De acordo com o presidente da FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, “o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou no dia 22/09 a taxa básica de juros, a Selic, em 1,0 p.p, para o patamar de 6,25% a.a. Esta nova alta, juntamente com o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), penaliza as pessoas e as empresas num momento de frágil recuperação dos impactos econômicos da pandemia.
O percentual da renda das famílias comprometido com dívidas é recorde. Saltou de 49,4% em junho de 2020 para 59,2% em maio de 2021 (último dado disponível). O aperto monetário agrava esse quadro de endividamento, reduzindo o consumo das famílias e prejudicando a atividade econômica.
Para as empresas, além de aumentar o custo do crédito, vai tirar competitividade e dificultar a retomada do investimento.
Aumentar a Selic e o IOF na atual conjuntura prejudica a necessária retomada econômica sustentada com a geração de empregos e de renda de que o Brasil tanto precisa”.
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