Autor: Fernando Soares Rodrigues

Os recentes cortes dos juros básicos da economia no Brasil e nos EUA consolidaram a tendência de taxas de captação mais baixas pelos bancos nos principais países do mundo. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a Selic para 6% ao ano com corte de 0,5 ponto percentual e o FED (Federal Reserve), o banco central americano, fixou a nova taxa entre 2% e 2,25% ao ano, 0,25 ponto percentual a menos que a anterior. O juro real brasileiro (Selic menos inflação projetada para 12 meses) ficou abaixo dos 2% ao ano. E nos EUA, o…

Leia Mais

Compostura & Moderação Conceitos como compostura, moderação e equilíbrio considerados antigos precisam voltar à cena governamental no Brasil, quando os principais agentes públicos os relegam ao esquecimento. Na medida que faltam as boas práticas da educação básica no setor público, as turbulências pueris agitam o País e o mercado de capitais. Questões básicas que deveriam ser focalizadas e as realizações governamentais ficam em segundo plano diante das ondas de turbulências que demoram dias a passar. O Ibovespa, o índice das 80 ações mais negociadas na B3, a bolsa paulista, após testar o patamar de 100 mil pontos no primeiro trimestre,…

Leia Mais

Apesar das incertezas quanto à aprovação pelo Congresso da reforma da previdência e o exame do pacote de novas leis penais, o cenário da economia interna continua favorável a quem aplica o dinheiro no mercado financeiro, principalmente na bolsa de valores. Ativos de renda fixa como Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), fundos de investimentos financeiros, títulos do Tesouro Direto e também as cadernetas de poupança mantêm a atratividade diante da permanência da taxa Selic (juros básicos da economia) em 6,50% ao ano em 2019 e da previsão de subida desta taxa para 8% ao ano em 2020. O juro real…

Leia Mais

Se não ocorrer “acidente grave” de percurso, 2019 pode ser um ano mais tranquilo e favorável para a economia e o mercado financeiro. As pessoas físicas e empresários nacionais e internacionais estão mais otimistas em relação ao Brasil após as eleições. Se entrarem mais investimentos estrangeiros diretos do que os previstos para o novo ano – US$ 80,9 bilhões – segundo o boletim Focus e mais recursos locais expressivos, facilmente a economia cresce mais dos que os 2,5% estimados por aquela pesquisa do Banco Central (BC) junto às principais instituições financeiras. E o Produto Interno Bruto (PIB) tem condições…

Leia Mais