“Há fenômenos de natureza cívica, intelectual ou espiritual cuja fixação na dinâmica social incumbe aos governantes, como fator imprescindível do equilíbrio e do aperfeiçoamento coletivo. Assim pensando, procurei dar, este ano, relevo marcante às comemorações da data de 21 de abril, que assinala o primeiro surto da ideia democrática em terras brasileiras e relembra o primeiro drama de nossa gente, na luta pela liberdade. Dando vulto a essas celebrações, estaríamos conferindo valor educativo à data patriótica e foi com esse pensamento que fiz transportar-se todo o Governo de Minas, naquele dia, para Ouro Preto, convidando ainda eminentes personalidades da vida oficial, intelectual e social da Capital da República, de forma a homenagear a memória dos Inconfidentes na própria cidade em que eles viveram a epopeia de 1779.
O espetáculo que ali, então se nos ofereceu, superou todas as expectativas. Jamais, em terras mineiras, uma comemoração cívica teve tanta beleza, emoção e brilho. Na vasta praça da antiga Vila Rica, ao pé do monumento plantado no próprio lugar em que, em poste de ignomínia, Tiradentes teve exposta sua cabeça, mais de dez mil pessoas se comprimiram, para assistir todo o comovente cerimonial com que o governo de hoje reverenciou os heróis de ontem.
Na palavra de um dos maiores oradores do país, o professor Pedro Calmon, magnífico reitor da Universidade do Brasil, tivemos rememorado o drama da Inconfidência, numa oração que a todos encantou pela forma e pela substância. Ministros de Estado, altos dignitários da Igreja, oficiais do Exército, todo o Governo mineiro, assistimos um imponente desfile militar e escolar em honra dos Inconfidentes, e, eu mesmo, em nome do povo de meu Estado, depositei ao pé do monumento uma coroa de flores, enquanto a aviação brasileira, ao ronco possante dos motores evoluía sobre a praça, na tarde que o poente tornava mais evocativa, nimbando de luz os morros onde os escravos extraíram o ouro e os telhados vetustos sob os quais Tiradentes Gonzaga, Rolim, Cláudio Manoel e tantos outros sonharam com a pátria libertada.
Foi uma comemoração à altura da importância daquela data em nossa história e eu, sinceramente, desejei que todos os mineiros dela pudessem participar. Aliás, a beleza e o conteúdo emocional da celebração deram-me a certeza de que estávamos iniciando mais uma tradição cívica e doravante, sem dúvida alguma, o 21 de abril no próprio cenário da Inconfidência constituirá um motivo de romaria patriótica, reunindo os brasileiros de todos os quadrantes.
…De todas as formas, em resumo, justifica-se esta mensagem de otimismo e confiança que dirijo aos meus conterrâneos. Só há que olhar para o alto e para a frente, indiferentes às carpideiras que se espantam de ver alguém com coragem para abrir novos caminhos. Minas Gerais, que sempre foi a terra da liberdade, há de ser também a terra da prosperidade. E, em seu solo abençoado, nossos filhos hão de conhecer as alegrias de um futuro risonho, sem os tormentos dos fantasmas da fome e do desabrigo.
…Sempre unidos assim, governo e povo mineiro, haveremos de realizar uma obra grandiosa, para a felicidade de Minas e o bem do Brasil.”
*Texto extraído do pronunciamento do governador de Minas Gerais Juscelino Kubitschek à Rádio Inconfidência, em 16 de maio de 1952 e que comporá novo livro de autoria de Carlos Alberto Teixeira de Oliveira sobre JK como prefeito e governador de Minas.
Discurso do Governador JK, de Minas Gerais, em Ouro Preto, no dia 21 de abril de 1952:
A INCONFIDÊNCIA MINEIRA*
Aqui estamos, na mais intensa emoção cívica, celebrando uma data gloriosa dentro do próprio ambiente em que se deram os acontecimentos que que assinala. Aqui estamos, contemplando o cenário majestoso de Vila Rica, voltados para a evocação dos seus heroicos pioneiros e desbravadores e descobrindo no mínimo detalhe de sua paisagem alcantilada e de sua magnífica arquitetura um pouco da vida que se extinguiu e permanece e se renova no influxo das aspirações mais altas e dos nobre impulsos que distinguem o povo desta cidade, guardião intimorato, através dos tempos, das genuínas tradições de Minas Gerais. Aqui estamos, na praça que nos recorda a figura peregrina de um cidadão humilde e simples que tinha como o seu melhor brasão a coragem e a perseverança, a decisão e o desdém pelo perigo. Este, meus senhores, é um momento de unção e de júbilo, de vibração incoercível, mas também de recolhimento e veneração. Arde aqui o fogo sagrado da Pátria e tudo nos vala de vultos que já adquiriram o halo de legenda com que a história ilumina e emoldura a memória dos homens que transfiguram o efêmero da vida imprimindo-lhe o selo do perene e do inconsumível. Momento de unção e de júbilo, porque nos cerca a lembrança daqueles varões que, fraternizados pelo sonho e pela esperança, auscultaram os mais íntimos reclamos de seu povo e demarcaram, com o seu ideal, novos itinerários à trajetória luminosa da Nação. Ideal que triunfaria apesar de tudo, ideal dos Inconfidentes, de que são a melhor imagem estas montanhas e horizontes largos, ideal projetado para cima, dilatado até atingir as dimensões mesmas do infinito.
Aquelas três dezenas de poetas, militares, sacerdotes, homens do povo, não compunham uma facção utópica a laborar em terreno inconsequente de ideias. Representavam, antes, o povo; eram a elite de uma Nação que surgia e em cuja mente madrugou o pensamento político mais generoso do tempo. Eram poetas em cuja lírica a sensibilidade nacional venceu o convencionalismo das foram; eram militares em cujos corações pulsavam, da mesma forma, as aspirações do povo e os grandes problemas da coletividade; eram sacerdotes que, em seu apostolado, tinham bem vivos os interesses da Nação de que provinham e a que serviam; eram proprietários e homens do povo que sabiam sentir em si as esperança da pátria nova. Os homens da Inconfidência foram, em suma, a nossa primeira grande geração política autenticamente brasileira, pelas diretrizes de seu espírito, pelas raízes e relevância de sua obra e de seu exemplo, pelo alcance de seu pensamento.
Quis o Governo de Minas Gerais transportar-se para Ouro Preto, neste dia, a fim de render homenagem, em uníssono com todos os mineiros, à memória de Tiradentes e seus companheiros de conjuração. Nosso propósito, convidando para acompanhar-nos nesta romaria cívica eminentes figuras da República, ilustres parlamentares e jurisconsultos, nobres representantes das forças armadas, das classes produtoras, intelectuais e homens de pensamento, nosso propósito outro não foi senão possibilitar, dentro de uma tradição muito cara aos mineiros, a comemoração da data da inconfidência na cidade em que se desenrolou o movimento emancipacionista e com a presença de personalidades que, atuando em diferentes setores e ao peso de diferentes responsabilidades, se devotam igualmente a construir a prosperidade e a grandeza do Brasil e têm como único roteiro e objetivo o bem comum, que enobrece e concretiza a felicidade da Pátria.
Para maior relevo e expressão desta festa, ocorreu-nos de pedir a contribuição do notável homem de letras, tribuno e historiador, que é o professor Pedro Calmon. A presença do Magnífico Reitor da Universidade do Brasil, como das demais eminentes autoridades, é, para os mineiros, sobremodo desvanecedora. A sua palavra fulgurante se ergue sempre com a eloquência que entusiasma e deslumbra e ninguém melhor que esse espírito de alta estirpe para dizer-nos, numa interpretação perfeita, das vibrações patrióticas que ora estremecem a alma do Brasil.
Queremos ressaltar, ainda que, ao trazermos a Ouro Preto o professor Pedro Calmon, não perdemos de vista a distinção que a presença do Magnífico Reitor representaria para a Escola de Minas, um dos tradicionais institutos da Universidade do Brasil, cuja obra em prol da causa do ensino tem sido das mais completas e perfeitas. Está claro que igualmente se sentem distinguidos os demais educandários de Ouro Preto e os estudantes que, como os seus colegas do passado, agitam a cidade centenária com o calor e a efusão de sua mocidade.
Em Ouro Preto, atalaia vigilantes do nosso civismo, se encontram ao vivo em traços distintos do povo brasileiro. Há em sua sombra acolhedora, em sua beleza grave e meditativa, na riqueza e esplendor de sua arte, na sugestão de suas lendas, dos seus templos e edifícios, uma síntese das tendências e inclinações de nossa gente: a vontade heroica, discreta e silenciosa; o gosto das coisas simples; a serenidade, a fé firme e segura, a intensa religiosidade. Ouro Preto foi e é manancial de crença e espiritualidade, detentora e irradiadora da mais pura inspiração cristã. Era esse o destino que lhe estava reservado desde a origem, como acentuou, em página magistral da “História Antiga das Minas Gerais”, o historiador Diogo de Vasconcelos: “No dia seguinte – diz ele – alvorecendo sexta feira 24 de junho de 1698, os bandeirantes ergueram-se e deram mais alguns passos: todo o panorama estupendo do Tripuí, iluminado então pela aurora, rasgou-se dali aos olhos ávidos, e o Itacolomi, soberano da cordilheira, estampou-se nítido e firme no cerúleo do céu, que a luz recamava de púrpura e ouro, de anil e rosas. Tomado o santo do dia, São João Batista foi o patrono da nova terra, vox clamantis in deserto, e essa voz, ressoando nos ecos da solidão, despertou a natureza ouvindo a saudação do anjo; Ave Maria! Foi essa a madrugada em que realmente se fixou a era cristã das Minas Gerais. Estava descoberto o Ouro Preto”.
Se Ouro Preto, como as nossas outras cidades coloniais, é repositória de arte, fé e tradição, a exemplo das demais exige que a cuidemos, que a salvemos do inevitável desgaste, opondo-nos, com os recursos a nosso alcance, ao seu deperecimento. O Governo de Minas, julgando dever indeclinável assistir o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na obra louvável que desenvolve em território do Estado pela preservação das relíquias e obras de arte, pretende encaminhar mensagem à Assembleia Legislativa propondo que se conceda àquele órgão uma subvenção anual destinada à conservação das cidades históricas de Minas, entre as quais naturalmente, em plano destacado, figura Ouro Preto. Teve ainda como justo conveniente salientar ao excelentíssimo Senhor Presidente da República, dentro das diretrizes estabelecidas pelo seu patriótico governo, a inclusão no orçamento da República para 1952 de uma dotação destinada também a incrementar os trabalhos do Serviço do Patrimônio em Minas Gerais. É nosso pensamento que deve ser ampliada ao máximo a assistência aos tesouros e cabedais artísticos, tão numerosos em Ouro Preto, cidade que se projeta como realização poderosa de um povo que, afeito a árduos misteres, não descurou jamais das iniciativas e empreendimentos ligados ao espírito e à cultura.
Se Ouro Preto é repositório de arte, fé e tradição, mais se distingue pela vocação da liberdade, que é esplêndido atributo de seus filhos. Foi essa vocação, harmoniosa e fecunda, que arrebatou os Inconfidentes e, clara e luminosa, fez do humilde alferes o protomártir, conferindo-lhe, para a eternidade, o valor de um símbolo. O símbolo de que o espírito não conhece algemas e que o destino do homem não pode ser restringido ou limitado, porque aspira à plenitude de sua origem divina. O símbolo capaz de nos inculcar a certeza de que somente o ideal permanece e apenas ele pode imprimir à ação humana um sentido maravilhoso de perenidade.
Cento e sessenta anos decorreram desde o dia em que a morte do herói encerrou o mais belo e sugestivo capítulo da História do Brasil. Sobre as coisas perecíveis o tempo passa destruindo, apagando e aniquilando. Sobre as verdades eternas, porém, o tempo passa reanimando, fazendo florir em cada ruína uma pétala e uma lembrança e dando às formas imprecisas consistência duradoura e eterna. Já ultrapassado um século e meio Tiradentes e os Inconfidentes surgem mais atuais, mais vivos e mais próximos. A névoa dos anos se vai dissipando e em torno desse monumento, onde outrora, em poste de ignomínia, esteve exposta sua cabeça, se agrupam e reúnem os que sonham com a Pátria mais forte e engrandecida. As calçadas, santificadas pelo ruído evocador do passo dos conspiradores que, em noites do passado, acordavam o silêncio da urbe adormecida para nos senhoriais solares conspirarem pela Liberdade e pela Independência, envolvem a velha praça em cujo centro o Poste da Ignomínia se transformou em suas faces severas e mudas na maior e mais humana contida nas páginas da História Nacional.
Filho de uma cidade que também ostenta o brasão de haver lutado pelas causas sagradas de nossa Terra, sinto-me hoje feliz ao transportar, por algumas horas, para a antiga e nobre Capital das Minas Gerais, o Governo com todos os seus componentes, para numa homenagem comovida e filial render à grande, poética e encantada célula do civismo brasileiro, que é Ouro Preto, o culto sagrado do povo mineiro, que nesta hora, pela voz de seu Governo, vem dizer aos seus filhos que, enquanto os homens tiverem memória, esta cidade e esta data viverão perenes e palpitantes na lembrança da Pátria engrandecida.
*Discurso proferido pelo governador Juscelino Kubitschek em Ouro Preto, no Dia de Tiradentes, em 21 de abril de 1952 – e que comporá novo livro de autoria de Carlos Alberto Teixeira de Oliveira sobre JK como prefeito e governador de Minas)
A coletânea intitulada “Juscelino Kubitscheck – Profeta do Desenvolvimento: Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI” compõe-se de 3 livros, contendo 2.336 páginas, em três edições impressas e digitais distintas:
A coletânea intitulada “Juscelino Kubitscheck – Profeta do Desenvolvimento: Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI” compõe-se de 3 livros, contendo 2.336 páginas, em três edições impressas e digitais distintas:
-Volume I – PROFETA DO DESENVOLVIMENTO
-Volume II – O DESENVOLVIMENTO EM 1º LUGAR
A Construção de uma Nação Próspera e Justa
-Volume III – MENSAGEIRO DA ESPERANÇA
Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI
Coletânea de 250 discursos proferidos no exercício do mandato da Presidência da República – 1956 a 1960
JUSCELINO KUBITSCHEK: Profeta do Desenvolvimento em 3 volumes e 2.336 páginas
Juscelino Kubitschek nasceu em Diamantina, em 12 de setembro de 1902. Da pequena cidade mineira saiu para se tornar deputado federal (1934-1937), prefeito de Belo Horizonte (1940-1945), governador de Minas Gerais (1950-1954) e presidente da República (1956-1961), com o slogan “Cinquenta Anos de Progresso em Cinco Anos de Governo”.
Toda esta expressiva trajetória, que marcou o desenvolvimento econômico e social do Brasil, encontra-se relatada nas páginas de “Juscelino Kubitschek – Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI”, obra composta por três volumes que acaba de ser lançada pelo economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, Presidente/Editor Geral de MercadoComum – Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios e Presidente da ASSEMG – Associação dos Economistas de Minas Gerais e que agora já pode ser adquirida.
A obra está à venda e pode ser entregue em todo o país. Os valores são R$ 270,00 para entregas em Belo Horizonte e interior de Minas Gerais; e R$ 325,00, para outras capitais e municípios já considerando-se o frete incluso.
Há desconto de 10% para compras de mais de um conjunto, aceitando-se todos os cartões de crédito. A aquisição pode ser feita diretamente na sede de MercadoComum em Belo Horizonte (Rua Padre Odorico, 128 – 10º andar– Bairro São Pedro), pelo telefone (31) 3281-6474 ou revistamc@uol.com.br.
Os pagamentos devem ser feitos diretamente à conta:
MERCADOCOMUM – Comunicação e Public. Ltda. – CNPJ: 10.712.481/0001-11
Conta: 52840-8 – Agência: 0925 – Banco: Itaú S.A. (341)
O comprovante de pagamento deve ser enviado para revistamc@uol.com.br, juntamente como os seus dados para o encaminhamento dos livros via postal.
Material inédito
Para a realização desta nova edição foram várias as colaborações recebidas ao longo de vários anos e, diversas delas, incorporadas, enriquecendo o resultado final. “Cada colaboração fluiu como num passe de mágica, trazendo sempre novos e fascinantes detalhes e informações, sobre a trajetória de JK, seu caráter de homem público, sua obsessão pelo Brasil e, principalmente, sua obra que marcou época na História do País e o alçou à condição de maior Presidente do Brasil em todos os tempos”, destaca o autor.
Neste novo estudo sobre o Presidente JK foram incorporados cerca de 400 discursos proferidos por ele, quase todos quando no exercício da Presidência da República – e, dos quais, 250 deles publicados na sua íntegra. “Muitos, ainda desconhecidos, podem ser considerados verdadeiras obras-primas sobre a política e a economia nacional. Desses discursos, também foram selecionados vários textos e frases, ora publicados nesta nova edição”, completa Teixeira de Oliveira.
De acordo com o autor, quando se fala, comenta ou analisa o desenvolvimento, esta relevante expressão não poderá ser considerada, nem compreendida e muito menos imaginada, desconectada e separada de outras duas: o econômico e o social. Deve ser, ainda, compreendida em sua acepção mais ampla, nas abrangências e nas contextualizações da cultura, da política e do direito.
Pontos de vista heterogêneos e opiniões diversificadas, além de um grande número de fatos e episódios até então desconhecidos, transformam esta nova obra em uma das mais completas e fascinantes publicações já levadas a efeito no País sobre a vida política e a obra do ex-Presidente JK.
Um verdadeiro compêndio sobre as realizações e a trajetória política de Juscelino Kubitschek, o Presidente da República que, pela sua obstinação, pela sua extraordinária capacidade de planejar e executar, conseguiu fazer o País crescer 50 anos em cinco. “Mais do que uma obra biográfica, este livro busca resgatar o debate sobre o Desenvolvimento Nacional para que o Brasil possa se reconciliar com o crescimento econômico vigoroso, consistente, contínuo e sustentável”, finaliza o autor.
A coletânea de 3 livros sobre JK
Os livros foram editados por MERCADOCOMUM – Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios que circula há 28 anos, sendo desenvolvida e escrita pelo economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, e têm apresentação dos renomados economistas Paulo Rabello de Castro e Luis Paulo Rosenberg.
Juscelino Kubitschek – Profeta do Desenvolvimento – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI retrata, de forma inédita, um dos personagens mais importantes da política nacional brasileira, em uma obra que resgata de forma definitiva a trajetória histórica daquele que foi considerado um dos mais notórios nomes que presidiram o país.
São três volumes, que somam 2.336 páginas: Profeta do Desenvolvimento (Volume I); O Desenvolvimento em 1º Lugar – A Construção de uma Nação Próspera e Justa (Volume II); e Mensageiro da Esperança – Exemplos e Lições ao Brasil do Século XXI (Volume III). Sobre este trabalho, o autor e idealizador da publicação afirma: “Não se trata de uma obra biográfica, nem de um documento de natureza acadêmica, porque é muito mais do que simples relato e análise de sua vida”, explica o economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira.