Cláudio Rocha Oliveira – claudiorochaprod@terra.com.br
Dando sequência à iniciativa desta coluna em tentar estimular uma maior reflexão sobre o fenômeno da cultura em sociedade, cedemos espaço ao oportuno texto de Sophia de Mello Breyner Andresen, uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX, primeira mulher lusitana a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prêmio Camões de 1998:
“A cultura é uma das formas de libertação do homem. Por isso, perante a política, a cultura deve sempre ter a possibilidade de funcionar como antipoder. E se é evidente que o Estado deve à cultura o apoio que deve à identidade de um povo, esse apoio deve ser equacionado de forma a defender a autonomia e a liberdade da cultura para que nunca a ação do Estado se transforme em dirigismo.”
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