Os brasileiros consomem, em média, 9,34 gramas de sal por dia – praticamente o dobro dos 5 gramas recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O dado alarmante é uma das conclusões de estudo divulgado nesta terça-feira, 26, pela Fiocruz. A ingestão excessiva do sal está relacionada ao aumento de doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial, uma das principais causadoras da doença renal, que provoca pelo menos 2,4 milhões de óbitos por ano e é a 11ª causa de morte global e que vem crescendo drasticamente.
Nas últimas duas décadas, o Brasil viu o número de pessoas com doença renal crônica triplicar. Hoje mais de 120 mil cidadãos fazem diálise no país e estima-se que pelo menos 25 mil deles morram por ano. Uma das principais maneiras de se prevenir é, exatamente, maneirar no consumo de sal.
A percepção sobre o consumo elevado de sal é baixa entre os brasileiros: apenas 14,2% dos adultos se referiram a seu consumo como alto. Apenas pouco mais de 2%, de fato, consomem menos sal do que o recomendado.”Uma das maneiras mais eficazes e de baixo custo de se prevenir contra a insuficiência renal é diminuindo a ingestão de sal de cozinha. Aliado à pratica de exercícios físicos e alimentação balanceada, isso deve ser encarado como um bom hábito e não um sacrifício”, afirma a Dra. Ana Beatriz Barra, médica nefrologista e gerente médica da Fresenius Medical Care.
“O acompanhamento médico e exames simples como a dosagem dos níveis de creatinina no sangue e o exame de urina são muito importantes para avaliar a saúde renal e seus fatores de risco, além de indicar a necessidade de ajustes na dieta dos pacientes para evitar complicações no futuro. A redução do sal na alimentação tem potencial para diminuir uma grande fração de mortes prematuras e aumentar a expectativa de vida saudável na população brasileira”, destaca a médica.
Fresenius Medical Care
Em todo mundo, são 3.996 clínicas que atendem a mais de 339 mil pacientes. A Fresenius Medical Care está presente no Brasil há mais de 20 anos e conta hoje com uma rede com mais de 30 clínicas (Distrito Federal, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) e três bases de serviço de nefrologia hospitalar, realizando mais de 1 milhão de atendimentos por ano.
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