O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE caiu 3,3 pontos em novembro, para 97,0 pontos. Em médias móveis trimestrais o indicador recuou pela segunda vez consecutiva, agora em 1,8 ponto.
“Com a queda de novembro, a confiança empresarial confirma a tendência declinante esboçada em setembro e posta em dúvida após a ligeira alta de outubro. Destaca-se no resultado a queda expressiva do Índice de Expectativas, a maior desde março deste ano quando era grande o medo do impacto da segunda onda de covid-19 sobre a economia. Desta vez, a preocupação maior é a própria economia, em fase de desaceleração sob influência da inflação elevada e do aperto monetário que vem sendo conduzido pelo Banco Central para contê-la”, avalia Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV IBRE.
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A queda da confiança dos empresários foi motivada por avaliações menos favoráveis nas duas dimensões temporais da pesquisa, com destaque para a piora das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) caiu 2,5 pontos, para 97,0 pontos e o Índice de Expectativas (IE-E) caiu 4,5 pontos, para 95,8 pontos. Esta é a primeira vez, desde março de 2021, que o ISA-E supera o IE-E.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
A confiança de todos os grandes setores que integram o ICE recuou em novembro. A maior queda ocorreu no Comércio, seguida pela Indústria e Serviços. Com a queda superior a seis pontos, o ICOM se distancia em 12 pontos do nível de neutralidade (100 pts). Assim como nos três meses anteriores, a confiança da Construção andou de lado em novembro.
Difusão da Confiança
A confiança empresarial subiu em apenas 22% dos 49 segmentos integrantes do ICE em novembro, uma queda da disseminação frente aos 49% do mês passado. Em todos os setores, a maioria dos segmentos registrou queda, com destaque para o setor de Serviços, em que a confiança recuou em 12 dos 13 segmentos.
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