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Joias e relógios guardados em casa são sinônimo de dinheiro no bolso

Joias e relógios guardados em casa são sinônimo de dinheiro no bolso

Despesas de início de ano e a oportunidade de presentear de forma especial aquecem esse mercado

Os primeiros meses do ano são conhecidos por sobrecarregar o orçamento das famílias, com o acúmulo de despesas como os impostos — IPVA, IPTU, escola dos filhos, além do fluxo do dia a dia e o que foi gasto durante as férias.

Hoje em dia, as pessoas fazem contas e, muitas delas, já não buscam mais empréstimos para levantar dinheiro rápido, mas soluções que tenham o menor impacto possível em sua renda mensal.

Segundo Claudia Azevedo Krieger, CFO da Orit, empresa que atua no mercado de compra e de venda de joias e relógios de luxo usados, para 2023, a previsão é de que esse comportamento seja intensificado.

“Em um ambiente de taxas de juros elevadas, com dois dígitos, o recomendável é que se busquem alternativas para conseguir levantar capital e quitar as contas de início de ano que não comprometam a renda mensal das famílias. O dinheiro de muitas famílias está parado dentro de alguma gaveta em casa. A verdade é que é bem comum se ter dentro de uma gaveta qualquer uma joia ou um relógio de luxo que já não usamos há algum tempo; ou porque a peça está quebrada ou incompleta ou porque ela simplesmente já não “combina” conosco. Ao tomar a decisão de vender estas joias e relógios, “esquecidos” na gaveta, além de contribuir para uma economia circular, recebe o dinheiro na hora, paga as suas contas e não vê o valor de suas dívidas multiplicadas com o tempo.”, explica.
Para Claudia, atualmente passa por uma necessidade pontual de dinheiro e tem uma parte de seu patrimônio em joias e relógios de luxo, possui a oportunidade de se livrar das dívidas, mantendo a sua renda mensal. A possibilidade de retorno financeiro com esse tipo de operação é muito grande. Ela afirma: “percebemos que o mercado secondhand além de uma excelente opção para contribuir com o meio ambiente também tem sua importância no cenário econômico e na forma como as pessoas lidam com suas finanças. Não se trata de uma novidade, mas com certeza é uma alternativa para quem ainda não é adepto ao mercado circular”.

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