Companhia atua em aproximadamente 50 países. Brasil é a oitava
operação mais importante do mundo
A Becton, Dickinson and Company (BD), empresa americana sediada em New Jersey (EUA), com 114 anos de
fundação, completa 55 anos no Brasil, e projeta investimento de US$75 milhões na ampliação da produção
nas duas unidades fabris – em Juiz de Fora (MG) e Curitiba (PR), desenvolvimento de tecnologia safety, força
de vendas e logística de distribuição.
Presente em aproximadamente 50 países e com 27 mil funcionários no mundo, a BD tem uma história que
é alinhada ao desenvolvimento da saúde no país. A Companhia, por exemplo, foi pioneira na produção de
seringas e agulhas na região, há 50 anos. Além disso, popularizou os tubos para coleta de sangue conhecidos
como BD Vacutainer.
“A BD Brasil está contribuindo muito para o crescimento da companhia e sem dúvidas ainda temos muitas
oportunidades. Confiamos no País que é nossa oitava operação mais importante no mundo”, afirma Rodrigo
Hanna, Diretor Geral da BD no Brasil.
Com escritório em São Paulo e duas unidades fabris, a BD Brasil emprega mais de 1600 funcionários e produz
localmente seringas, agulhas, scalps, cateteres, entre outros produtos voltados para a tecnologia médica, o
aprimoramento da terapia medicamentosa e a melhora de diagnóstico de doenças infecciosas, sempre com
o objetivo de ajudar as pessoas a terem vidas mais saudáveis. Em 2010, o faturamento global da companhia
foi de US$ 7,2 bilhões.
“Líder no segmento, a BD comemora a sua consolidação no País e o compromisso de crescer e desenvolver o
parque industrial da saúde brasileira ao longo desses 55 anos”, aponta Walban Damasceno de Souza, Diretor
de Assuntos Corporativos.
Para se desenvolver em solo brasileiro, a BD precisou estabelecer novas soluções para atender as necessidades
locais da área da saúde. Foram desenvolvidas no Brasil as seringas com dispositivos de segurança SoloMed,
produto criado para atender a Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, conhecida como
NR32, que proporciona proteção e segurança aos profissionais da área da saúde e torna obrigatório o uso
destes dispositivos médicos em todas as instituições de saúde, desde novembro de 2010. “Nosso objetivo é
atender o mercado com um produto seguro, de qualidade, mas principalmente com custo compatível com
a realidade da saúde pública brasileira”, explica Fabrício Simões, Gerente de Negócios para Seringas de
Segurança.
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