Levantamento da Serasa revela que o número de endividados cresceu 0,54% em fevereiro, aproximando-se de índices registrados no início da pandemia, quando o país viveu sob lockdown
Pela primeira vez desde o começo da pandemia o volume de inadimplentes no Brasil ultrapassou os 65 milhões, segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas no Brasil elaborado mensalmente pela Serasa. O estudo registra 65,17 milhões de endividados em fevereiro, número recorde para o mês no comparativo dos últimos três anos: em 2021 o número de inadimplentes alcançou 61,56 milhões, em 2020 foi de 63,89 milhões e, em 2019, 62,17 milhões. A Serasa só registrou índice acima dos 65 milhões de inadimplentes no começo da pandemia, em 2020, nos meses de abril (65,90 milhões) e maio (65,23 milhões).
Já a soma de todas as dívidas cresceu 1,03% em relação a janeiro, atingindo o total de R$ 263 bilhões, valor mais alto registrado na série histórica dos últimos 3 anos. O valor médio da dívida de cada brasileiro também aumentou, alcançando agora R$ 4.042,08, equivalente a quase quatro salários-mínimos.
Com relação aos segmentos, o estudo apontou que as finanças dos brasileiros continuam mais comprometidas com bancos e cartões, que representam 28,60% das dívidas de fevereiro. Em segundo lugar, aparecem os débitos de utilities (contas básicas como água, gás e energia) com uma pequena queda na representatividade, ficando em 23,20%, contra 23,70% em janeiro. Já as contas do varejo seguem em terceiro lugar e apresentam um leve crescimento, passando de 12,40% (janeiro) para 12,50% (fevereiro).
Entre os inadimplentes, o maior número está na faixa etária dos 26 a 40 anos (35,3%), seguida pela de 41 a 60 anos (34,9%). Os homens (50,2%) devem mais do que as mulheres (49,8%).
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