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O Dibigode é o que todo grupo instrumental de rock gostaria de ser. Técnica, inventividade e inteligência unidos em prol de boa música. O mais recente álbum do “Garnizé”, com releituras mais do que inspiradas da obra de Ataulfo Alves. “Laranja Madura”, “Mulata Assanhda”, “Ai, que Saudade da Amélia”, “Você Passa, Eu Acho Graça” e outros clássicos do sambista mineiro ganham roupa nova de bons tecidos, linhas e aviamentos.

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Boa surpresa deste final de ano foi o show de lançamento do primeiro disco do quinteto instrumental Dibigode, no Sesiminas. O grupo, formado por instrumentistas polivalentes e versáteis, une competência técnica e um tipo de bom humor raro em músicos deste nível.

O mix de rock, jazz e outros gêneros e ritmos resultou num conjunto instigante e bem resolvido. O show, assim como o disco, respira jovialidade e bom gosto, sem afetação.

 

Para senhores de mais idade, como este que vos fala, só fez falta o disquinho tradicional. É que o belíssimo material de lançamento do CD vem numa bem resolvida embalagem de papelão, traz um livro com boas fotos e textos mas, sinal dos tempos, não traz o disco físico, como se diz nestes tempos de nuvem e rede.

Vem uma espécie de voucher, com uma senha, para o cristão entrar no site e baixar o disco.

Pimentas

Com oito temas, a maioria com duração de rock progressivo, o álbum do Dibigode tem um título literalmente saboroso: “Naturais e Idênticos ao Natural de Pimentas da Jamaica e Preta”.

No show teve, inclusive, música inédita. Uma das melhores, feita para passarela de moda, tem o título sugestivo de “Desfiladeiro”.

 

 

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