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É com insistência que a gente tem de falar sobre a carta de vinhos em restaurantes. Belo Horizonte está no roteiro privilegiado de grandes eventos mundiais que têm início já a partir dos próximos meses. Logo, não é necessário consultar uma bola de cristal para concluir que a cidade será um dos destinos de visitantes de todas as partes deste mundo.

Toda essa gente, com maior ou menor frequência, irá parar na mesa de um restaurante; e, aí, antes mesmo do cardápio, se voltará para a carta de vinhos. É correto afirmar que, no geral, uma casa terá vida longa quando segue à risca um tripé: qualidade, preço e atendimento. No caso do restaurante, porém, pode-se acrescentar outro tripé: boa comida, boa carta de vinhos e serviço de qualidade.

Definitivamente, a carta de vinhos é uma ferramenta fundamental para o restaurante, pois o vinho valoriza o cardápio, e, assim, deve – como temos escrito aqui -, ser bem cuidada, guardando a melhor identidade com o perfil do cliente, e, naturalmente, com a vocação gastronômica do restaurante.

Didaticamente – se me é permitido -, a elaboração da carta não deve considerar, na escolha dos vinhos, preferências outras que não as dos clientes; nas quais também estarão subtendidos o padrão dos vinhos e seus preços. Portanto, é preciso saber, grosso modo, do perfil da clientela.

A gastronomia, por óbvio, já terá sido posta em primeiro plano, ou seja, os vinhos entram na carta de conformidade com a comida mencionada no cardápio, que, se mudado, determinará alterações na carta. A escolha, portanto, dos vinhos de uma carta não se faz aleatoriamente, ou sem levar em conta tais fatores, e outros como preços pautados pelo bom senso.

O perfil da clientela e suas demandas, quase sempre, determinam, ainda, a ampliação de uma carta, cujo tamanho é orientado pelo giro dos vinhos, capacidade de guarda correta, estocagem apropriada etc.

Outros cuidados e atenções são exigidos na montagem de uma carta – qualquer que seja o seu tamanho: nada de misturá-la com o cardápio; ambos têm finalidades diferentes, e, se forem colocados juntos, pode ser indício de que o restaurante não dá a importância devida a cada qual.

Embora muitos resistam, a carta deve mencionar, sim, a safra, a região de procedência do vinho e o seu produtor. Afinal, é ela que funciona como o cartão de visita de um restaurante, qualquer que seja a sua proposta; e, ademais, existe para proporcionar facilidade e conforto no momento de escolher um vinho. As boas vendas serão decorrência.

Compreende-se, assim, porque a classificação de uma “boa carta de vinhos” não é dada só em razão do número de rótulos que contém.

 

Festival

A importadora Hannover Vinhos, sediada em Porto Alegre, realizou, dias atrás, no espaço da Piú Pizza, o Festival Hannover Vinhos, voltado ao circuito profissional da capital. Seu sócio diretor, Niels Bosner, ao lado do representante para Minas Gerais, Sérgio Fernandes, receberam sommeliers, lojistas e membros da imprensa para a degustação de cerca de trinta rótulos do portfólio da importadora.

Segundo Niels Bosner, a Hannover só trabalha com vinícolas cuidadosamente selecionadas com o objetivo de oferecer somente produtos de elevada qualidade. Entre os vinhos degustados, exemplares chilenos, argentinos, franceses, espanhóis, portugueses e o recém-lançado espumante nacional, Charlotte, elaborado, exclusivamente, para a Hannover.

 

Tintos

É previsível o crescimento do consumo de vinhos tintos neste período. Preferência absoluta do brasileiro, o vinho tinto, com as baixas temperaturas, tem picos de consumo até onde o cardápio pede outro vinho. Ainda, assim, prevê-se um expressivo resultado para os espumantes.

Tim, tim.

 

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