Hermes Pardini
Categoria Excelência – Laboratório de Análises Clínicas/BH – 65,9% das respostas válidas
Uma das maiores empresas de Medicina Diagnóstica do Brasil, o Grupo Pardini tem sido fundamental para o estudo e controle da pandemia de Covid-19. O surgimento de novas variantes de SARS-CoV-2 tem agravado cada vez mais o cenário da doença, o que trouxe a necessidade de uma vigilância genômica constante.
Por isso, o Grupo Pardini, por meio de sua equipe de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em colaboração com o Laboratório de Biologia Integrativa do ICB/UFMG, desenvolveu um sistema de vigilância epidemiológica para identificar a ocorrência das principais variantes presentes no Brasil desde abril de 2021, com cobertura nacional e capacidade de detecção de novas variantes com frequência de até 5% na população.
O objetivo do Laboratório Observacional de COVID-19 do Grupo Pardini é realizar o monitoramento e vigilância genômica de SARS-CoV-2 em tempo real, com amostragens periódicas (intervalos de 15 dias) em todo território brasileiro. Esta ação reforça a cultura inovadora da companhia e seu compromisso com a sociedade e a ciência e a geração de dados para o enfrentamento da COVID-19.
A iniciativa é mais uma contribuição prática do Grupo Pardini para o combate à pandemia no Brasil. A empresa entende que há urgência de esforços de vigilância genômica em todo o país, para a avaliação da situação das novas variantes de SARS-CoV-2. Para atingir a meta principal, que é informar a sociedade, a empresa vai dar publicidade às informações sobre a incidência de novas variantes no país, que darão suporte a futuras decisões sociais, políticas, econômicas e, também, dos órgãos oficiais de saúde.
Os resultados do estudo já realizado em abril e maio de 2021 mostram uma predominância da variante P.1 – Manaus (Gama) em mais de 95% das amostras avaliadas, seguida das variantes B.1.1.7 Reino Unido (Alfa) e P.2 – Rio de Janeiro (Zeta) que representaram 0,98% e 0,52%, respectivamente. A variante B.1.351 (África do Sul) não foi detectada nesta amostragem.
Além disso, curiosamente, 3% das amostras avaliadas representam possíveis novas variantes de SARS-CoV-2, uma vez que apresentaram comportamento anômalo na genotipagem. Elas serão reavaliadas por sequenciamento do genoma viral para a identificação de variantes ainda não descritas.
Este estudo com a incidência das variantes nas principais capitais do Brasil será divulgado periodicamente, no Boletim Pardini Covid-19, junto com a atualização dos dados epidemiológicos. A identificação destas variantes tem sido tratada com grande atenção pela comunidade científica e autoridades de saúde e o Grupo está constantemente monitorando a dinâmica das variantes em território nacional, em tempo real, através da capilaridade e cobertura nacional da rede de laboratórios do instituto.
Até o momento, o monitoramento em andamento analisou 1.335 amostras distribuídas pelas capitais: Rio de Janeiro (389), São Paulo (234), Belo Horizonte (134), Porto Alegre (125), Fortaleza (123), Belém (116), Aracaju (94), Brasília (53), Goiânia (39), Salvador (28). As variantes de SARS-CoV-2 foram identificadas através da genotipagem por PCR em tempo real para as mutações N501Y, K417T, K417N e E484K no gene da espícula viral capaz de caracterizar as variantes: B.1.1.7 Reino Unido (Alfa); B.1.351 África do Sul (Beta); P.1 – Manaus (Gama) e P.2 – Rio de Janeiro (Zeta).
Resultados – Em 17 de maio, o Grupo Pardini divulgou resultados operacionais e financeiros com recordes, referentes ao período do primeiro trimestre do ano (1T21). Destaca-se o volume de exames (32,5 milhões) – novo recorde histórico de volumetria do Pardini em um trimestre – que gerou uma receita bruta de R$ 513,5 milhões.
Além disso, lucro bruto (R$ 137,1 milhões), lucro líquido (R$ 50,1 milhões) e o EBITDA (R$ 106,4 milhões) mostram uma tendência de recordes financeiros e de produção comparando com os 1Ts anteriores. Essa performance é consequência de investimentos em tecnologias produtiva, logística e digital, além de uma gestão eficaz dos indicadores de volume, preço e despesas administrativas.
Nesses três primeiros meses de 2021, a empresa reforçou de maneira consistente seu papel fundamental no controle e diagnóstico epidemiológico com qualidade e assertividade. Foram mais de 1,1 milhão de testes Covid-19, cerca de 10% acima do 4T20, novo recorde trimestral desse tipo de exame.
Na gestão dos contratos com operadoras e planos de saúde, houve reajustes junto a praticamente todos os players. Vale destacar a extensão de credenciamento com planos de saúde nas praças de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia, aumentando o acesso à Medicina Diagnóstica no país. Outro importante movimento comercial que levou ao aumento do lucro foi a recomposição de preços instituído no L2L no mês de março, o que marca uma nova dinâmica de repasse de preços no mercado de apoio.
Unidades de Atendimento (PSC) – No primeiro trimestre do ano, período que é tradicionalmente mais desafiador em termos de volumetria, o PSC obteve recordes de volume, receita bruta, lucro bruto e EBITDA. O volume total de exames no trimestre cresceu 20,8% em relação ao 1T20, tanto em análises clínicas quanto em imagem, e ambos cresceram dois dígitos. Mesmo quando desconsiderados os exames relacionados à Covid-19, o aumento foi de 15%. O crescimento de dois dígitos foi apurado tanto em análises clínicas quanto em exames de imagem.
Esse crescimento só foi possível com investimento em tecnologia, tanto para o serviço em domicílio quanto para o autoatendimento nas unidades. Os clientes têm vivenciado uma experiência 100% digital e houve um aumento da receita em 240% comparado com o mesmo período do ano anterior. O serviço domiciliar cresceu 185% e as interações via WhatsApp registraram incremento de 202%, com aumento da taxa de conversão (exames agendados).
No 1T21 do L2L, a evolução em volume foi de 36% no total de exames e cerca de 30% de exame de Covid, gerando crescimento na receita bruta próximo de 60%. Houve redução de mais de 10% no custo unitário de produção de exame de Covid, em relação ao ano anterior devido ao crescimento do volume/mix, além da recomposição de preços dos testes reportados. A empresa investiu em tecnologia para atender, em larga escala, hospitais e laboratórios do país inteiro.
Com a mais ampla infraestrutura de malha logística entre os players de Medicina Diagnostica do país e tecnologia produtiva capaz de atender em larga escala, os resultados das duas principais unidades de negócio da companhia refletem a ampla presença e capilaridade do grupo no setor e sua relevância para toda a cadeia de saúde.
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