No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$ 1.042,8 bilhões (9,41% do PIB), ante déficit nominal de R$ 1.061,9 bilhões (9,57% do PIB), até maio de 2024.
- Resultados fiscais
O resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$63,9 bilhões em maio, ante déficit de R$50,2 bilhões no mesmo mês de 2023. O Governo Central, os governos regionais e as empresas estatais registraram déficits respectivos de R$60,8 bilhões, R$1,1 bilhão, e R$2,0 bilhões. Em doze meses, o setor público consolidado acumulou déficit de R$280,2 bilhões, equivalente a 2,53% do PIB e 0,11 p.p. do PIB superior ao déficit acumulado nos doze meses até abril.
Os juros nominais do setor público não financeiro consolidado, apropriados por competência, somaram R$74,4 bilhões em maio de 2024, comparativamente a R$69,1 bilhões em maio de 2023. No acumulado em doze meses até maio deste ano, os juros nominais alcançaram R$781,6 bilhões (7,04% do PIB), comparativamente a R$695,6 bilhões (6,64% do PIB) nos doze meses até maio de 2023.
O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$138,3 bilhões em maio. No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$1.061,9 bilhões (9,57% do PIB), ante déficit nominal de R$1.042,8 bilhões (9,45% do PIB) acumulado até abril de 2024.
- Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) e Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG)
A DLSP atingiu 62,2% do PIB (R$6,9 trilhões) em maio, elevando-se 0,7 p.p. do PIB no mês. Esse resultado refletiu em especial os impactos dos juros nominais apropriados (aumento de 0,7 p.p.), do déficit primário (aumento de 0,6 p.p.), da desvalorização cambial de 1,3% no mês (redução de 0,2 p.p.), dos demais ajustes da dívida externa líquida (redução de 0,2 p.p.), e da variação do PIB nominal (redução de 0,3 p.p.). No ano, a DLSP elevou-se 1,2 p.p. do PIB, em função, sobretudo, dos impactos dos juros nominais (aumento de 3,2 p.p.), do reconhecimento de dívidas (aumento de 0,2 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (redução de 1,3 p.p.) e do efeito da desvalorização cambial de 8,3% acumulada no ano (redução de 0,9 p.p.).
A DBGG – que abrange Governo Federal, INSS e governos estaduais e municipais – atingiu 76,8% do PIB (R$8,5 trilhões) em maio de 2024, aumento de 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. Esse aumento decorreu principalmente dos juros nominais apropriados (aumento de 0,6 p.p.), das emissões líquidas (aumento de 0,1 p.p.), do reconhecimento de dívida (aumento de 0,1 p.p.) e da variação do PIB nominal (redução de 0,4 p.p.). No ano, o aumento de 2,4 p.p. do PIB decorreu principalmente da incorporação de juros nominais (aumento de 3,2 p.p.), da emissão líquida de dívida (aumento de 0,4 p.p.), da desvalorização cambial (aumento de 0,3 p.p.) e do crescimento do PIB nominal (redução de 1,6 p.p.).
A DBGG – que abrange Governo Federal, INSS e governos estaduais e municipais – atingiu 76,8% do PIB (R$8,5 trilhões) em maio de 2024, aumento de 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. Esse aumento decorreu principalmente dos juros nominais apropriados (aumento de 0,6 p.p.), das emissões líquidas (aumento de 0,1 p.p.), do reconhecimento de dívida (aumento de 0,1 p.p.) e da variação do PIB nominal (redução de 0,4 p.p.). No ano, o aumento de 2,4 p.p. do PIB decorreu principalmente da incorporação de juros nominais (aumento de 3,2 p.p.), da emissão líquida de dívida (aumento de 0,4 p.p.), da desvalorização cambial (aumento de 0,3 p.p.) e do crescimento do PIB nominal (redução de 1,6 p.p.).
*Carlos Alberto Teixeira de Oliveira é Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis, com vários cursos de pós graduação no Brasil e exterior. Ex-Executive Vice-Presidente e CEO do Safra National Bank of New York, em Nova Iorque, Estados Unidos. Ex-Presidente do BDMG-Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e do Banco de Crédito Real de Minas Gerais; Foi Secretário de Planejamento e Coordenação Geral e de Comércio, Indústria e Mineração; e de Minas e Energia do Governo de Minas Gerais; Também foi Diretor-Geral (Reitor) do Centro Universitário Estácio de Sá de Belo Horizonte; Ex-Presidente do IBEF Nacional – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e da ABDE-Associação Brasileira de Desenvolvimento; Atualmente é Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico; Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais. Presidente da MinasPart Desenvolvimento Empresarial e Econômico, Ltda. Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas. Presidente/Editor Geral de MercadoComum. Autor de vários livros, como a coletânea intitulada “Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento”.
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