Falta de liberdade empobrece mais as pessoas, impactando condições de vida
Falar em liberalismo ou liberdade econômica pode parecer algo distante da vida e do dia a dia das pessoas, mas a realidade é bem diferente. Quanto melhor os níveis de liberdade de uma nação, mais independência para a população. No caso do Brasil, o cenário é desanimador. Atualmente, o país ocupa o 133º lugar no Índice da Liberdade Econômica de 2022, produzido pela Heritage Foundation e que avaliou 184 países.
O estudo considerou 12 aspectos: direito de propriedade; eficácia judicial; integridade do governo; carga tributária; gastos públicos; saúde fiscal; e as liberdades de negócios; de trabalho; monetária; comercial; de investimento; e financeira.
Para Nycollas Liberato, diretor executivo do Students for Liberty Brasil (SFLB – https://www.studentsforliberty.org/brasil/), braço da maior organização estudantil em prol da liberdade do mundo, o impacto desse cenário já é realidade entre os brasileiros. “Ainda que as pessoas não estejam familiarizadas com o conceito, elas sabem muito bem como isso funciona na prática, com a crescente dificuldade em manter suas casas e famílias”, explica.
E por que é importante analisar o nível de liberalismo de um país? “A gente está falando da liberdade individual das pessoas, ou seja, o quanto cada uma delas consegue se desenvolver dentro de uma esfera política, social e econômica. Sendo assim, pouca liberdade econômica significa mais obstáculos para a população no direito à moradia, no acesso à saúde, na capacitação profissional, no desenvolvimento empreendedor, entre outros fatores”, completa.
No Brasil desde 2012, a entidade é um braço do Students For Liberty, maior organização estudantil em prol da liberdade do mundo – presente em 110 países, e tem como propósito educar, desenvolver e empoderar a próxima geração de líderes da liberdade.