Por: Kiko Ferreira
Se está cada vez mais difícil encontrar discos, livros e obras de arte de mineiros nos circuitos normais de lojas, livrarias e galerias, imaginem na Copa. Já passou da hora do poder público e das entidades de artistas acharem um espaço em que os produtos culturais locais estejam a venda. E por quem saiba o que está vendendo. Quem sabe a Secretaria de Estado da Cultura e a Fundação Municipal de Cultura, aliadas à Belotur e aos setores de turismo de Minas, não viabilizam este(s) espaço(s), essencial(is) para que o turista saia daqui com noção da diversidade e da qualidade da Cultura de Belo Horizonte e do Estado?
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