O Agronegócio vai muito bem em Minas. Surpreendentemente nossas cadeias produtivas de grãos se superaram. Alcançamos um volume histó-rico de mais de 14 milhões de toneladas na safra 2016/2017. O volume já confirmado é de 19,8%, superior à safra passada. Nossas áreas de plantio registraram, também, um crescimento de 2,4% alcançando 3,4 milhões de hectares. “Minas Cereais”, digo, Minas Gerais consolida-se, assim entre os maiores produtores de grãos do país e impulsiona vigorosamente a economia mineira.
Novas tecnologias estão ativas no campo e crescem vertiginosamente, não apenas com moder-nas máquinas e implementos agrícolas, mas tam-bém em modernos sistemas de cultivo, sementes e a utilização mais efetiva nos sistemas de irrigação. É bem verdade também que as boas condições cli-máticas nesta safra foram fundamentais para este extraordinário resultado. A produtividade das lavouras mineiras deu um salto expressivo e demonstra uma performance especial, principalmente, em dois produtos: O milho, que apresentou crescimento de 28,1% em relação à safra passada, com uma produção de 7,6 milhões de toneladas e a soja, que registrou crescimento de 6,7% e uma produção de 5 milhões de toneladas.
Já o milho, contribuiu com 54% da safra no estado e com a participação da soja, com 35%, representaram os dois produtos, juntos quase 90% da pro-dução mineira de grãos. Além da soja, do milho e do sorgo, outros produtos registraram expansão signifcativa na safra de grãos mineira: a semente de girassol teve produção de 13 mil toneladas, com crescimento de 94%. A produção do sorgo foi de 66 mil toneladas, com aumento de 91,2%, em relação à safra anterior.
A produção de trigo totalizou 230 mil toneladas e crescimento de 5,2%. Já a produção de feijão foi de 544 toneladas, representando um crescimento de 4,7%. A produção de amendoim, totalizou 9,4 mil toneladas com um crescimento de 23,7%. A produção de arroz foi de 15 mil toneladas.
Estamos vivenciando hoje no Brasil e não é diferente em Minas Gerais a chamada “agricultura de precisão”, ou seja, nossa agricultura passa por evoluções tecnológicas que estão permitindo a pro-dução expandir-se com a revolução dos fertilizantes, a mecanização do campo e o plantio direto.
O crescimento do setor do agronegócio no Brasil contribuiu para o crescimento do PIB agropecuário nacional em 14,9%, durante o 1º semestre deste ano – devido exatamente ao aumento atribuído à produtividade do milho de 56,1%, soja 19,7% e arroz 16,3%, conforme aferição feita pelo IBGE, através de levantamento sistemático da produção agrícola (LSPA) do mês de agosto último. No geral, o PIB brasileiro que significa a soma de todas as riquezas produzidas no país, subiu 0,2% quando comparado ao primeiro trimestre deste ano. Na comparação com o segundo trimestre e igual período do ano passado, o PIB aumentou 0,3%.
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