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Economia cresce acima da média nacional e a renda per capita é a maior do país

 

 

 

Tendo saltado de uma participação relativa de 0,2% em 1960, para 1,37% em 2012 no total brasileiro, a população do Distrito Federal, de acordo com o IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística alcançou, no ano passado, um total de 2.648.532 habitantes, classificando-se no 20º lugar entre as maiores Unidades Federativas. É uma das que mais cresce no Brasil e, no período de 1990 a 2012, registrou expansão acumulada de 64,22% (5º maior ritmo de crescimento nacional) – o que equivale a mais do dobro da média brasileira de 31,41%

Durante o ano de 2012, contabilizando taxa de expansão de 1,476% – contra uma média brasileira de 0,815%, a população do Distrito Federal continua experimentando uma das mais elevadas taxas de expansão, sendo considerada, também, a sexta maior no ranking de ritmo de crescimento populacional nacional.

Há 4,38% mulheres a mais do que homens no Distrito Federal e elas somam 52,19% da população total residente. A faixa etária de 0 a 19 ano representa 32,24% do total populacional e a de 50 anos ou mais de idade equivale a 16,27%. Em 2010 viviam no Distrito Federal 186 pessoas com 100 anos ou mais de vida, sendo 55 homens e 131 mulheres.

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O PIB-Produto Interno Bruto do Distrito Federal saltou da 14ª posição em 1985 entre as Unidades da Federação para a 9ª em 1995, assumindo a 8ª posição em 2000, classificação que ainda se mantém presentemente. Cresce em ritmo maior do que a média brasileira, destacando-se a sua economia como uma das mais dinâmicas: de 1995 a 2010 o crescimento acumulado do período de 76,3% – 1/3 a mais do que a média nacional, que atingiu 57,5%. O DF continua mantendo um nível de crescimento econômico superior ao brasileiro nos períodos mais recentes, como foi o caso de 2003 a 2010, quando registrou uma expansão acumulado no período de 40,9% – superior aos 37,1% registrados pelo Brasil.

Em termos relativos, o Distrito Federal detém o 8ª maior PIB-Produto Interno Bruto entre as Unidades da Federação e participa com 4% do total nacional. É responsável, de outro lado, por 43% da produção de bens e serviços da Região Centro-Oeste.

O PIB-Produto Interno Bruto do Distrito Federal, de acordo com as mais recentes estatísticas divulgadaspelo IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, totalizou US$ 85,247 bilhões em 2010 e possui condições razoavelmente factíveis de assumir, aproximamente, o 6º lugar entre as maiores economias estaduais do Brasil. O porte de sua economia é superior ao de renomados países, como Angola, Iraque, Cuba, Líbia e Síria, entre outros.

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O PIB-Produto Interno Bruto per capita do Distrito Federal, equivalente a US$ 33.261,00 anuais, é similar ao dos países desenvolvidos e corresponde a duas vezes mais à média brasileira, sendo 226% superior ao de Minas Gerais e próximo também de alcançar o dobro do de São Paulo.

De acordo com o PNAD/IBGE, os integrantes da Classe A do Distrito Federal saltaram de 14,0% do total em 2004 para 18% do total em 2009 e, no mesmo período, os da Classe E diminuíram de 20,5% para 10,7% durante o mesmo período.

O Distrito Federal classifica-se em terceiro lugar, atrás apenas de Santa Catarina e São Paulo no ranking nacional da maior porcentagem das Classes “A”, “B”, e “C” na população das Unidades da Federação em 2009. E, também, encontra-se em terceiro lugar no ranking nacional da menor porcentagem da Classe “E” das Unidades da Federação em 2009.

De acordo com os dados de 2007 e ainda considerados os mais recentes do PNUD-ONU, com um índice de 0,900 (quanto mais próximo de 1,000 mais desenvolvido) e em termos de desenvolvimento – IDH (Indíce de Desenvolvimento Humano) o Distrito Federal é líder absoluto nacional entre as Unidades da Federação, sendo seguido por Santa Catarina (0,860) e São Paulo (0,857).

Detendo 11,3% da população abaixo da linha da pobreza, de acordo com o IPEADATA, PNAD e IBGE o Distrito Federal ocupa a 4ª menor posição no ranking de todas as Unidades da Federação.

Estudo desenvolvido pela IPC Marketing Editora indica que para 2012 o Distrito Federal encontrava-se no 12º lugar do ranking das Unidades da Federação em relação ao potencial de consumo – IPC e Brasília figurava em 3º lugar no ranking das capitais, detendo 2,24879% do potencial de consumo total brasileiro.

O Distrito Federal está próximo de possuir um veículo automotivo para cada dois habitantes e ocupa a 4ª posição no ranking nacional nesta categoria.

QUADRO 10 PG 112

 

O Setor de Serviços é preponderante na formação do PIB do DF e soma 93,2% do seu total, cabendo destacar que os subsetores da Administração, Saúde e Educação Públicas e Seguridade Social contribuem com 54,4% daquela soma. A agropecuária é praticamente inexpressiva e a indústria extrativa mineral, inexistente. A “Economia Criativa” e o Turismo são atividades com largo potencial de crescimento e podem se transformar em novos polos do desenvolvimento da região nos próximos anos.

A Balança Comercial do Distrito Federal, segundo o MDIC- -Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior registrou, em 2012, exportações que totalizaram US$ 229 milhões e importações de US$ 1,169 bilhão. Ao longo dos anos vem tendo um desempenho tradicionalmente deficitário, em boa parte em decorrência das importações de medicamentos de responsabilidade do Ministério da Saúde. No ano passado foi registrado um déficit de US$ 0,039 bilhão.

O maior parceiro comercial é os Estados Unidos, detendo 22,8% da corrente de comércio exterior. A Arábia Saudita, detendo 29,6% e os Estados Unidos, com 10,0%, do total respectivamente, são os principais destinos das exportações. A Sadia deteve 42,7% das exportações totais e é a maior exportadora local, com um volume de vendas ao exterior próximo de US$ 100 milhões, destacando-se a exportação de frangos e suas partes. Empresas do mesmo ramo de atividade, como a Seara e outras. também são destaque no ramo das importações. Estados Unidos (25,3%), a Áustria (13,4%) e a Alemanha (10,4%) são as principais origens das importações do Distrito Federal.

Apesar de ser a 8ª mais relevante economia brasileira, a arrecadação de ICMS-Imposto sobre a Circulação de Bens e Serviços do Distrito Federal classifica-se apenas no 15º no ranking nacional.

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