A decisão de elevação da taxa Selic de 4,25% para 5,25% ao ano foi recebida sem surpresas pela FIEMG. Segundo a entidade, “o aumento de 1 ponto percentual da Selic é mais uma confirmação de que o processo de normalização monetária (aumento de juros) seguirá acelerado no país.”
A entidade, em nota divulgada à imprensa afirmou: “No entanto, é prudente uma reavaliação de conduta nas próximas reuniões do COPOM, considerando fatores que exercerão menor pressão inflacionária – como a estabilidade do real perante o dólar e a queda dos preços internacionais de commodities agrícolas e metálicas -, ao mesmo tempo em que o avanço das atividades industriais e de varejo dá claros sinais de desaceleração. Ademais, a recuperação do mercado de trabalho segue lenta e a taxa de desemprego continua em patamares historicamente elevados, com mais de 14,6 milhões de desempregados.
A FIEMG revisou as suas previsões econômicas, ao identificar que o ritmo atual de aumento de juros exercerá influência negativa na atividade econômica em 2021 e 2022, com efeitos diretos na retomada do emprego, na renda e no crescimento econômico, em um dos momentos mais difíceis vivenciados pela sociedade brasileira.
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