Inimá Rodrigues Souza
Dezembro é, por excelência, o mês dos espumantes. Afinal, para o período de grandes celebrações nenhum outro vinho é mais apropriado, nenhum outro é tão encantador. Onde houver festa, alegria, romantismo, comemorações, os espumantes são presenças obrigatória. A sua versatilidade com a comida, ou como elegante aperitivo, torna-os quase onipresentes em quaisquer ocasiões.
No mais das vezes chamados de champanhes, os espumantes são a grande vocação do Brasil na produção de vinhos. Somos, de fato, bons na produção de espumantes; aliás, sem patriotada, sejamos incisivos: somos muito bons nisso. E o desconhecimento desta realidade só pode ser devido à desinformação.
Naturalmente, os espumantes brasileiros não são iguais aos da região de Champanhe – e somente eles podem ser chamados de champagne -, porquanto menos complexos, de caráter jovial, ótima acidez e leveza; ou seja, dotados de identidade própria. São atributos resultantes das características da Serra Gaúcha: clima úmido, muito frio no inverno e chuva no verão. O melhor dos mundos para uvas destinadas à produção de vinhos espumantes.
Contudo, em todas as seis regiões vinícolas brasileiras há potencial para a elaboração de espumantes, a exemplo do Vale do São Francisco, no Nordeste, onde são produzidos moscatéis de qualidade elevada. Boas companhias para sobremesas, tortas, bolos e sobremesas à base de morangos.
Entre os mais conhecidos espumantes do mundo encontram-se o champagne francês, os italianos Prosecco, Asti e Franciacorta, as Cavas espanholas, os espumantes portugueses e, lógico, os espumantes brasileiros; estes, em todas as faixas de preço e boa relação custo/qualidade.
O volume de espumantes comercializados no País, segundo dados divulgados, é superior a dez milhões de litros, em 2012, enquanto os moscatéis chegam a três milhões de litros, no mesmo período. As expectativas, porém, são otimistas em relação às próximas estatísticas à vista do aumento do consumo geral de vinho, graças ao crescimento do poder aquisitivo de parcelas da população.
Conforme o seu teor de açúcar os espumantes podem ser, assim, classificados:
Extra-brut – 0 a 5 g açúcar por litro;
Brut – 6 a 15 g de açúcar por litro;
Extra dry – 16 a 20 g de açúcar por litro;
Sec – 21 a 35 g de açúcar por litro;
Demi-sec – 36 a 50 g de açúcar por litro; e
Doux (Doce) – acima de 50 g de açúcar por litro.
Carta de vinhos
Com um elenco de rótulos criteriosamente escolhidos, a carta de vinhos da Piú Pizza é digna de louvores, primando por tudo que é indispensável numa carta.
Tim, tim.
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