Margem EBITDA atinge 17,7%, a maior do setor de refratários
São Paulo, 10 de agosto de 2011 – A Magnesita [BM&FBovespa: MAGG3], uma das líderes globais na produção e comercialização de soluções refratárias, registrou lucro líquido de R$ 30,8 milhões no segundo trimestre de 2011, um crescimento de 22,4% sobre os R$ 25,1 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. O fluxo de caixa operacional da companhia atingiu R$ 85,8 milhões, revertendo o fluxo negativo verificado no 2T10 e mantendo a forte geração de caixa verificada nos últimos trimestres. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) registrado no período foi de R$ 103,17 milhões, com margem de 17,7% – a maior do setor de refratários.
“Operacionalmente, demos passos importantes rumo ao nosso objetivo de nos tornarmos a maior e mais rentável empresa do setor”, afirmou Ronaldo Iabrudi, presidente da Magnesita. “Nesse trimestre, em particular, crescemos ainda mais em mercados fora da América do Sul e reduzimos novamente o capital de giro e o endividamento, tornando nossa estrutura financeira cada vez mais eficiente”, diz o executivo.
A receita líquida registrou crescimento de 5,7% com relação ao mesmo período do ano anterior, somando R$ 583 milhões, mesmo em um cenário de forte valorização do Real. “Como mais de 50% da nossa receita são gerados fora do Brasil, o câmbio impacta nossos resultados quando os números são traduzidos para nossa moeda funcional”, completa Iabrudi. O resultado foi impulsionado pela linha de soluções refratárias, o principal segmento da Magnesita, cujo crescimento foi de 9,3% na comparação com o 2T10. O bom desempenho foi decorrente do avanço das operações fora da América do Sul, 17,5% superiores ao mesmo período do ano anterior.
A dívida líquida diminuiu novamente no período para R$ 854 milhões ante R$ 1,49 bilhão no 2T10. O capital de giro chegou a R$ 790,6 milhões no 2T11, uma redução de R$ 90,2 milhões em relação ao 2T10, o que representa uma diminuição de 44 dias no ciclo de conversão de caixa.
Expansão em Brumado
Em junho, a Magnesita obteve a licença ambiental para o projeto de expansão da capacidade de produção de sínter de magnesita em Brumado (BA), emitida pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), que aprovou a implantação de um conjunto de fornos e uma unidade de tratamento de minério. Quando concluído, o projeto de cerca de R$ 220 milhões ampliará em 120 mil toneladas anuais a produção de sínter na região. Dessa forma, a companhia segue em direção a meta de 90% de verticalização em matéria-prima, que inclui ainda o desenvolvimento da mina de grafita em Almenara (MG) no valor de R$ 80 milhões, com capacidade de produção de 40 mil toneladas por ano.
Parcerias na América do Sul
Em julho, a Magnesita anunciou duas parcerias importantes para consolidar a sua liderança na América do Sul. A companhia passa a fornecer matéria-prima e know how de produção, além de assistência técnica, para a Sudamim, na Colômbia, e a Refratários Socialista da Venezuela (RSV), da Venezuela. Juntos os dois países produzem 7,6 milhões de toneladas de aço ao ano.
Sobre a Magnesita: A Magnesita é a terceira maior companhia do setor mundial de refratários. Fundada em 1940, é uma empresa dedicada à mineração, produção e comercialização de extensa linha de materiais refratários. Seus produtos são utilizados, principalmente, pelas indústrias siderúrgica, de cimento e de vidro. Atualmente, a empresa opera 28 unidades industriais e de mineração em países como Brasil, Alemanha, Estados Unidos e China, com capacidade de produção de refratários superior a 1,4 milhão de toneladas/ano. Líder de mercado no Brasil e na América do Sul, a Magnesita tem ações negociadas na BM&FBovespa no Brasil e via ADRs nível 1 nos EUA. Mais informações podem ser encontradas no site www.magnesita.com.br.
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