Destaque Especial

O MINEIRO QUE DEU ESTABILIDADE POLÍTICA E ECONÔMICA AO PAÍS

O MINEIRO QUE DEU ESTABILIDADE POLI?TICA E ECONO?MICA AO PAI?S

Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Presidente/Editor Geral de MercadoComum

Mercado Comum Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios

No próximo dia 2 de julho completa-se 10 que perdemos o ilustre mineiro presidente da República, Itamar Franco.

Tive a oportunidade de conviver com Itamar Franco, um homem idôneo, honesto em todas as suas manifestações e que guardava absoluta repugnância à corrupção, trazendo dentro si um enorme zelo pelas coisas públicas – atributo ainda tão escasso no nosso Brasil dos dias atuais.

A sua marca registrada maior era, antes de tudo, além da lisura, a da simplicidade e de uma enorme capacidade de ouvir as pessoas. Deixava seus interlocutores falarem à vontade, dificilmente os interrompia e era sempre bastante generoso nas palavras com os amigos mais próximos. Com os desafetos, porém era rigoroso e às vezes, de uma rudeza contundente e desconcertante.

Fui sempre tratado carinhosamente por ele como “professor Carlos Alberto” e todas as vezes que procurava tratá-lo formalmente como presidente ou governador, lá vinha a reprimenda: -Não me chame assim, trate-me por Itamar”. Chamá-lo de senhor, nem pensar e a bronca vinha certa. Durante inúmeros encontros fui por ele convidado a falar sobre as economias mineira, brasileira e internacional e também era comum receber suas ligações telefônicas, sempre buscando entender o que se passava, de fato, por detrás de alguma grande decisão econômica. Ele tratava muitos de nossos encontros, dos quais em algumas ocasiões costumava convidar outros importantes protagonistas (entre eles, o ex-senador Murilo Badaró e José Pedro Rodrigues de Oliveira – que foi Secretário da Casa Civil durante o seu governo em Minas), como uma reciclagem de seus conhecimentos na área econômica. Mas não era verdade. Era eu quem saía reciclado e feliz por tomar aulas com aquele que considerava uma pessoa exemplar, um sujeito íntegro e do qual me sentia muito honrado por participar do seu ciclo próximo e de amizades sinceras.

Itamar Franco foi indicado vice da chapa de Collor por Hélio Costa, deputado federal à época. Poucos dias após, já eram notórias e públicas as suas divergências com o candidato a presidente Collor, culminando com o rompimento ocorrendo bem antes da posse.

Itamar considerava o Banco Central do Brasil a grande “caixa-preta” do seu governo e não tolerava a submissão de seus diretores aos ditames dos banqueiros e do FMI-Fundo Monetário Internacional, organização ao qual considerava que de fato ali mandava. Para romper com isso, chegou a indicar nosso amigo comum Antônio Lopes de Sá, como diretor da instituição. Lopes de Sá era um renomado contabilista que jamais militou na área bancária. A notícia vazou e a imprensa do eixo Rio-SP caiu de pancada, com o objetivo de desqualificar o candidato e a indicação. Itamar não perdoou e, em represália destituiu, dias após, o presidente do Bacen que se encontrava no exercício do cargo à época.

O “Choque de Gestão”, mesmo anos após deixar o governo mineiro, jamais lhe soou bem, ficava engasgado com esse termo e sentia-o como crítica e redundância, como um desprezo e crítica à sua administração.  A CEMIG – Cia. Energética de Minas Gerais – criada durante o governo JK era, para ele, a manifestação concreta da competência e grandeza do setor público mineiro que precisava ser resgatada, o que considerava, ademais, prioritária a qualquer novo relançamento da economia mineira. Como engenheiro, sabia bem da sua relevância para o desenvolvimento mineiro e, durante o seu governo estadual, a sua ação viria a se notabilizar, entre várias realizações, pelo registro do maior número de construção de usinas hidrelétricas daquelas últimas décadas.

Fiz companhia a Itamar Franco, juntamente com José Aparecido de Oliveira e Marcelo Siqueira, a um encontro de sondagem política ao ex-governador Aureliano Chaves, na fazenda deste último em Três Corações. Isso, aconteceu antes das eleições de 1997 e pouco mais de um ano após ele deixar a presidência da República. O mote era uma aula de reciclagem econômica, dada por mim e que ocorreu de fato. Imperava, na época, os ditames do Neo-Liberalismo. De lá, Itamar Franco saiu candidato ao governo mineiro, já com o apoio formal de Aureliano. Era a primeira vez que um ex-presidente da República fazia o caminho inverso, para ser governador de seu estado, cargo que Itamar não havia ocupado, uma exceção na vida política mineira e não usual da história republicana brasileira.

Itamar

Itamar aceitou, com muito contragosto, a indicação de Zezé Perrela – nome que ele antes nunca havia ouvido falar, como seu suplente ao Senado e, por isso, por pouco não desistiu da sua candidatura ao cargo. O seu candidato ao cargo de suplente como senador era o Murilo Badaró, com quem tinha acertado tudo pessoalmente e eu tive o privilégio de, por ambos, ser comunicado. Dias antes do encerramento do prazo para a definição dos candidatos às eleições e já tendo o nome de Perrela sido anunciado pelo governador Aécio Neves, tivemos com Itamar Franco um longo e demorado encontro na sede de MercadoComum. Ele estava incrédulo e praticamente resolvido em anunciar, naquele dia, a sua desistência de candidatura ao Senado. Estavam também presentes Aloísio Vasconcelos, Marcelo Siqueira e José Pedro Rodrigues de Oliveira. A reunião durou das 9:15 às 13:45 horas. Muito difícil, mas conseguimos demovê-lo da ideia, tendo sido a decisão então tomada e ajustada, assentada em cinco exigências básicas, para ele manter a candidatura ao Senado. Itamar estava muito reticente, queria ouvir mais opiniões para tomar esta que seria também uma das derradeiras decisões de sua carreira política.

Algumas vezes falamos sobre futebol, até por uma coincidência interessante: éramos dois dos poucos que torciam, simultaneamente, pelo Atlético mineiro, Fluminense do Rio e Palmeiras, em São Paulo. Segredos estes guardados na maior surdina e respeito mútuo. E ele ainda acrescentava: o time que ele mais torcia era mesmo o Tupy, de Juiz de Fora.

Itamar contava com apenas uma aposentadoria, a do Senado e não quis requerer a que teria direito como ex-governador de Minas. Quando assumiu a presidência do Conselho de Administração do BDMG surpreendeu os presentes à Assembleia Geral que o elegeu ao propor, imediatamente, a diminuição da remuneração de todos os conselheiros, inclusive a sua, por considerá-las elevadas. Esse era o seu jeito!

Disponho de um acervo de vídeos, fotos, documentos e vários registros sobre Itamar Franco. Recebi dele vários convites para participar do seu governo, mas preferi não aceitá-los e, assim, continuar e preservar a nossa amizade que, para mim era muito mais importante do que qualquer cargo público. Alguns documentos pessoais e políticos ele deixou sob a minha guarda, como um fiel depositário e, talvez, se julgar conveniente, algum dia poderei revela-los.

Um dos mais importantes registros que apenas agora revelo, é a cédula de Um Real, ainda novinha em folha, talvez única, de número A 0717036286 C presenteada a mim e autografada por ele, com a sua assinatura e nome por extenso. Com uma condição: a de só revelar e torná-la pública após a sua morte e, de acordo com ele, para não incorrer no risco do cometimento de “crime de lesa-pátria, segundo a sua interpretação. Itamar era assim mesmo, extremamente cuidadoso e às vezes, bastante detalhista.

Em várias oportunidades pude lhe render diversas homenagens específicas, justas e muito sinceras. Uma delas ocorreu em 23 de fevereiro de 2009, quando assumi a presidência do IBEF-MG – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais. Tratava-se, enfim, do reconhecimento e da gratidão por sua decisão de promoção do reencontro brasileiro com a civilidade, com a cidadania e o combate rigoroso à inflação. O Plano Real foi, entre várias, a mais importante decisão de seu mandato presidencial.

Pertence, ao governo Itamar Franco, a liderança absoluta do ter alcançado o maior nível de crescimento real da economia brasileira – desde à seu época aos dias atuais, quando comparado à média de expansão da economia mundial: no acumulado dos anos de 1993 e 1994, o PIB brasileiro cresceu 5,59 pontos percentuais acima da média mundial. Em síntese, durante o seu governo, o Brasil conseguiu crescer mais do dobro da média mundial, levando à crônica e contumaz inflação brasileira à derrocada. De outro lado, as contas públicas foram absolutamente reorganizadas, ficaram limpas e sadias, com o endividamento público e externo sob total controle e administração. Era esse um desafio, o de se promover crescimento econômico vigoroso e continuado, com estabilidade econômica e no pleno exercício da democracia.

VARIAÇÃO DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO

– Período Itamar Franco – Em %

Ano                              Brasil              Mundo

1993                            4,92                 2,09

1994                            5,85                 3,26

Média Anual                5,39                 2,68

Acumulada               11,06                  5,41

Fonte: FMI

Poderia continuar escrevendo muita coisa sobre o Presidente Itamar Franco e todas elas, com certeza, seriam explicitadas como ótimos predicados e lembranças muito boas à sua pessoa.

Itamar Franco faleceu no dia 02 de julho de 2011, em São Paulo – SP, aos 81 anos de idade.

Deixo, porém e por fim, como palavra final, alguns artigos publicados por MercadoComum e um texto publicado em 1º de janeiro de 1995, quando do término de mandato presidencial de Itamar Franco.

ITAMAR, VITO?RIA DA SIMPLICIDADE
Itamar Franco

O Brasil que o presidente Itamar Franco entrega hoje a Fernando Henrique Cardoso é certamente um país bem melhor e diferente do que a triste herança deixada pelo seu antecessor. De fato, assumindo a Presidência num trágico momento de vergonha nacional, este mineiro fiel à sua natureza soube identificar com sabedoria as necessidades e os anseios de sua gente, tirando do fundo do poço a auto-estima de um povo que clamava por ética e urgentes mudanças nos costumes políticos do país.

            Homem independente, honesto, de hábitos absolutamente simples e avesso às pompas, como convém a uma alma quieta e boa de Minas, em pouco tempo Itamar Franco mostrava aos brasileiros que estadista é aquele capaz de oferecer ao país tudo aquilo que tem de melhor em si mesmo, transformando cada dia de seu governo em verdadeiro ato de resistência moral. Era natural que num país em que açodamento se confundia com modernidade e esperteza e oportunismo vestiam a pele da capacidade e do talento, o estilo mineiro e suas melhores mensagens da ponderação, análise e razão claramente identificados no novo governo acabasse provocando resistências.

            Chamado de vacilante, temperamental e imprevisível, Itamar Franco assumiu a chefia de um país com a economia aos pedaços e o amor próprio do povo queimando no fogo da humilhação. Geralmente definido como “República do pão de queijo”, o novo governo tornou-se alvo de uma insistente campanha de descrédito promovido pela mídia do eixo Rio-São Paulo. Taxado de caipira, o presidente era permanentemente dessecado de todas as formas preconceituosas: o topete rebelde, passando pelo modelo dos óculos e chegando aos ternos da rua Halfeld, nada escapava.

O episo?dio da vedete do Sambodro?mo

Muitas vezes parecendo ser mais simplório do que propriamente simples, Itamar surpreendeu e emocionou a nação ao revelar seu lado humano, patético e profundo. Seus ingênuos envolvimentos sentimentais, o episódio da vedete do Sambodrómo, os enlevos e explosões, a solidão, as depressões e euforias, jamais escondidas, serviram para reconciliar o país com a figura de um presidente: enxergando nele o homem bom, digno e frágil, o brasileiro se libertava da velha imagem do super-homem fazedor de milagres que, erroneamente, costumava projetar nos nossos chefes de governo. E enquanto chargistas e chacoteiros o retratavam como desmotivado e indeciso, Itamar apresentava ao país os resultados de sua capacidade de trabalho e organização, implantando o Plano Real, derrotando uma inflação crônica, resgatando nossa moeda e trazendo equilíbrio para a atribulada vida econômica brasileira.

            Itamar Franco assumiu como um acidente de percurso na história da República, mas foi, de verdade, uma vigorosa lição de ética e pudor ao lidar com a coisa pública, uma réplica contundente ao desencanto e à deformação moram que diminuíam este país. O Brasil que hoje Fernando Henrique Cardoso recebe é claramente um país mais digno e muito mais confiante em seu destino profundo. Amparado pelo reconhecimento e pelo amor da população brasileira, esse gigante, que agora transfere o cargo ao sucessor que elegeu, soube recolher na secular tradição humanística de Minas as melhores soluções de sensatez e moderação que generosamente oferecer à pátria. Na galeria de honra dos heróis que Minas sempre entregou ao País, um lugar de destaque foi ocupado por um homem comum com cara de povo. O Brasil de Fernando Henrique Cardoso é um país mais ameno, mais otimista e feliz: é o Brasil de Itamar Franco, um homem que levou por onde andou as mais claras demonstrações de que este país não pode passar sem os ensinamentos da terra mineira.   

*Texto de autoria de Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, publicado na edição de MercadoComum, de 1º de janeiro de 1995.

Itamar Franco e Carlos A.T. Oliveira entregam trofe?u a Alberto Pinto Coelho
Evento comemorativo dos 50 anos da posse de JK na Presidência da República, com inauguração de quadro de autoria de Carlos Bracher: Murilo Badaró, Danilo de Castro, Itamar Franco e Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Itamar Franco recebendo o trofe?u Personalidade Poli?tica de Minas Gerais
MercadoComum – Edic?a?o de 1º de janeiro de 1995
Solenidade de posse da Diretoria do IBEF-Minas Gerais
U?nica ce?dula de R$ 1 existente com auto?grafo de Itamar Franco, presenteada a Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Itamar Franco, deputada Maria Elvira Ferreira e Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
Itamar Franco e Juscelino Kubitschek
Mercado Comum Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios
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Carlos Alberto Teixeira de Oliveira
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