Taormina - Estrela dos Mares na Sicília

Paulo Queiroga

A Sicília, Sul da Itália, é a maior ilha do mar Mediterrâneo e um dos destinos de viagem mais famosos do mundo. Montanhas, penhascos, vales, praias, vistas estonteantes e um povo absolutamente singular guardam a memória dos tempos da mitologia grega.

Emoldurada pelos mares Mediterrâneo, Jônio e Tirreno, a ilha é um grande registro histórico de cultura, arte, filosofia, palco de invasões e movimentada rota de comércio na Antiguidade.

Localizada entre as cidades de Messina- o famoso estreito de Messina e a cidade de Catânia, a pequena comuna de Taormina se destaca na Sicilia.

Assentada no alto do Monte Tauro, como uma coroa sobre a cabeça majestosa de um penhasco à beira do Mar Jônico, a cidade, atualmente com cerca de 11 mil habitantes, tem o privilégio de ter ao fundo a vista do famoso vulcão Etna, que até hoje desperta admiração e medo.

Sem o auxílio da história veríamos, além da vista deslumbrante, apenas prédios, ruas e uma boa infraestrutura de serviços turísticos. Um flash Histórico nos ajudará a perceber a importância deste lugar e ampliará nossa sensibilidade.

No século IV a.C., Taormina era parte da Grécia, chamada de Magna Grécia. Daí o nome de origem Tauromenion, referente à colina em forma de touro.

Em 212 a.C. Roma ocupou a Sicilia, o que, com percalços, durou até o ano 476, de nossa era. Crises generalizadas deram fim ao Império Romano do Ocidente, a partir da invasão dos Germânicos.

Mais ou menos neste período, a Igreja Católica, sob as rédeas do Imperador Constantino, passou da condição de perseguida para se tonar imperial e dominadora com os governos dos papas.

A partir daí uma sucessão de povos invadiu as terras romanas, inclusive a Sicilia: alanos, suevos, vândalos, alamanos, jutos, anglos, saxões, hunos, francos etc.

No século X de nossa era, os árabes ocuparam Taormina e ali permaneceram por quase dois séculos.

No século XI, os Normandos tomaram a região com apoio dos Papas. A Igreja estava apreensiva com a expansão islâmica na península.  Vieram bizantinos, cartagineses e aragoneses e outros, até o século XV, quando a Sicilia passou para as mãos dos espanhóis.

Somente no século XIX, com a unificação da Itália, sob o poder de Victor Emanuel, é que Taormina se torna definitivamente italiana. Daí a riqueza e o peso da cultura deste monumento de pedra cercado por mares.

Imagine um alto de penhasco com ruas, praças, mirantes para o infinito do mar, igrejas e casas em pedra, com até três andares, sacadas, calçadas floridas, parque urbano arborizado, lojas lindas com artigos charmosos e excelente alimentação.

No centro histórico, área da antiga muralha, anda-se exclusivamente a pé. Hoje restam apenas duas grandes portas em pedra, que dão acesso ao centro: A Porta Messina, ao Norte e a Porta Catânia, ao Sul.

O roteiro se dá, praticamente, pela Corso Umberto, extensa rua medieval com casas de pedra e sacadas floridas. Uma curiosidade das ruas do período medieval é que o escoamento de água das chuvas se dá pelo centro da rua e não nas beiras das calçadas.  A Corso Humberto percorre todo o trajeto entre as duas portas e onde está a maioria das lojas, restaurantes, cafés, sorveterias e souvenirs. Além da Corso Humberto, cada ruela, beco e escadaria surpreende o visitante pela leveza das flores e da decoração dos prédios a aliviarem a austeridade das pedras.

O mirante da Piazza IX Aprile oferece um dos melhores cenários para a foto inesquecível, com a vista para o mar ao fundo, a 200 metros abaixo da murada.

O Teatro Grego é a atração mais singular. Um semicírculo aberto, construído no século III a.C. pelos gregos e depois reestruturado pelos romanos no século II d. C., assentado no alto de um penhasco tem como fundo de palco uma vista extraordinária do horizonte. O teatro ainda funciona plenamente com apresentações de teatro e eventos musicais.

Para degustar um pouco de Taormina antes da viagem, sugiro um passeio virtual no site: prowalk tours, taormina sicily walking tour.

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