O Ibovespa conseguiu zerar as perdas do primeiro semestre de 2020 e fechou o ano em 119.017 pontos – após atingir 119.527 em janeiro, com alta de 2,92% até o dia 30 de dezembro, último pregão de 2020. Só em novembro e dezembro o índice acumulou valorização de 27%. Do piso de 23 de março, os ganhos foram de mais de 85% – rondando a casa dos 120 mil pontos, recorde histórico. Em dólar, no entanto, o Ibovespa continua negativo em 20%, depois de recuar mais de 57% durante o ano.
Em 2020, na dianteira das valorizações, ficaram os ativos associados à proteção, com o ouro obtendo ganhos nominais de 55,9%, seguido pelo euro (42,0%) e o dólar (29,3%). O IGP-M teve variação de 23,14% no ano e o IPCA 4,38%. Os CDBs renderam 2,65%, os Fundos DI 2,31% e a Poupança, 2,12%.
A busca por ativos de risco aumentou nos últimos meses ao mesmo tempo em que as taxas de juros no longo prazo observaram queda.
A seguir apresentamos o Quadro com a Evolução das aplicações financeiras e suas rentabilidades nos últimos meses até 29 de dezembro último, elaborado pelo jornal Valor Econômico, em 30.12.2020:
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