Claudio Rocha Oliveira | [email protected]
Das 18 produções que disputam a Palma de Ouro do Festival de Cannes, quatro são francesas, quatro americanas, duas coreanas, uma húngara, uma britânica, uma austríaca, uma russa, uma ucraniana, uma grega, uma alemã e uma japonesa. Desta vez, o Brasil ficou de fora, apesar da expectativa de que nosso país pudesse repetir o desempenho obtido em 2016, quando marcou forte presença no mais famoso festival de cinema do mundo.
Além do polêmico protesto do elenco de “Aquarius” durante a subida das escadarias do evento – quando todo o elenco exibiu cartazes acusando de golpe o movimento pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff –, a performance de Sonia Braga foi amplamente saudada pela crítica. Sem nos esquecermos, claro, do jovem cineasta João Paulo Miranda Maria, que recebeu a menção especial do júri pelo curta-metragem “A Moça que Dançou com o Diabo”.
Por enquanto, a participação do Brasil nesta 70ª edição – cujo júri principal é dirigido pelo cineasta espanhol Pedro Almodóvar – se resume ao curta “Vazio do Lado de Fora”, de Eduardo Brandão Filho, da Universidade Federal Fluminense. A produção nacional foi escolhida entre os filmes da Cinéfondation, projeto que reúne trabalhos feitos por alunos das universidades de cinema.
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