Autor: Luiz Paulo Rosenberg*

Desde sua morte, proliferam artigos avaliando quem foi Delfim Neto na história do Brasil. Poucos exerceram uma influência tão forte em áreas tão diversas como a Política, Academia, Filosofia, Relações Internacionais e Economia. São tantas as marcas deixadas nestas áreas que se chega a duvidar serem apanágio de uma só pessoa. Ou de uma só vida.

Mas este é o Delfim:  fome de saber e argúcia para transformá-lo em ação renovadora. Mais: sua habilidade em convencer os tomadores de decisão a adotá-las, coloca Delfim em um nicho único dentre os economistas brasileiros. E o Mestre era absolutamente descompromissado com dogmas. Escutava, atentamente, os argumentos de seus pares e discípulos, sempre pronto a cotejá-los com os seus e, frequentemente, mudar de opinião. 

 Nenhum dos nossos economistas merece mais do que ele a medalha de Metamorfose Ambulante. Enquanto Simonsen, Pastore, Conceição e Furtado foram baluartes na difusão das ideias das escolas a que pertenceram, Delfim pragmaticamente evoluía, ávido por identificar o desenho da melhor política econômica para cada momento.

Ver este gigante sendo criticado pelo pecado de haver assinado o AI-5 é desalentador. Delfim não pugnou pelo Ato; ao contrário, a medida agredia valores liberais defendidos por ele. Então, por que não pediu demissão em vez de assinar em baixo? Porque, da posição de poder que ocupava, ele seria mais útil à causa da democracia permanecendo, do que saindo do governo. Como papagaios, críticos repetem que a concentração de renda piorou durante sua primeira gestão. Esquecem de mencionar que nunca as classes mais carentes viram sua renda crescer tanto quanto naquele período. E foi Delfim que conseguiu tirar Conceição Tavares e outros da prisão arbitrária e argumentou dentro da ditadura pela anistia, que marcou o início da pacificação do País.

Desde jovem, com sua mente privilegiada, dominava os fundamentos das escolas clássica, marxista, keynesiana e neoclássica. De todas, procurava extrair o que de melhor, sem abrir mão do olhar crítico sobre todas elas. Como ministro, se valia deste enorme cabedal para ser o mais pragmático possível, sempre partindo do entendimento do problema agudo para a concepção da melhor solução para aquele momento. Mas, não há como negar: o coração do Mestre batia mais forte, quando o foco era o lado real da economia: fomentar exportações, dar recursos para modernização industrial, ocupar o Cerrado e explorar o subsolo. Respeitava a visão monetarista, mas sem entusiasmo. Sempre se lamentou por ter aceitado o experimento da prefixação da correção monetária e da desvalorização cambial no começo dos anos 80s. Foi uma pirueta tupiniquim desengonçada, filha bastarda da teoria das expectativas racionais no entendimento do processo inflacionário. Por outro lado, via com grande consternação as intervenções truculentas da doutrina militar sobre a ecologia econômica, como a malfada proibição da importação de computadores, os tabelamentos de preço, o fechamento de postos de gasolina aos finais de semana, o preço único do diesel em todo território nacional e as outras traquinagens voluntaristas, impostas sob a tese do nacionalismo econômico.

Quis o destino que Delfim estivesse no comando da economia no melhor momento de nossa história e posteriormente, no pior. Na abastança mundial da virada dos anos 60s para os 70s, Delfim teve a sagacidade de enganchar o Brasil nos surtos de crescimento mundial de então, tornando-nos um país exportador relevante. O Brasil, de então, foi precursor do modelo chinês atual: autoritarismo político e estímulos à produção capitalista.

Delfim dizia que o ápice da sua contribuição ao Brasil não foi nem nas duas gestões como condutor da política econômica, nem na sua passagem pelo Parlamento. O troféu que mais lhe gratificava intelectualmente era a credibilidade e respeito que conquistou, da extrema direita à extrema esquerda. Sarney, FHC, Lula, Dilma, Temer e todo o espectro ideológico do Congresso sabiam que ouvir Delfim sobre qualquer proposta de política econômica era o melhor antídoto contra o fracasso.

Nas duas vezes em que comandou a economia, a imagem que os outros ministérios tinham dele era a de um polvo, onipresente e onisciente. Delfim combinava a didática de professor com o poder de sedução carismática dos seus argumentos para vencer no gogó a maioria de seus embates, mas tinha uma arma oculta, a potencialização da sua equipe. Assim, a lealdade absoluta ao Mestre era condição inicial para ser incorporado ao time; mas, entenda bem, isto não significava vassalagem intelectual a ele, muito pelo contrário: nunca encontrei outro líder que estimulasse e agradecesse a crítica como Delfim. Tudo podia ser discutido, mas debatido um tópico, tomada por ele a decisão, para nós, ela virava missão. Tínhamos total liberdade de voltar ao tema com ele, mesmo depois da decisão tomada e ele nos ouvia. Mas enquanto a diretriz perdurava, todos continuavam incondicionalmente mobilizados para implementá-la.

Importante: a lealdade do time ao Mestre era por ele conquistada. Ao estimular o debate, assumir o papel de paizão do time e se enfronhar nos problemas e alegrias dos subordinados, Delfim se apossava dos corações e mentes de todos nós. E assim se multiplicava, com tentáculos como um polvo, por nos empoderar. Assim, no Planejamento, o primeiro escalão tinha o compromisso de almoçar diariamente com o ministro, quando os assuntos em pauta eram debatidos por todos e explicitada a posição do ministro. Resultado: quando saíamos do almoço, estávamos muito melhor municiados para defender nossas teses do que estavam os profissionais dos ministérios “gastadores”.

Um detalhe peculiar: dada a mente privilegiada de Delfim, seria natural supor que escolhesse só se cercar de pessoas com QI diferenciado. Falso. Na equipe dele, havia elementos que se caíssem de quatro, assim ficariam. Entretanto, se o gajo ser um casca-grossa reforçasse sua qualificação para assumir um cargo onde a função será dizer “não”, que venha a toupeira! O resultado final é que a equipe reunida se assemelhava a um elenco de Fellini, misturando, em fraterno convívio, brucutus, burocratas, doutores e raposas felpudas.

Luis Paulo Rosenberg fez parte da equipe de Delfim Netto

Dentro da equipe do segundo mandato, Eris, Savasini e eu compúnhamos o que Delfim chamava de “área acadêmica”; os três, PhD’s por Vanderbilt, amigos de longa data. Além de atividades do dia a dia, tínhamos a missão de especular sobre mudanças na política econômica. Valia analisar qualquer tese, desde o calote na dívida, maxidesvalorização, heterodoxias monetaristas, o que fosse. Quando nos deu tal missão, avisou: “sintam-se livres para ousar na criatividade, registrem sua análise em duas páginas e venham debater comigo”. Mas avisou: qualquer que fosse a proposta, o último item do documento seria sempre o mesmo: como o senhor ministro sai desta, se estivermos errados!

Trabalhávamos os três acadêmicos numa sala próxima ao ministro, com as paredes cobertas de lousas (ainda não existia o computador individual), sempre revestidas por equações. Toda a equipe masculina trabalhava de terno e gravata, enquanto nós três usávamos camiseta e jeans. Durante um almoço, outro assessor, na brincadeira, perguntou ao ministro o porquê daquele privilégio, ao que o Mestre respondeu: “tirar os professores da Academia para virem trabalhar conosco já é constrangimento suficiente. Não vamos agravar, exigindo deles o uso do nosso uniforme!”.

O ritmo de trabalho era insano: das 7 às 22 horas, sem intervalo para um almoço descontraído. Pior: durante 5 anos, como éramos CLT, um mês por ano, assinávamos a declaração de que estávamos em férias e continuávamos a  trabalhar normalmente, sem receber. Mas ninguém se importava, estar batalhando ao lado do Mestre no momento mais complicado da economia brasileira era gratificante demais. A energia positiva do ministro a todos animava. Poucos meses depois de Delfim assumir o Planejamento, a inflação pulou de 50 para 100% ao ano. Indagado pelo presidente como estava então a economia, Delfim respondeu; “tudo 100%!” É assim ele praticava sua própria lição: ser sério sempre, sisudo, nunca. Apesar de ter nascido no primeiro de maio – dia do trabalho – dizia jamais ter trabalhado um dia sequer em sua vida, só havia se divertido.

  A experiência de trabalhar com Delfim durante a crise do início dos 80s foi uma dádiva na minha formação profissional.  Seja pelo desafio gigantesco que enfrentávamos, seja pela criatividade e persistência do ministro em enfrentar o desafio, aqueles 4 anos foram um ponto fora da curva na concepção e operação da política econômica. Para quem não se recorda, terminamos a década de 1970 com um nível de investimento público de economia socialista, um endividamento estratosférico, fechamento da economia ao comércio internacional, gerando empresários balofos, protegidos por bloqueios às importações e preguiçosos em relação ao esforço exportador. Assume Figueiredo e Mário Henrique Simonsen é nomeado comandante da economia e implanta uma política ortodoxa de redução da demanda agregada, cortando gasto público, praticando juros punitivos e buscando arrecadar mais. Entretanto, juros de curto prazo de 20% ao ano nos Estados Unidos e guerra no Oriente Médio sufocaram o Brasil, exposto a juros, pelo tamanho de sua dívida e ao preço do petróleo, por produzirmos apenas 10% do consumo nacional de derivados. Neste cenário agravado, buscar o equilíbrio via corte de demanda imporia um sacrifício inaudito à sociedade brasileira. Por outro lado, manter uma política meia-boca de esfriamento levaria inexoravelmente ao calote da dívida externa e ao sofrimento ainda maior. A intuição sugeria a rota alternativa, propagada pelos desenvolvimentistas: em vez de coibir a demanda, estimular a oferta. Mas esta, exige anos até dar resultado. Pior: até lá, esta política agrava a inflação e deteriora as contas externas, antecipando o default e suas trágicas consequências.

Típica situação de se ficar o bicho come, se correr o bicho pega. A estratégia adotada por Delfim foi engenhosa, descartando de pronto aprofundar o arrocho fiscal e monetário. Quebrar empresas, gerar desemprego e inibir consumo no nível exigido pelo tamanho do ajuste era politicamente inaceitável. Portanto, a rota de fuga teria de ser pelo estímulo à geração de excedente cambial, pelo fomento às exportações, e pela substituição de importações. Mais soja, mais petróleo doméstico, troca de equipamentos intensivos em petróleo, sedução do capital estrangeiro privado, enfim toda a artilharia pesada que já conhecíamos, mas não praticávamos. Um admirável projeto que em 4 anos nos tiraria do atoleiro, como de fato tirou. Mas, argumentávamos nós, discípulos: e o default? Os dólares vão acabar antes do projeto maturar e morreremos no meio do caminho. É neste momento, que ele se sai com outra de suas máximas notáveis: “o Brasil é muito grande, não cabe no abismo!” Em outras palavras, nossa dívida externa era tão volumosa, que se déssemos o calote, quebraríamos grandes bancos internacionais. Delfim constrói então a pinguela pela qual o Brasil se esgueiraria na crise: pau na máquina na geração e economia de dólares, porque teremos um fiador que evitará a formalização do default: o FMI.

Fonte: Diário do Poder

À primeira vista, um contrassenso: o auditor dos bancos internacionais, o Fundo que impunha políticas ferrenhas de corte de demanda para garantir a solvabilidade internacional dos bancos, iria tolerar que não se praticasse o corte de PIB necessário e ainda avalizaria a política de estímulo à oferta, geradora de uma demanda adicional de moeda forte? Esta foi a aposta do Ministro: se o Brasil precisava tempo para fazer vingar uma política de redirecionamento da oferta agregada, os bancos também agradeceriam se ganhassem tempo para robustecer seus balanços. Apostou e ganhou, pois como ele comentava, passámos a dançar um minueto com o FMI, nós prometíamos ajustes que sabíamos não iriamos cumprir e o FMI fingia que acreditava, até aceitar novo pedido de waver. Foi assim que Delfim comandou o novo surto exportador do Brasil, estabeleceu o maior programa de álcool combustível do mundo, quadruplicou a produção nacional de petróleo, enquanto prometíamos e não cumpríamos mais de uma dezena de cartas de intenção ao FMI.

Mas, não nos enganemos, foi um período traumático da nossa história. Ainda que no papel de cúmplice do Brasil, o FMI ia até seu limite, nas exigências de sacrifícios domésticos, pois sua “solidariedade” era motivada exclusivamente pelo custo que um calote nosso produziria sobre a comunidade financeira internacional. Apertava-se o acelerador dos setores geradores de divisas, mas os demais eram massacrados; a perda de poder aquisitivo das classes vulneráveis foi dilacerante e a inflação comeu solta, criando as condições para o tresloucado Plano Cruzado de Sarney. Deste sofrimento todo, um subproduto desejável:  esta crise acelerou a percepção pelos militares de que chegara a hora de voltarem aos quartéis, esborrachando a ilusão de que patriotismo e pulso de ferro garantiriam uma trajetória de crescimento justo. Em suma, se a primeira passagem de Delfim pela Fazenda permitiu-lhe o galardão de ter comandado o mais intenso período de crescimento da nossa economia, a jornada pelo Planejamento ocorreu no pior momento da nossa trajetória. Mesmo assim, a História há de constatar que a importância de Delfim na crise dos 80s foi ainda maior do que já fora na bonança.

Eu seria um ingrato, se terminasse estes rabiscos sem mencionar a riqueza do convívio humano com Delfim. Terminado o governo Figueiredo, ficamos cada vez mais próximos. Quando soube que Sarney me convidara para ser seu assessor econômico e que eu havia recusado, despejou um caminhão de impropérios ao telefone, xingando-me de arrogante pretensioso, que acreditava ter o direito de dizer não a uma missão dada pelo presidente do Brasil. Reconsiderei a decisão e nos poucos meses em que aguentei as incoerências daquele início de redemocratização, Delfim sequer me telefonou, para que não circulassem rumores de que eu seria seu infiltrado na Nova República. Quando voltei de Brasília e fundei a Rosenberg Associados, Delfim determinou que a consultoria se instalasse no seu escritório. Quando a Rosenberg teve que se mudar, por crescer rapidamente, persuadiu um amigo seu a me vender sua casa, a poucos metros do seu escritório e, assim, permanecemos vizinhos até sua aposentadoria. Nestes quase 40 anos, os papos sobre economia e vida pessoal, nossos almoços com meus sócios José Savasini, Ibrahim Eris e Michal Gartenkraut foram momentos instigantes e divertidos.  Delfim nos estimulava a debater Economia continuamente, ao mesmo tempo em que nos ensinava a curtir a vida, a saborear as alegrias e mineralizar os sofrimentos. Portanto, se ao percorrer estas lembranças, o atento leitor ficar sob a impressão de que não fui objetivo, relevei falhas e enalteci os acertos dele, confirmo: você está certo. Peço perdão, pois sou capaz de ser racional até quando lido com minha paixão eterna, o Corinthians. Mas quando percorro as recordações deste gigante, mentor, segundo pai e amigo, a saudade e a gratidão não deixam espaço para a objetividade esperada de nós, economistas.

*Economista e consultor, com carreira destacada nas áreas acadêmicas, empresarial e na atividade pública. Bacharel em economia pela USP, Mestre e PHD em economia pela Vanderbilt University, atuou como assessor do ministro Delfim Neto, responsável pelos setores de Ciência, Tecnologia e Investimentos em Energia. Foi membro da equipe de negociação com o FMI. Foi professor de renomadas universidades, como a Fundação Getúlio Vargas, Universidade de Brasília e ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica). Atuou também em diversas mídias, como comentarista econômico da Folha de S.Paulo, Rádios Jovem Pan, Eldorado e Bandeirantes e da revistas MercadoComum e Carta Capital. Teve diversos trabalhos produzidos e apresentados em fóruns nacionais e internacionais. No universo corporativo, foi Membro do Conselho de Administração da Cia. Suzano, Nestlé e Banco BBVA.

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