Táxis de luxo em Congonhas garantem acesso ao turismo de luxo que movimenta R$ 4 bilhões/ano

A Cooperluxo, cooperativa que agrega táxis de luxo em São Paulo, muitos deles blindados, inaugurou, recentemente, seu balcão de atendimento no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

“Com nosso ponto de atendimento em Congonhas, a Cooperluxo se transforma numa das principais portas de acesso ao mercado de luxo em São Paulo, que movimenta R$ 4 bilhões por ano”, afirma Nilson Carvalho, diretor da cooperativa.

O mercado corporativo é responsável por 50% da ocupação da hotelaria de luxo no País, de acordo com o relatório da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA). São executivos, que segundo a BLTA gastam R$ 9,9 mil nos três dias, em média, que ficam na cidade.

Embaixadores informais

Os profissionais da Cooperluxo são treinados para agregar valor no relacionamento com seus passageiros, que são recebidos por motoristas fluentes em inglês ou na língua materna do executivo. “Agregamos valor protegendo a privacidade de nossos passageiros, garantindo sua segurança pessoal e assumindo a condição de diplomatas informais de São Paulo que tem muito luxo a oferecer a estes ilustres visitantes”, diz Nilson Carvalho.

A Coopeluxo gerencia uma frota de 150 táxis e é a única que tem autorização oficial da prefeitura paulistana para atuar no segmento de táxis de luxo. “Ao longo de dez anos nos tornamos uma das principais mídias de luxo da cidade”, afirma o diretor da Cooperluxo.

Discrição e segurança

Os executivos e executivas que chegam a São Paulo querem informações precisas sobre a cidade e buscam serviços que garantam segurança e privacidade. Para atender às expectativas de seus passageiros, a Cooplerluxo tem parte de sua frota composta de carros blindados, com tv a bordo, ipad e conexão com internet. E mantém alianças com as principais redes hoteleiras de luxo da capital.

“Operamos, também, em conjunto com a Standard Brazil, empresa que tem uma das mais ágeis frotas de helicópteros de São Paulo, que complementa nossos atendimentos às necessidades de deslocamentos rápidos de nossos passageiros”, afirma Nilson Carvalho.