O Instituto Assaf levantou as principais aplicações financeiras no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2013.
De lá pra cá, a inflação acumulada no país pelo IPCA – (atual índice oficial do Governo) e adotado como base para todo o período ficou em 39,67%. O maior ganho obtido no período foi para os investimentos atrelados ao Tesouro Direto, representados pela média de final de ano das Notas do Tesouro Nacional – NTN-B, com valorização de 154,83% no período de janeiro/2008 a dezembro/2013. Deve ser registrado que a NTN-B é um título público de renda fixa e admitido como de mais baixo risco da economia e que essa rentabilidade foi considerada na condição do investidor manter o título até o vencimento. Os valores considerados em cada ano são as médias aritméticas de todas as NTN-B, ou seja, de todas disponíveis independentemente do prazo de vencimento. Nas mesmas NTN-B os investidores que, principalmente em 2013, resgataram antes do vencimento a rentabilidade ficaria em 96,93% no período.
Depois dos títulos públicos, o melhor investimento foi o ouro com ganho de 87,06% no período. O investimento em metais preciosos como o ouro também é uma forma de “poupança” e investimento. Embora já tenha sido símbolo de ostentação de riqueza, o ouro está acessível aos investidores por meio do mercado de balcão e para os investidores mais sofisticados principalmente através de contratos negociados na BM&FBOVESPA. O investimento em ouro ganhou força mais precisamente com as crises americana e europeia.
Em terceiro lugar estão as aplicações em renda fixa atreladas ao CDI, que serve de benchmark para fundos de investimentos em renda fixa, com rentabilidade de 77,46%. Posteriormente, o CDB (Certificado de Depósito Bancário) teve rentabilidade de 71,23% calculada pela média das aplicações de pessoas físicas e jurídicas.
A Bolsa de Valores medida pelo desempenho do índice Ibovespa, que serve de termômetro da Bolsa brasileira está com perda de 19,37% no mesmo período. Aplicação mais tradicional do Brasil, a caderneta de poupança apurou ganhos nominais de 50,20% no período considerando a poupança tradicional.
Um aspecto interessante dos retornos das aplicações no Brasil é que a remuneração não acompanha o risco do ativo. ativos com menor risco (títulos públicos, por exemplo) apresentam alta taxa de retorno, superior a outros de risco (caso dos investimentos em ações)
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