Destaque Especial

Há 13 anos consecutivos o desempenho da economia brasileira não consegue superar a média do crescimento global

A variação do PIB brasileiro continua em nível inferior ao mundial, agora já completando 13 anos seguidos 

PIB brasileiro de 2023 é ainda inferior ao de 2011

PIB brasileiro de 2023 representa 2,08% do total mundial. Chegou a alcançar 3,54% em 2011

Carlos Alberto Teixeira de Oliveira*

 “Pretender solucionar a crise brasileira com remédios prescritos para o único fim de estabilidade, como se fôssemos uma terra exausta e um povo cansado, necessitados de equilibrar as poucas forças que ainda nos restassem é semelhante, malgrado as deformações que acarretam todas as analogias, ao intento de se tratarem as crises da puberdade com medicamentos destinados a mitigar a senectude.

Transportaram-se para o nosso País, mecânica e acriticamente, técnicas e instituições que, ou não correspondiam mais às condições de nossa época – como é o caso das correspondentes ao liberalismo europeu do século XXI, ou não se ajustaram à nossa realidade – como é o caso das que insistem em dar tratamento monetário a fenômenos que são basicamente econômicos.” 

 – Juscelino Kubitschek

O Brasil continua apresentando um desempenho econômico que pode ser considerado medíocre quando comparado principalmente, à média mundial –  se levadas em consideração as suas enormes potencialidades e a dimensão de seu mercado interno.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil apresentou estabilidade no quarto trimestre de 2023 e encerrou o ano com crescimento de 2,9%, totalizando R$ 10,9 trilhões. A atividade Agropecuária cresceu 15,1% de 2022 para 2023, influenciando o desempenho do PIB do país. Houve crescimento também na Indústria (1,6%) e em Serviços (2,4%). Já o PIB per capita alcançou R$ 50.194, um avanço, em termos reais, de 2,2% em relação a 2022. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado no dia 1º de março, pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, explica que o resultado recorde da Agropecuária, superando a queda apresentada em 2022, teve influência do crescimento da produção e do ganho de produtividade da Agricultura. “Esse comportamento foi puxado muito pelo crescimento de soja e milho, duas das mais importantes lavouras do Brasil, que tiveram produções recorde registradas pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA)”, enumera.

 

Outra influência positiva no resultado do PIB de 2023 foi o desempenho das Indústrias Extrativas. A atividade teve alta de 8,7% devido ao aumento da extração de petróleo e gás natural e de minério de ferro. Destaque também para Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, com alta de 6,5%. “Houve condições hídricas favoráveis e a bandeira verde vigorou durante todo o ano de 2023. Além disso, o fenômeno climático ‘El Niño’ aumentou a temperatura média, impactando o consumo de água e energia”, justifica a pesquisadora. As Indústrias de Transformação (-1,3%) e a Construção (-0,5%) fecharam o ano com queda.

 

Em Serviços, todas as atividades tiveram crescimento, com destaque para Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Intermediação (6,6%). “As empresas seguradoras tiveram um ganho comparando os prêmios recebidos em relação aos sinistros pagos”, explica Rebeca.

Consumo das famílias é a maior influência do PIB sob ótica da demanda

Pela ótica da demanda, destaque para a Despesa de Consumo das Famílias, que avançou 3,1% em relação a 2022. A pesquisadora explica que o resultado tem influência da melhora das condições do mercado de trabalho, com aumento da ocupação, da massa salarial real, além do arrefecimento da inflação. “Os programas de transferência de renda do governo colaboraram de maneira importante no crescimento do consumo das famílias, especialmente em alimentação e produtos essenciais não duráveis.”, completa Rebeca.

Ainda sob a ótica de demanda, houve queda de 3,0% da Formação Bruta de Capital Fixo, com destaque para a queda de máquinas e equipamentos (-9,4%). Já a Despesa do Consumo do Governo teve crescimento de 1,7% no ano.

As Importações de Bens e Serviços caíram 1,2% em 2023 enquanto as Exportações cresceram 9,1%. “Aqui, nota-se a influência do crescimento da produção de milho e soja e da extração de petróleo e minério de ferro, importantes commodities nacionais”, elenca Rebeca. Já a taxa de investimento em 2023 foi de 16,5% do PIB, menor que em 2022. A taxa de poupança, por sua vez, ficou em 15,4% em 2023 (ante 15,8% no ano anterior).

Do total de valor corrente de R$10,9 trilhões do PIB, R$ 9,5 trilhões foram referentes ao Valor Adicionado a preços básicos, enquanto R$ 1,4 trilhão aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

PIB do 4º trimestre de 2023 apresenta estabilidade na comparação com o 3º tri

O PIB apresentou estabilidade (0,0%) na comparação do 4º contra o 3º trimestre de 2023. Entre os setores, a Indústria cresceu 1,3%, enquanto os Serviços tiveram variação de 0,3%. Com importantes safras concentradas no primeiro semestre, a Agropecuária recuou 5,3%. Nas atividades industriais, destaque para a alta nas Indústrias Extrativas (4,7%), na Construção (4,2%) e na atividade Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (2,8%). Já as Indústrias de Transformação apresentaram variação negativa de 0,2%.

Em Serviços, o grupo de Outras atividades de serviços (1,2%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,7%), Atividades imobiliárias (0,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,1%) apresentaram taxas positivas. Por outro lado, houve queda em Comércio (-0,8%), Transporte, armazenagem e correio (-0,6%) e Informação e comunicação (-0,1%).

Pela ótica da demanda, houve crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo e da Despesa de Consumo do Governo (ambas com 0,9%), enquanto Despesa de Consumo das Famílias (-0,2%) apresentou variação negativa.

No que se refere ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços ficaram praticamente estáveis (0,1%), enquanto as Importações de Bens e Serviços tiveram alta de 0,9% nesta comparação”.

Durante estes 23 anos iniciais do século XXI, em apenas cinco deles (2002, 2004, 2007, 2008 e 2010) é que a economia brasileira registrou desempenho superior à média global – sendo que o último deles ocorreu em 2010.  Nesse período, o crescimento do PIB nacional apresentou-se bastante inferior à média dos países emergentes ou em desenvolvimento, categoria da qual faz parte.

Na última década – 2011 a 2020 e no acumulado desse período, a economia brasileira apresentou uma expansão equivalente a apenas 10% da média registrada globalmente.  

Na presente década – 2021 a 2023, o Brasil melhora o ritmo de sua economia quando comparado à média global, mas não consegue acompanhar a cadência global e permanece dissociado dos níveis apresentados pelos países emergentes ou em desenvolvimento, apesar de se posicionar atualmente como a 9ª maior economia global.

E os indicativos atuais, tanto do mais recente Relatório Focus do Banco Central, quanto em relação ao World Economic Outlook do FMI, apontam para 2024, mais uma vez, uma perda expressiva da dinâmica do crescimento econômico nacional, caindo o mesmo a níveis quase à metade da média prevista globalmente e a um terço dos emergentes. Entendo seja urgente reverter essas expectativas e o caminho ideal, para esse fim, continua sendo o de eleger o desenvolvimento com a meta prioritária número 1 do país, acompanhado do crescimento econômico vigoroso, consistente, contínuo e sustentável.

 


Em 1995, de acordo com o documento intitulado World Economic Outlook, divulgado em outubro de 2023 pelo FMI – Fundo Monetário Internacional, a economia brasileira era 5,5% maior do que a chinesa e representava 2,46% do total mundial. Atualmente, a economia brasileira detém 2,08% do total mundial e a da China é 8,1 vezes maior do que a brasileira e representa 16,94% do PIB-Produto Interno Bruto global, sendo superada apenas pelo Estados Unidos que detém 25,80% do total mundial, com um PIB de US$ 26.949,64 bilhões.

 

Finalizo, a seguir, com um texto que publiquei em meu mais recente livro intitulado “JK: Doutor em Desenvolvimento – Um Mineiro à Frente de seu Tempo” e que considero oportuno ser lido, adicionalmente, como uma reflexão após este artigo:

Os brasileiros precisam recuperar a bandeira de nossas bandeiras, que é a Esperança!

É urgente o Brasil se reconciliar com o crescimento econômico vigoroso, consistente, contínuo, sustentável e eleger o desenvolvimento como a nossa meta prioritária número 1! 

O crescimento econômico vigoroso deve deixar de ser apenas uma casualidade, uma questão episódica, uma efemeridade ou um acontecimento meramente fortuito para se transformar, efetivamente, na grande meta econômica nacional, permeando a convolação do País em uma economia madura e desenvolvida. Nesta direção, já tivemos antes, vários exemplos de sucesso e que poderiam nos servir de inspiração, como foi o caso do Plano de Metas, implementado durante o Governo JK.

País que não cresce é país condenado à pobreza e ao subdesenvolvimento, e, por isso, torna-se imprescindível o estabelecimento de uma “Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Nacional” – em que a transformação do Brasil em nação desenvolvida seja o grande objetivo.

JK já afirmava que as maiores ameaças à democracia são a miséria, o desemprego e o subdesenvolvimento. Ao longo destas últimas três décadas, a busca obsessiva pela estabilidade econômica tem nos ofuscado todas as possibilidades de colocar o desenvolvimento como a nossa grande, prioritária e fundamental meta nacional, e corremos ainda o risco de ficarmos durante os próximos vinte anos relegando o crescimento vigoroso pela discussão centrada apenas no ajuste e no equilíbrio das contas públicas. 

JK também já alertava que é preciso que nos capacitemos, de uma vez para sempre, de que o desenvolvimento do Brasil é uma condição ligada à nossa sobrevivência num mundo que se impõe, mais e mais, pela força de sua vertiginosa marcha técnica. Não temos de nos desenvolver apenas por ambição mesmo justa, mas desenvolver para sobreviver.

Sem investimento não há hipótese de desenvolvimento!

Já tivemos antes a oportunidade, juntamente com vários outros colegas economistas, de ressaltar a necessidade de compreendermos a importância da retomada do crescimento econômico; alguns equívocos têm permeado as políticas econômicas do País e, se persistirem, obstruirão inapelavelmente qualquer tentativa de relançamento da economia brasileira de volta ao caminho do desenvolvimento. Não basta apenas crescer. É necessário que o crescimento da nossa economia supere a média mundial e possa se compatibilizar com o nível de expansão das economias dos países emergentes. E, ainda, que incorpore outros elementos, como as da qualidade, da produtividade e da competitividade.

Um desses equívocos diz respeito à crença de que a estabilidade econômica é condição prévia à retomada do desenvolvimento do País. Primeiro a estabilidade, só depois o desenvolvimento. Sendo assim, as políticas de estabilização assumem um caráter de primazia absoluta, subordinando e sufocando todas as outras políticas. Apequena-se a política econômica, amesquinham-se os objetivos para a economia do País. E já lá se vão algumas décadas de busca inglória da miragem da estabilidade.

Evidentemente, ninguém, em sã consciência, há de negar a necessidade de as economias nacionais ostentarem bons e saudáveis fundamentos macroeconômicos. O caminho da estabilidade deve ser concebido e implementado, no bojo de uma política de desenvolvimento para o País. A estabilidade não precede o desenvolvimento; ao contrário, é a estratégia de desenvolvimento do País que deve, simultaneamente, orientar e contextualizar as opções da política macroeconômica. Até porque, ao contrário do que se costuma propagar, os caminhos possíveis para se alcançar a estabilidade econômica são vários.

Outro desses equívocos é imaginar que apenas o ajuste fiscal e algumas reformas – como a previdenciária – também devem ser considerados como condições prévias à retomada do desenvolvimento. Da mesma forma colocada em relação à estabilidade econômica, deve-se privilegiar – concomitantemente – a expansão econômica que produzirá ganhos generalizados e, em especial, aumentos da arrecadação tributária. Cabe destacar que, quando um denominador é baixo, todos os numeradores podem ser considerados altos – o que se aplica efetivamente no tocante à questão das receitas e despesas públicas. Quando há declínio da atividade econômica, como ocorre nos anos mais recentes – a produção nacional não cresce – os lucros se transformam em prejuízos para empresas e, com isso, não há como gerar Imposto de Renda e outras receitas. 

Aspecto fundamental para superar a questão do fraco crescimento econômico, em primeiro lugar, passa pelo resgate da confiança, da credibilidade e do otimismo, para considerarmos que esta situação crítica pela qual hoje atravessa o país não seja considerada contínua, definitiva ou duradoura. Sempre o Brasil deu provas concretas de sua capacidade para superar os seus principais problemas e entraves, de forma eficiente e rápida, mas isso depende, principalmente, da inadiável exigência de realização de profundas reformas políticas, sociais e econômicas, bem como torna-se hoje imperativo desideologizar e despolitizar o debate econômico, sintonizando-nos com as várias transformações em curso na economia internacional para lhes captar as tendências mais prováveis de realização e aqui antecipá-las na sua implementação.

O Brasil está acometido de uma doença que intitulo de “síndrome do raquitismo econômico” – em função do intenso declínio dos seus níveis de produtividade e pela constante retração da atividade econômica, principalmente quando comparados com as médias mundiais.  A constatação, como já mencionado anteriormente, é que desaprendemos a crescer, e a nossa máquina propulsora do crescimento econômico vigoroso e contínuo enferrujou-se ou está quebrada. País que não cresce está condenado ao ananismo, ao atraso e ao empobrecimento. Isso potencializa tensões e perspectivas sociais explosivas – podendo colocar em risco a ainda incipiente democracia brasileira.

É indispensável, ademais, recuperar a nossa capacidade de planejamento estratégico de longo prazo, que entendo, deva ter, como fundamento básico, a nossa transformação em Nação desenvolvida. É preciso nos sintonizar com as rápidas e importantes transformações por que passa a economia internacional, a sua estrutura produtiva e as novas dimensões trazidas por novos e potenciais mercados, como seriam os casos da China e Índia, além de outros. 

Para isso ocorrer, é preciso formar uma “intelligentsia” nacional com o objetivo de se definir que, para a nossa transformação rumo ao desenvolvimento, será exigida, como a primeira de todas as metas, a do crescimento econômico vigoroso, consistente, contínuo e sustentável. Nesse sentido, ganha relevância e requer ênfase especial as prioritárias questões da inovação tecnológica, da produtividade, da qualidade e competitividade, da eficácia e melhoria da educação em todos os seus níveis.

O Brasil foi um dos países que mais cresceram no século passado e, durante a sua 2ª metade, o crescimento vigoroso da economia nacional ficou conhecido como “Milagre Brasileiro”. Em todo o século XX, o PIB nacional registrou declínio em apenas 13 ocasiões. A título de ilustração, no período de 1957 a 1976, o PIB nacional contabilizou expansão média anual de 8% e, no acumulado, o aumento atingido foi de 365% – ou seja, a economia brasileira praticamente quadruplicou de tamanho em apenas 20 anos. Portanto, a história já nos demonstrou e comprova que sabemos fazer desenvolvimento e crescimento econômico expressivo

*Carlos Alberto Teixeira de Oliveira é Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis, com vários cursos de pós graduação no Brasil e exterior. Ex-Executive Vice-Presidente e CEO do Safra National Bank of New York, em Nova Iorque, Estados Unidos. Ex-Presidente do BDMG-Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e do Banco de Crédito Real de Minas Gerais; Foi Secretário de Planejamento e Coordenação Geral e  de Comércio, Indústria e Mineração; e de Minas e Energia do Governo de Minas Gerais; Também foi Diretor-Geral (Reitor) do Centro Universitário Estácio de Sá de Belo Horizonte; Ex-Presidente do IBEF Nacional – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e da ABDE-Associação Brasileira de Desenvolvimento; Atualmente é Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico; Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais.  Presidente da MinasPart Desenvolvimento Empresarial e Econômico, Ltda. Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas. Presidente/Editor Geral de MercadoComum. Autor de vários livros, como a coletânea intitulada “Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento”.

MercadoComum, ora em seu 30º ano de circulação e em sua 324ª edição é enviado, mensalmente, a um público constituído por 118 mil pessoas formadoras de opinião em todo o país, diretamente via email e Linkedin, Whatsapp/Telegram, além de disponibilizar, para acesso, o seu site www.mercadocomum.com, juntamente com as suas edições anteriores.

De acordo com estatísticas do Google Analytics Search a publicação MercadoComum obteve – no período de outubro de 2022 a agosto de 2023 – 9,56 milhões de visualizações – das quais, 1.016.327 ocorreram de 14 de agosto a 10 de setembro/2023.

O XXV Prêmio Minas – Desempenho Empresarial – Melhores e Maiores Empresas – MercadoComum – 2023 conta com o apoio da ACMINAS – Associação Comercial e Empresarial de Minas; ASSEMG – Associação dos Economistas de Minas Gerais; Fórum JK de Desenvolvimento Econômico; IBEF – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais e MinasPart- Desenvolvimento Empresarial e Econômico Ltda.

O prazo para reserva de espaço para as publicidades na edição especial de MC será até o dia 31 de outubro e, a entrega de materiais, até o dia 16 de novembro.

As empresas agraciadas que participarem desta premiação, através da veiculação de uma página de publicidade na edição especial impressa e eletrônica, bem como no site desta publicação, além de um descritivo institucional sobre as mesmas receberão, também, um diploma impresso em papel especial, um troféu em aço inox e terão direito, adicionalmente, a uma mesa exclusiva de 8 lugares para a solenidade de premiação e jantar de confraternização. Também participarão de um almoço especial que ocorrerá em dezembro, em Lagoa Santa-MG, em homenagem aos agraciados.

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