Onda de assaltos, roubos e assassinatos apavora a população mineira: de janeiro a abril deste ano, aumento já foi de 19% em relação a 2012
A onda de assaltos, roubos e assassinatos em Minas Gerais vem aumentando de maneira assustadora nos últimos meses, tendo a Secretaria Estadual de Defesa Social contabilizado nada menos do que 7.532 ocorrências somente no mês de abril, numa média de 10,4 ocorrências por hora. De janeiro a abril deste ano, quando comparado a igual período de 2013, a violência no estado já aumentou 19%, apesar de toda uma caríssima campanha publicitária desenvolvida pelo governo mineiro alardeando que “Minas é o estado que mais investe em segurança do país”. Esta tendência de aumento da criminalidade vem se manifestando desde 2010 e de lá para cá as estatísticas da Secretaria Estadual de Defesa Social (do próprio governo estadual) confirmam esta triste realidade: no período, houve aumento de 40% no índice de crimes violentos – amplo; de 21% do número de homicídios e de 41% dos crimes violentos contra o patrimônio.
Somente em 2013, de janeiro a abril, as ocorrências policiais totalizaram 28.153 casos em todo o estado, contra 23.646 de igual período do ano anterior, o que corresponde a um alarmante aumento de 19%.
Belo Horizonte não escapa desta realidade Nos primeiros quatro meses deste ano, o número de ocorrências de crimes considerados violentos (homicídios, sequestros, roubo, estupro e extorsão, entre outros), atinge um total 9.742, tornando ainda mais dramático o problema da insegurança pública na capital.
A cada hora, três pessoas são roubadas ou extorquidas violentamente em Belo Horizonte e este número pode ser muito maior, porque poucas são as que registram boletins de ocorrência policial.
Em abril, de acordo com a Secretaria Estadual de Defesa Social, foram 2.524 ocorrências realizadas na Capital, o que dá uma média de 3,5 por hora. Considerados os quatro primeiros meses deste ano, há um aumento de 20% a mais na média diária de 2012.
Os assaltos a residências tem se multiplicado em todos os bairros da capital, num crescendo que deixa a população em pânico. Os últimos casos relatados pela televisão e pelos jornais diários demonstram que as ações contra a violência estão aquém de atender aos anseios de segurança da população.
As polícias civil e militar não têm conseguido coibir a violência na capital
Os assaltantes não tem escolhido nem onde, nem como, nem a quem assaltar e muito menos os horários dos assaltos, dos seqüestros e arrombamentos que tem ocorrido a qualquer hora do dia e da noite. Assaltam bancos, casas lotéricas, caixas eletrônicos, empresa comerciais e industriais, transeuntes, motoristas de táxi, carros particulares, ônibus, caminhões, ciclistas, escolas, padarias etc. num crescendo que até o momento tem demonstrado a impotência da Secretaria de Defesa Social de coibir os atos criminosos.
Minas campeã em arrombamentos a bancos
Minas voltou a ser líder novamente do setor bancário nacional.
Desde 2012 o estado passou a ser considerado o primeiríssimo lugar no ranking nacional de arrombamentos a bancos e a caixas eletrônicos em todo o país, conseguindo ter em seu território mais bancos arrombados do que São Paulo, que tem uma população quase o dobro e uma economia quatro vezes maior do que a mineira. Aqui foram 272 arrombamentos contra 270 de São Paulo, segundo levantamento feito pelas Confederações Nacionais dos Vigilantes e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Cabe destacar que São Paulo conta com 39.720 instalações bancárias (agências, postos, caixas eletrônicos e estabelecimentos que que oferecem serviços bancários), enquanto Minas Gerais tem 16.749, menos da metade, o que equivale a dizer que a situação local é absurdamente mais grave.
Os ladrões nao poupam nem a universidade, como ocorreu no dia 19 de maio, quando bandidos assaltaram o campus da Universidade Federa de Minas, levando o pânico a alunos e funcionários. Como era num domingo, havia poucos alunos no campus.
Até o jogador Leandro Donizete foi vítima dos assaltantes. O seu apartamento, no bairro Castelo, foi assaltado nada menos do que duas vezes em menos de um mês, quando os ladrões levaram jóias, relógios e outros pertences da família.
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