A variação do PIB nacional continua em nível inferior ao mundial, agora já completando 12 anos seguidos
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira*
“Pretender solucionar a crise brasileira com remédios prescritos para o único fim de estabilidade, como se fôssemos uma terra exausta e um povo cansado, necessitados de equilibrar as poucas forças que ainda nos restassem é semelhante, malgrado as deformações que acarretam todas as analogias, ao intento de se tratarem as crises da puberdade com medicamentos destinados a mitigar a senectude.
Transportaram-se para o nosso País, mecânica e acriticamente, técnicas e instituições que, ou não correspondiam mais às condições de nossa época – como é o caso das correspondentes ao liberalismo europeu do século XXI, ou não se ajustaram à nossa realidade – como é o caso das que insistem em dar tratamento monetário a fenômenos que são basicamente econômicos.” – Juscelino Kubitschek
O Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, no dia 19 de dezembro, aponta a expectativa do mercado financeiro de que o PIB – Produto Interno Bruto brasileiro apresentará uma expansão de 3,05% em 2022. Com isso, o desempenho da economia nacional registrará um crescimento médio, durante os quatro anos do mandato de Jair Bolsonaro (2019/2022,) de 1,50% e, no acumulado do período, atingirá 5,92%. De acordo com projeções do estudo World Economic Outlook/Oct 2022, divulgado pelo FMI – Fundo Monetário Internacional, a economia global deverá apresentar, no período de 2019 a 2022, um crescimento médio anual de 2,27% e, no acumulado, de 9,16%.
Em síntese, o Brasil continua apresentando um desempenho econômico que pode ser considerado medíocre comparado à média mundial – principalmente se levadas em consideração as suas enormes potencialidades e a dimensão de seu mercado interno.
Desde o ano de 2010 – quando a economia brasileira cresceu 7,53% e a mundial 5,44%, as taxas anuais de variação anual do PIB do país foram sempre inferiores à média alcançada pela economia global. No acumulado do período, porém, comparadas às economias emergentes ou em desenvolvimento, categoria da qual o Brasil faz parte, a distância que nos separa deles tem sido bastante significativa e chega a representar apenas menos de 20% (Brasil: 11,79% e países emergentes 65,55%). O pior é que a situação já persiste por quase quatro décadas contínuas e praticamente muito pouco tem sido feito para reverter esta verdadeira tragédia nacional, cabendo lembrar que, como já afirmava JK, “economia que não cresce é condenada ao subdesenvolvimento, à fome e à miséria – considerados os maiores inimigos da democracia”
TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO – MUNDO X BRASIL – 2001/2022 – Em %
Ano Mundo Brasil Emergentes
2011 4,28 3,97 6,36
2012 3,54 1,92 5,39
2013 3,43 3,01 5,02
2014 3,54 0,50 4,73
2015 3,44 -3,55 4,34
2016 3,27 -3,28 4,43
2017 3,77 1,32 4,78
2018 3,61 1,78 4,62
2019 2,81 1,22 3,61
2020 -2,95 -3,28 -1,89
Média 2,87 0,36 4,14
Acumulada 32,48 3,33 49,67
2021 6,02 4,99 6,62
2022* 3,19 3,05 3,74
Média 4,61 4,02 5,18
Acumulada 9,60 8,19 10,60
2011/2022
-Média anual 3,16 0,97 4,31
-Tx. Acumul. 44,94 11,79 65,55
*Projeções
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022 – Banco Central/IBGE
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
MAIORES ECONOMIAS EM 2022 – PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO*
Ordem País US$ bilhões % no total
01 Estados Unidos 25.035,16 24,65
02 China 18.321,20 18,04
03 Japão 4.300,62 4,24
04 Alemanha 4.031,15 3,97
05 Índia 3.468,57 3,42
06 Reino Unido 3.198,47 3,15
07 França 2.778,09 2,74
08 Canadá 2.200,35 2,17
09 Rússia 2.133,09 2,10
10 Itália 1.996,93 1,97
11 Iran 1.973,74 1,94
12 Brasil 1.898,31 1,87
13 Coreia do Sul 1.734,21 1,71
14 Austrália 1.724,79 1,70
15 México 1.424,53 1,40
16 Espanha 1.389,93 1,37
17 Indonésia 1.289,43 1,27
18 Arábia Saudita 1.010,59 1,00
19 Holanda 990,58 0,98
20 Turquia 853,49 0,84
Total Mundial 101.560,90 100,00
*Projeções
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022 – Bacen/IBGE
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO % DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS X EMERGENTES NO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO MUNDIAL -2000/2022
Ano Desenvolvidos Emergentes
2000 78,99 21,01
2005 76,05 23,95
2010 65,37 34,63
2015 60,60 39,40
2020 59,44 40,56
2021 57,84 42,16
2022* 56,45 43,55
*Projeção
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
MUNDO X BRASIL – VARIAÇÃO DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO –
2011/2022* – (Em US$ bilhões correntes)
Ano Mundo Brasil Participação %
Brasil/Mundo
2011 73.773,48 2.614,03 3,54
2012 75.196,67 2.464,05 3,10
2013 77.365,52 2.471,72 3,20
2014 79.429,15 2.456,05 3,09
2015 74.944,46 1.800,05 2,40
2016 76.211,25 1.796,62 2,36
2017 81.036,15 2.063,52 2,55
2018 86.209,63 1.916,93 2,22
2019 87.654,34 1.873,29 2,14
2020 85.440,67 1.475,37 1,73
2021 97.076,28 1.649,98 1,70
2022* 101.560,90 1.898,31 1,87
*Projeções
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022 e IBGE
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
De 2011 a 2022 a economia brasileira registra o mais longo período de retração e ficou muito mais pobre. As previsões para 2023 são ainda piores
Os países desenvolvidos que, em 2000, respondiam por 79,0% da produção mundial – terão as suas participações reduzidas para 56,45% em 2022. Já os emergentes ou em desenvolvidos, categoria do o Brasil se inclui, saltarão de uma participação de 21,0% em 2000 para 43,55% do total mundial neste ano. A tendência é de se continuar esta ampliação com a possibilidade de, mais alguns anos à frente, também assumirem a liderança na produção econômica mundial.
De acordo com dados do FMI e do Banco Mundial o Brasil, em 2022, detém a 6ª maior população, a 5ª maior superfície terrestre e a 12ª maior economia mundial.
Neste ano, a economia global deverá superar pela primeira vez a marca dos 100 trilhões de dólares norte-americanos e o Brasil encerra o ano de 2022 ocupando o 12º lugar no ranking das maiores economias, com um PIB totalizando o valor de R$ 9.819,12 bilhões – equivalente a US$ 1.898,31 bilhões e a uma participação relativa de 1,87% na economia global. Cabe salientar que, atualmente, essa participação significa, apenas, quase a metade do que representava no ano de 2011, quando alcançou 3,54% do total mundial. Vale ademais acrescentar que, no período de 2011 a 2022, enquanto o PIB-Produto Interno Bruto global – medido em dólares norte-americanos, registrou uma expansão de 37,67% – o brasileiro contabilizou uma retração de 27,51%.
A Renda Per Capita dos brasileiros de 2022 deverá alcançar, em valores correntes, US$ 8.839,72 – praticamente o mesmo valor verificado no ano de 2008, o que reforça de forma dramática o declínio significativo do ritmo da atividade econômica do país no período em referência. Já em valores constantes de 2014, a Renda Per Capita será de R$ 27.430,23 – praticamente no mesmo nível do ano de 2011.
O maior PIB do mundo em 2022 pertence, mais uma vez, aos Estados Unidos, com US$ 25,0 trilhões – representando 24,7% do total mundial. A China possui a segunda maior economia, com US$ 18,32 trilhões – 18,0% do total mundial, seguida pelo Japão, com US$ 4,3 trilhões – 4,2% do total mundial.
Comparativamente ao ano de 2011, quando o PIB brasileiro somou US$ 2,614 trilhões e representava 3,54% do total mundial, a economia brasileira neste ano atingirá US$ 1,898 trilhão (1,87% do total mundial) e estará produzindo menos US$ 716 bilhões.
BRASIL – EVOLUÇÃO DO PIB PER CAPITA – Período de 2001/2022 – Em US$ correntes
Ano US$ Ano US$
2001 3.180,30 2012 12.372,91
2002 2.849,27 2013 12.275,43
2003 3.096,64 2014 12.103,47
2004 3.658,64 2015 8.783,77
2005 4.816,32 2016 8.733,78
2006 5.907,77 2017 9.935,62
2007 7.369,36 2018 9.158,83
2008 8.842,48 2019 8.888,80
2009 8.642,95 2020 6.956,73
2010 11.276,39 2021 7.730,40
2011 13.238,98 2022* 8.839,72
*Projeção
Fonte: IBGE/LCA Consultores
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
BRASIL – EVOLUÇÃO DO PIB PER CAPITA – Período de 2001/2022 – Em R$ constantes de 2014
Ano Valor – R$
2011 27.746,20
2012 28.017,32
2013 28.602,19
2014 28.500,24
2015 27.263,52
2016 26.161,72
2017 26.306,18
2018 26.580,09
2019 26.716,54
2020 25.668,28
2021 26.776,73
2022* 27.430,23
*Previsão
Fonte: IBGE/LCA Consultores
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
EVOLUÇÃO DA RENDA PER CAPITA BRASIL X CHINA X ESTADOS UNIDOS
Preços Correntes – Período de 2000/2022 –Em US$
Ano Brasil China Estados Unidos
2000 3.772,05 951,16 36.316,78
2001 3.177,94 1.044,96 37.101,45
2002 2.856,03 1.141,14 37.945,76
2003 3.089,14 1.282,21 39.405,35
2004 3.660,02 1.499,71 41.641,62
2005 4.819,87 1.751,37 44.034,26
2006 5.921,18 2.095,24 46.216,85
2007 7.390,65 2.691,05 47.943,35
2008 8.878,36 3.446,70 48.470,55
2009 8.649,58 3.813,41 47.102,42
2010 11.333,02 4.499,80 48.586,29
2011 13.295,90 5.553,24 50.008,11
2012 12.424,95 6.282,71 51.736,74
2013 12.358,34 7.039,57 53.245,52
2014 12.175,68 7.645,88 55.083,50
2015 8.846,48 8.034,29 56.729,68
2016 8.757,30 8.063,45 57.839,99
2017 9.978,09 8.760,26 59.885,71
2018 9.194,15 9.848,95 62.769,66
2019 8.914,17 10.170,06 65.051,88
2020 6.956,73 10.525,00 63.078,47
2021 7.730,40 12.561,58 69.227,11
2022* 8.823,65 12.970,33 75.179,58
*Projeções
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
Em 1995, de acordo com o documento intitulado World Economic Outlook, divulgado em 11 de outubro último pelo FMI – Fundo Monetário Internacional, a economia brasileira era 5,5% maior do que a chinesa e representava 2,46% do total mundial. Atualmente, a economia brasileira detém 1,87% do total mundial e a da China é 9,7 vezes maior do que a brasileira e representa 18,04% do PIB-Produto Interno Bruto global.
EVOLUÇÃO DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO BRASIL X CHINA E RESPECTIVAS PARTICIPAÇÕES NA ECONOMIA MUNDIAL
Período de 1995 a 2022 – Em US$ bilhões correntes
Ano Brasil Part. Mundial % China Part. Mundial %
1995 770,86 2,46 731,00 2,34
2000 655,45 1,92 1.205,36 3,54
2005 891,63 1,87 2.290,02 4,79
2010 2.208,70 3,32 6.033,83 9,08
2015 1.800,05 2,40 11.113,51 14,83
2020 1.448,55 1,73 14.862,56 17,40
2021 1.649,98 1,70 17.744,64 17,74
2022* 1.894,85 1,83 20.256,41 19,57
*Projeções
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
EVOLUÇÃO DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO BRASIL X CHINA
Período de 1995 a 2022 – Em US$ bilhões correntes
Ano Brasil Índice China Índice
1995 770,86 100,00 731,00 100,00
2000 655,45 85,03 1.205,36 164,89
2005 891,63 115,67 2.290,02 313,27
2010 2.208,70 286,53 6.033,83 825,42
2015 1.800,05 233,51 11.113,51 1.520,32
2020 1.475,37 191,39 14.862,56 2.033,18
2021 1.649,98 214,04 17.744,64 24.274,47
2022* 1.894,85 245,80 20.256,41 27.710,55
*Projeções
Fonte: World Economic Outlook/FMI – Oct 2022
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
Perspectivas da Economia Mundial em 2023
Segundo o FMI – Fundo Monetário Internacional, a atividade econômica mundial está passando por uma desaceleração ampla e mais acentuada do que o esperado, com uma inflação mais alta do que a observada em várias décadas. A crise do custo de vida, o aperto das condições financeiras na maioria das regiões, a invasão da Ucrânia pela Rússia e a persistente pandemia de COVID-19 pesam muito sobre as perspectivas.
Prevê-se que o crescimento mundial desacelere de 6% em 2021 para 3,2% em 2022 e 2,7% em 2023. Tirando a crise financeira mundial e a fase aguda da pandemia da COVID-19, este é o perfil de crescimento mais fraco desde 2001. Prevê-se que a inflação mundial aumente de 4,7% em 2021 para 8,8% em 2022, mas diminua para 6,5% em 2023 e para 4,1% em 2024. A política monetária deve manter o rumo para restaurar a estabilidade dos preços, e a política fiscal deve visar aliviar as pressões sobre o custo de vida, mantendo uma postura suficientemente restritiva e alinhada com a política monetária. As reformas estruturais podem apoiar ainda mais a luta contra a inflação, melhorando a produtividade e aliviando as restrições do lado da oferta, enquanto a cooperação multilateral é necessária para acelerar a transição para a energia verde e evitar a fragmentação.
Central de 19 de dezembro, o PIB-Produto Interno Bruto brasileiro devera ter um crescimento de apenas 0,79% em 2023 – basicamente quase o mesmo percentual do aumento da sua população e muito inferior à média de expansão da economia global, estimada em 2,7% – configurando-se no 13º ano seguido em que o país segue no ritmo de rabo de cavalo, que cresce sempre para trás e para baixo.
Analisando o desempenho do PIB brasileiro por governo
Desde 1985 o melhor desempenho da economia brasileira ocorreu durante o governo Itamar Franco.
No consolidado de seus respectivos governos, apenas José Sarney e Itamar Franco conseguiram obter expansão real da economia brasileira, isto é, foram períodos em que o PIB brasileiro conseguiu superar a média mundial.
Itamar Franco lidera o ranking, registrando em seus dois anos de governo um crescimento médio anual de 2,36% superior à média mundial. O pior desempenho fica por conta de Fernando Collor, em cujo mandato registrou-se uma queda real média anual de 4,01% durante os seus três anos – quando comparada à média da economia mundial.
DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA X MUNDIAL – POR PERÍODO PRESIDENCIAL
Taxa real de crescimento do PIB – Produto Interno Bruto – 1985/2022
(Em pontos percentuais – Média da variação anual):
Governo Período Variação Média Real do Período em Pontos Percentuais
Fernando Collor 1999/1992 -4,01
Dilma Rousseff 2011/2015 -3,15
Michel Temer 2017/2018 -2,13
Fernando Henrique 1995/2002 -0,99
Jair Bolsonaro 2019/2022 -0,77
Lula 2003/2010 -0,17
José Sarney 1995/1989 +0,57
Itamar Franco 1993/1994 +2,36
DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA X MUNDIAL – POR PERÍODO PRESIDENCIAL
Taxa real de crescimento do PIB – Produto Interno Bruto – 1985/2022
(Em pontos percentuais – Média da variação anual):
Período/Governo Brasil Mundo Diferença P.P.
José Sarney-1995/1989 4,50 3,93 +0,57
Fernando Collor-1999/1992 -1,20 2,81 -4,01
Itamar Franco-1993/1994 5,00 2,64 +2,36
Fernando Henrique 2,46 3,45 -0,99
Lula-2003/2010 4,08 4,25 -0,17
Dilma Rousseff-2011/2016 0,43 3,58 -3,15
Michel Temer-2017/2018 1,55 3,69 -2,13
Jair Bolsonaro 1,50 2,27 -0,77
Fonte: World Economic Outlook – Oct 11,2022 – FMI/IBGE
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
Há muito venho afirmando que o Brasil está acometido de uma doença que intitulo de “síndrome do raquitismo econômico” – devido ao declínio dos níveis da produtividade nacional e pela estagnação da atividade econômica, principalmente quando o PIB-Produto Interno Bruto nacional é comparado às médias positivas alcançadas pela economia global e dos países emergentes – categoria da qual fazemos parte. A constatação é que desaprendemos a crescer, e a nossa máquina propulsora do crescimento econômico vigoroso e contínuo enferrujou-se ou está quebrada. País cuja economia não cresce está condenado ao ananismo, ao atraso e ao empobrecimento. Isso potencializa tensões e perspectivas sociais explosivas – podendo colocar em risco as instituições e a ainda incipiente democracia brasileira.
É indispensável ao País recuperar a sua capacidade de planejamento estratégico de longo prazo, que entendo, deve ter, como fundamento básico, a sua transformação em Nação Desenvolvida, Justa e Próspera. É preciso sintonizá-lo com as rápidas e importantes transformações por que passa a economia internacional, a sua estrutura produtiva e as novas dimensões trazidas por novos e potenciais mercados, como seria o caso bem ilustrativo da China e Índia, além de outros.
O Brasil não pode prescindir do crescimento econômico: o estoque de problemas sociais acumulados, eleva-se exponencialmente, apesar da desaceleração da taxa de crescimento da população. Entendo que só a expansão da economia preencherá as condições necessária para o enfretamento e atenuação dos mesmos.
O Brasil precisa se reconciliar com o crescimento econômico vigoroso, consistente, contínuo, sustentável e eleger o desenvolvimento como a nossa meta prioritária número 1!
*Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis, com vários cursos de pós graduação no Brasil e exterior. Ex-Executive Vice-Presidente e CEO do Safra National Bank of New York, em Nova Iorque, Estados Unidos. Ex-Presidente do BDMG-Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e do Banco de Crédito Real de Minas Gerais; Foi Secretário de Planejamento e Coordenação Geral do Governo de Minas Gerais e Diretor-Geral (Reitor) da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte; Ex-Presidente do IBEF Nacional – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e da ABDE-Associação Brasileira de Desenvolvimento; Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico; Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais. Presidente da MinasPart Desenvolvimento Empresarial e Econômico, Ltda. Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas. Presidente/Editor Geral de MercadoComum. Autor de vários livros, como a coletânea intitulada Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento.
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