurança de Alimentos e Responsabilidade Social.
 
Houve ainda uma homenagem especial com a entrega do prêmio de Honra ao Mérito. O prêmio conta com o apoio institucional do Governo de Minas, da Associação Brasileira de Normas Técnicas Semad-MG, ABIH-MG e Associação Brasileira de Recursos Humanos. Foram patrocinadoras a Liberty Seguros e a Corretora Sabseg.br, e houve parcerias com a Copygreen, Coca-Cola/Femsa e Master Turismo.
 
Estar entre os indicados não é tarefa fácil. O Brasil tem uma das legislações mais complexas do planeta.
 
São mais 70 mil leis nos âmbitos municipal, estadual e federal. Logo, ser uma das 10 escolhidas entre mais de 2000 concorrentes já é uma grande vitória. Conquistar o prêmio, então, é ter todo um trabalho reconhecido nacionalmente. Foi assim que se sentiram os representantes de empresas como Bunge, campeã no quesito Qualidade, Nestlé Chocolates, a melhor em Segurança de Alimentos, Yamana Gold, a escolhida no âmbito de Responsabilidade Social, Leão Alimentos e Bebidas, que tem as melhores práticas em Saúde e Segurança no Trabalho, e Kanjico, eleita primeiro lugar em Meio Ambiente.
 
A presença de empresas sólidas e reconhecidas como essas mostra que trabalhar com sustentabilidade não um luxo ou uma moda do mercado.
 
É responsabilidade de todos. “As mudanças sociais políticas e tecnológicas fizeram com que as empresas optassem pela qualidade em vez do preço em seus produtos. Hoje elas precisam ser ambientalmente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis. É o tripé da sustentabilidade. O II Prêmio Nacional de Sustentabilidade, por meio de parâmetros objetivos, reconhece e premia as empresas que mais atendem aos requisitos da legislação brasileira”, explica Deivison Pedroza, Presidente do Grupo Verde Ghaia.
 
Durante os últimos 12 meses, desde a entrega do I Prêmio Nacional de Sustentabilidade Legal, os participantes vêm demonstrando seu comprometimento com a sustentabilidade em suas empresas. “Nossa média vem aumentando mês a mês. E isso é fundamental tanto para a empresa como para a região em que atuamos. Conquistar um prêmio desses, concorrendo com tantas empresas importantes é uma grande honra para nós”, disse Felipe Maia, coordenador de Segurança, Medicina e Meio Ambiente da Kanjiko do Brasil, uma das vencedoras.
 
A Kanjico tem mesmo do que se orgulhar. Afinal as segunda e terceira colocadas em sua categoria foram a Odebrecht Ambiental, unidade de Jeceaba- MG, e a Renault do Brasil.
 
Durante a entrega do prêmio no espaço Mansão Pampulha em Belo Horizonte (MG) os convidados tiveram a oportunidade de assistir às palestras, vídeos e ainda participar do lançamento do livro Sonhos, que conta a trajetória de Deivison Pedroza. O principal palestrante da noite, o economista Luis Paulo Rosenberg falou sobre a importância da sustentabilidade para o crescimento de uma empresa.
 
Ele ressaltou que o mais importante para se ter no horizonte é o legado que queremos deixar. Falou sobre sua experiência como vice-presidente do Sport Club Corinthians. “Fizemos algo desafiador.
 
Em 2011, por exemplo, a cada gol do Corinthians plantávamos cem árvores. No final de um ano, tínhamos uma floresta em São Paulo. Para ampliar nossos resultados, chamamos nosso arquirrival Palmeiras para entrar na campanha com a gente”, conta.
 
A outra palestra da noite foi da norte-americana Jennifer Walvoord, diretora da Liberty Seguros mundial. Walvoord veio ao Brasil especialmente para participar da entrega do prêmio e, durante quase uma hora, demonstrou a importância de as empresas utilizarem do seguro ambiental como forma de se resguardar de possíveis problemas legais. “O risco ambiental é algo que deriva da atividade de toda corporação.
 
Nos Estados Unidos já está maduro, com mais de 40 anos. No Brasil, é uma ferramenta nova para auxiliar a responsabilidade ambiental, cobrindo custos iniciais de limpeza, compensação de terceiros e custas processuais. As multas são pesadas e podem ocasionar a falência de uma empresa”, ressalta Walvoord.
 
O evento contou com a participação especial da Orquestra Jovem e do Coral InfantoJuvenil do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais.
 
A solenidade foi encerrada com o pronunciamento de Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, presidente de MercadoComum. Na oportunidade, ao destacar a importância da premiação, ele ressaltou o seu caráter eminentemente técnico e aproveitou para cumprimentar a Verde Ghaia, convidando o seu presidente para soprar as velas de um bolo comemorativo de seu 15º aniversário de fundação.
 
Metodologia O II prêmio Nacional de Sustentabilidade Legal reconheceu os vencedores com base em informações do software de gestão de riscos em sustentabilidade legal SOGI, da Verde Ghaia, que tem em seu banco de dados mais de duas mil empresas em todo o Brasil e aumenta sua base em cerca de 20 novos clientes por mês. A metodologia utilizada permite a avaliação quantitativa e qualitativa do atendimento à legislação.
 
O SOGI reúne resoluções de todas as mais de 70 mil leis de natureza sustentável do país e fornece para cada empresa a interpretação específica e requisitos aplicáveis ao seu negócio.
 
Para a análise qualitativa são utilizados os Relatórios de Auditoria de Conformidade Legal, referentes às verificações in loco feitas por Consultores da Verde Ghaia. Nesta etapa, são verificadas as evidências do atendimento à legislação referente ao sistema de gestão monitorado pela empresa. “Interpretamos para o nosso cliente, as leis aplicadas ao seu negócio e mostramos a ele os riscos do cumprimento ou não da mesma para sua empresa”, afirma Deivison Pedroza, fundador e presidente da Verde Ghaia.
 
O Prêmio Nacional de Sustentabilidade Legal, além de destacar o trabalho das empresas vencedoras, traz uma discussão importante para o país. Como exemplo estão os prejuízos que os danos ambientais podem causar para empresas, a sociedade, o meio ambiente e para a economia do país. No mundo todo perde-se anualmente US$ 7,3 trilhões em danos ao meio ambiente, saúde e outras agressões à humanidade, segundo constatação da Organização das Nações Unidas (ONU), que levantou o custo que os negócios causam ao meio ambiente. 

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