Vivara apresenta Receita Bruta de R$ 574,9 milhões, aumento de 17,9%, e expande EBITDA ajustado em 12,9% no primeiro trimestre do ano

Com proteção de rentabilidade, geração de caixa livre atingiu R$ 110,2 milhões, um patamar 18 vezes maior que o mesmo período de 2023, em função da melhora do capital de giro e redução dos investimentos líquidos

Vencedora do 29º Prêmio Top of Mind – MercadoComum – Marcas de Sucesso – Minas Gerais 2024 no Segmento Joalheria, a Vivara (B3: VIVA3), maior rede de joalherias da América Latina, divulga os resultados do primeiro trimestre de 2024 e apresentou uma receita bruta de R$ 574,9 milhões, um crescimento de 17,9%, puxado principalmente pelo aumento de 14,1% na categoria joias e 22,6% de expansão da categoria Life, na comparação com o mesmo período do ano anterior. 

A Receita Líquida foi de R$ 444,6 milhões no trimestre, com expansão de 13,5% em relação ao 1T23. O crescimento de vendas também foi impulsionado pelo volume de peças vendidas, que avançou 11,4% quando comparado ao 1T23. O modelo de negócios, mais uma vez, demonstrou consistência para entregar níveis saudáveis de Margem Bruta, que atingiu 68,2%, e EBITDA Ajustado de R$ 57,2 milhões.  

Um grande destaque deste trimestre também está na geração de caixa livre de R$ 110,2 milhões, o que representa um aumento de R$ 146,2 milhões, atingindo um patamar 18 vezes maior comparado a um consumo de caixa de – R$ 36,0 milhões no 1T23. A otimização do ciclo de caixa foi impulsionada pela redução do ciclo de estoque, ampliação do prazo de fornecedores e pelo melhor aproveitamento de créditos fiscais.

“Entregamos mais um resultado consistente de mercado, que reflete a solidez das nossas marcas, a correta alocação de caixa e uma estratégia de marketing eficiente. Vamos continuar atuando neste ano na proteção da rentabilidade e no crescimento dentro do nosso mercado endereçável”, afirma Otavio Lyra, CEO da companhia. 

Marcas mais sólidas

Companhia encerrou o 1T24 com 20,1% de participação no mercado brasileiro de joias, sendo 9,5% para a categoria de joias Vivara; 7,0% Life e 3,6% de outras categorias. Esse resultado é reflexo da forte expansão das lojas físicas, lançamentos de coleções e produtos com eficiente gestão de preço.

Foram 18 pontos de vendas, sendo quatro lojas Vivara e 14 lojas Life, totalizando 406 pontos de venda no encerramento do 1T24. Considerando a marca Vivara, com 261 pontos de venda, as lojas apresentaram uma receita de R$ 385,2 milhões no 1T24, representando um crescimento de 12,6% comparado ao 1T23, com um Same Store Sales (SSS) de 7,7%. Com o forte aumento da expansão de lojas exclusivas da marca Life nos últimos anos, a participação do canal Life na receita do canal físico cresceu significativamente, representando agora 20,9%, 5,3 p.p. maior que no 1T23. As lojas Life atingiram uma receita de R$ 103,1 milhões no 1T24, crescimentos de 59,5%.  

O reflexo dessa consistência estratégica é visto ainda no crescimento das vendas em mesmas lojas, que atingiu R$ 493,1 milhões de faturamento em lojas físicas, com expansão de 19,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Considerando apenas lojas físicas, o crescimento foi de 9,6%, impulsionado pela performance das lojas exclusivas da marca Life, com um SSS de 16,5%, e das lojas Vivara, que atingiram um SSS de 7,7%. 

Multicanais

Na venda por categoria em lojas físicas, a marca Life continua ganhando participação nas vendas: uma expansão de 1,3 p.p., resultado direto da expansão de lojas Life nos últimos 12 meses, com o aumento de 54 Lojas Life nos últimos 12 meses. A categoria de joias registrou retração de 1,1 p.p., dado o significativo incremento do mix de lojas Life.  

As vendas digitais atingiram R$ 77,6 milhões, 10,1% maiores que no 1T23, representando 13,5% de participação nas vendas totais, 1,0 p.p. abaixo da penetração registrada no mesmo trimestre do ano anterior. Esse resultado reflete, principalmente, a normalização da curva de crescimento e a maturação do canal digital, bem como a consolidação das iniciativas e omnicanalidade.

No e-commerce, as vendas OMS, que são vendas realizadas pelo e-commerce e faturadas pelas lojas, representaram 22,7% das vendas digitais no último trimestre, um aumento de 4,8 p.p. na comparação com o 1T23. Reação à consolidação dos investimentos da Companhia para habilitar as lojas como hubs, garantindo mais conveniência aos clientes e ampliando as oportunidades de upsell na integração das jornadas.

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