Inverno em Minas

Lançado programa com cinco circuitos para fomento do turismo na época mais fria do ano em Minas Gerais

Para promover o programa Inverno em Minas e os Circuitos de Inverno, o Governo de Minas Gerais convidou 40 jornalistas e formadores de opinião de todas as regiões do Brasil para viverem a experiência nos cinco roteiros preparados para este período do ano. A viagem começou no dia28 e continuou até o dia 30 de junho. 

Até 22 de setembro, encerramento oficial do inverno, estão previstas mais de 500 ações em todo território, destacando seus atrativos naturais e culturais, e em especial, a comida mineira e seus pratos típicos dessa época. Cada região do estado, com seus encantos particulares, apresenta uma pluralidade de atividades e paisagens, que podem agradar qualquer perfil de visitante, além de boa estrutura e riquezas culturais. O programa Inverno em Minas conta com cinco circuitos que combinam belezas naturais, patrimônio histórico, tranquilidade, aventura e as delícias da Cozinha Mineira: Circuito dos Vinhos, que passa por Três Pontas, Caldas, Andradas e São Gonçalo do Sapucaí; Circuito Sul de Minas, em Extrema, Gonçalves e Monte Verde; Circuito Serra da Canastra/Mar de Minas, que explora São João Batista do Glória, São Roque de Minas e Vargem Bonita; Circuito Espinhaço/Diamantes, em Diamantina, São Gonçalo do Rio das Pedras, Milho Verde e Serro; e o Circuito Estrada Real, com Santuário do Caraça, Catas Altas, Santana do Montes e Tiradentes no percurso.

Os roteiros proporcionam vivências únicas pelos tesouros mineiros, como visitas a vinícolas, queijarias, cidades históricas, natureza exuberante e mais. E, ainda, coincidem  com os tradicionais festivais de inverno em diversas localidades, recheados de atividades culturais e educativas como shows, exposições, oficinas, apresentações teatrais e sessões de cinema.

A seguir, os cinco circuitos.

1 – Circuito Serra da Canastra/Mar de Minas é considerado destino ideal para o inverno

A campanha Inverno em Minas convida para a experiência de turistar na região durante a época mais fria do ano, aproveitando o melhor da gastronomia e natureza.

     A Serra da Canastra se revela como um destino acolhedor e ideal para visitar durante o inverno. Paisagens majestosas envoltas pela neblina e o clima fresco da serra oferecem um refúgio tranquilo para quem busca relaxar e apreciar a natureza. As pousadas rústicas e hospitaleiras proporcionam um ambiente aconchegante, onde é possível desfrutar de noites ao redor de uma lareira e contemplar o céu estrelado, além da Cozinha Mineira, que se torna uma grande aliada na estação mais fria do ano, com típicos pratos como ensopados, caldos preparados no fogão a lenha e o famoso cafezinho acompanhado de um pão de queijo feito com Queijo Canastra.

Como forma de incentivar o turismo na região, o Governo de Minas Gerais apresenta o Território Serra da Canastra/Mar de Minas, que passa por quatro municípios, fazendo a combinação perfeita entre natureza e gastronomia. Essa ação faz parte da campanha Inverno em Minas, que tem o objetivo de posicionar o estado como um dos principais destinos turísticos durante esta época do ano. 

O roteiro inclui paradas em São Roque de Minas, onde turistas podem visitar o Parque Nacional da Serra da Canastra; Vargem Bonita, que conta com igrejas e passeios para praticar esportes como canoagem; além de São João Batista do Glória, banhada pelo Lago de Furnas, o “mar de Minas”, que abriga o número impressionante de mais de 130 cachoeiras. 

O Território Serra da Canastra/Mar de Minas também conta com visitas a cozinhas locais, como Cantinho de Minas, Queijaria Tradição Vilela, Retiro do Mel, Queijaria Quintal do Glória, Morada da Serra, Queijaria do Adriano – Empório Velho Chico e o Capitão da Canastra, famoso pelo seu macarrão flambado dentro do Queijo Canastra.

Considerada um berçário de rios, a Serra da Canastra está situada entre as bacias do rio Paraná e do rio São Francisco. Com mais de 200 mil hectares, é uma das mais impressionantes formações geológicas do Brasil. Conhecida por abrigar o Parque Nacional da Serra da Canastra, a região é famosa pela sua biodiversidade única, paisagens deslumbrantes e importância hidrográfica. 

O ponto culminante da serra é a Casca d’Anta, onde se forma a imponente queda d’água que abriga a nascente do Velho Chico. A extensão é também um refúgio para diversas espécies endêmicas de animais, como o lobo-guará e o tamanduá-bandeira, tornando-se um destino ideal para quem busca aventuras na natureza e o contato com a fauna e flora características do cerrado brasileiro.

Foi às margens do Araguari, também chamado de rio das Velhas na parte inicial, que no século XVIII surgiu o garimpo de ouro que deu origem à histórica vila de Desemboque, marco de toda a ocupação do Brasil Central. A prática se declinou ao longo do tempo devido à exaustão dos recursos e às regulamentações ambientais, mas sua história ainda ressoa nas comunidades locais e no imaginário da região como parte importante do seu legado econômico e cultural. Ao longo dos anos, a Serra da Canastra tornou-se um destino turístico importante, não apenas pela sua natureza exuberante, mas também pela sua contribuição para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região.

Culturalmente, a região é marcada também pela origem da produção artesanal do Queijo Canastra, símbolo de tradição e identidade. Produzido há mais de 200 anos por pequenos produtores locais que utilizam leite cru de alta qualidade, o Queijo Canastra resulta em um sabor marcante e textura única. Sua importância cultural e econômica é significativa, sendo reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). 

A técnica artesanal de produção preserva métodos ancestrais, como a utilização de coalho natural e a maturação em condições específicas de temperatura e umidade, garantindo um produto final diferenciado e apreciado não apenas no Brasil, mas também mundo afora.

Queijaria Tradição Vilela

Sustentada pela força da agricultura familiar, a Tradição Vilela é uma das mais tradicionais queijarias da Serra da Canastra e está localizada na região do Fumal, em São João Batista do Glória. O Queijo Canastra Casca Florida é um dos mais cobiçados, derivado de uma condição natural que acontece devido a um cenário específico de temperatura e umidade da fazenda, resultando em um sabor inigualável. A Tradição Vilela também oferece uma variedade de produtos artesanais, incluindo doces de leite, de frutas, geleias e licores, todos criados com a mesma dedicação e de forma orgânica na fazenda, respeitando o conhecimento das gerações passadas e o amor pela terra.

Queijaria Quintal da Glória

Considerada parada obrigatória em São João Batista do Glória, a Queijaria Quintal do Glória tem produção artesanal de Queijo Canastra. No local, é possível realizar degustações, entender sobre a história do laticínio e visitar a fábrica. Sendo a primeira de sua família a se interessar pela fabricação de queijo, Nilseia Vilela, proprietária do Quintal, se importa com todas as etapas da produção, higiene, escolha do gado, qualidade da água oferecida aos animais, força do braço no momento de manipular a massa e temperatura. O carinho da elaboração resultou em um queijo premiado muitas vezes, nacional e internacionalmente. 

Queijaria Roça da Cidade

Localizada em São Roque de Minas, a Queijaria Roça da Cidade tem uma produção sustentável que combina alta tecnologia e cuidado artesanal. A matéria-prima é o leite cru e fresco, ordenhado diariamente de um rebanho próprio de vacas sadias e bem alimentadas, que nascem e vivem livres na pastagem. O bem-estar do animal é fundamental na produção da queijaria, assim como a higiene durante a ordenha e o reaproveitamento dos resíduos como o soro do leite, que é usado para alimentar os suínos, e o esterco que vira adubo. A receita do queijo é a base clássica de leite, coalho, pingo e sal, e o resultado são peças de extrema qualidade, premiadas nos principais concursos internacionais.

Queijo Barreiro no Empório Velho Chico

O Queijo Canastra Barreiro é produzido por Adriano José Ribeiro e sua família na Fazenda Barreiro, em Medeiros-MG, região da Serra da Canastra. O laticínio é elaborado com leite cru de gado criado livre no pasto, sal de forma moderada a acentuar o sabor, pingo e coalho. Possui selo de Indicação de Procedência da Aprocan (Associação dos Produtores de Queijo da Canastra), que atesta sua autenticidade. A casca é amarelo ouro, um pouco lisa, com o interior branco, a textura fica macia e cremosa quando no estado de meia cura e, quanto mais curado, mais o sabor se acentua e a massa vai ficando mais firme. 

O sabor é suave com leve acidez típica dos queijos produzidos na região da Canastra. Por se tratar de um produto natural, ele tem variação de cor, podendo apresentar casca rústica conforme a época do ano. A qualidade do Queijo Barreiro rendeu, ao mesmo, premiações importantes e, também, pode ser encontrado no Empório Velho Chico, em Vargem Bonita.

2 – Circuito Espinhaço/Diamantes é uma síntese do melhor de Minas Gerais

Projeto faz parte da campanha Inverno em Minas, e tem o objetivo de fomentar a região como um destino turístico especial na estação mais fria do ano.

Considerada a única cordilheira do Brasil, a Serra do Espinhaço tem paisagens de tirar o fôlego em toda sua extensão e, principalmente, nas charmosas cidades históricas que tiveram seu apogeu no Ciclo dos Diamantes, do século XVIII. Com arquitetura colonial e imponentes obras do Barroco Mineiro, casarões, sobrados e igrejas pintados de branco e azul dividem a paisagem com os picos e vales que emolduram o horizonte. E além do charme de passear pelas ruas e ladeiras, o lugar também vibra história, arte, patrimônio histórico, cultura e culinária, e ainda é um terroir ímpar para produtos como queijo. Na época mais fria do ano, a região fica mais especial, com um impressionante pôr do sol, o céu muito estrelado e o tempo que convida a um agasalho, um prato de inverno, um vinho e uma boa prosa.

Para estimular o turismo na região, o Governo do Minas apresenta o Circuito Espinhaço/Diamantes, que passa por Diamantina, São Gonçalo do Rio das Pedras, Milho Verde e Serro para apresentar grandes tesouros das Minas como belezas naturais, patrimônio histórico, tranquilidade, aventura e, claro, as delícias da Cozinha Mineira. O roteiro faz parte da campanha Inverno em Minas, que tem o objetivo de posicionar o estado como um dos principais destinos turísticos nesta época do ano. 

Dos passeios ecológicos ou rurais, às belezas arquitetônicas e às artes da cozinha mineira, o Espinhaço/Diamantes convida os visitantes a uma viagem no tempo com um passeio a Biribiri, bucólico vilarejo do século XIX de Diamantina, quase deserto e bem preservado. O lugar faz parte do Parque Estadual do Biribiri e foi construído para abrigar uma grande indústria têxtil. Com o fechamento da fábrica, a vila foi abandonada pela maioria dos moradores e, hoje, é um passeio aconchegante para apreciar a natureza do parque, com suas Cachoeiras Sentinela e dos Cristais, e aproveitar um almoço bem tradicional, feito no fogão à lenha.

A apenas 12km de Biribiri está Diamantina, Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco, por sua herança histórica e cultural. Ruas de paralelepípedos são ladeadas por casarões coloniais, igrejas barrocas, capelas, e a cidade pulsa ao som de clássicos das serestas, serenatas e vesperatas. 

Alguns destaques que chamam a atenção são a Casa da Glória, famosa por seu passadiço que liga duas casas coloniais sobre a rua e que abriga um museu com objetos de época; a Igreja São Francisco de Assis, uma joia do barroco de 1762, onde está o túmulo de Chica da Silva; e o Chafariz do Rosário, um histórico ponto de encontro na cidade. 

Diamantina foi o maior centro de extração de diamantes do mundo no século XVIII, o que refletiu em uma arquitetura sóbria, simples, porém refinada se comparada com outras cidades da mesma época. O local tem uma programação cultural rica ao longo de todo o ano e ótimas opções de bares e restaurantes como o Relicário, da chef Rachel Palhares, expoente da cozinha mineira contemporânea.

Diferente da efervescência de Diamantina, São Gonçalo do Rio das Pedras e Milho Verde são lugarejos de quase 2 mil habitantes e que têm o silêncio como um atrativo turístico. O cenário das duas é típico do interior, com animais andando em meio às ruas, som de passarinhos, moradores sentados à porta das casas e o perfume da comida mineira saindo pelas janelas. 

São lugares perfeitos para imergir na cultura tranquila do interior do estado e sentir o carinho e a hospitalidade do povo, que tem sempre uma quitanda fresquinha pronta para receber os visitantes. Broas, bolos, biscoitos, rosquinhas, pães de queijo e o que mais acompanhar um bom cafezinho, tudo feito com ingredientes da roça como o milho, mandioca, leite e queijo.

O queijo é, inclusive, um dos grandes atrativos do Território Espinhaço/Diamantes, que conta com microrregiões produtoras da iguaria reconhecidas pelo Governo do Estado: Diamantina e Serro. Essa é uma certificação que atesta a importância cultural da produção queijeira, a qualidade dos produtos, o controle de segurança na produção e as características próprias de cada terroir. 

O modo de fazer o queijo artesanal do Serro também é reconhecido como Patrimônio Imaterial de Minas Gerais, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), e Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sendo o primeiro bem cultural registrado como patrimônio imaterial no Brasil. São várias as queijarias na região, cada qual com suas particularidades e prêmios recebidos nos principais concursos queijeiros do mundo.

Uma visita a uma fazenda produtora de queijo do Serro pode ser uma experiência única para acompanhar uma tradição tricentenária. São várias as queijarias da região que recebem visitantes, como a Fazenda Boa Vista, produtora do premiado Queijo Bom Sucesso. Por lá, é possível acompanhar todo o processo desde a ordenha das vacas até a maturação das peças. Os visitantes também podem degustar os diferentes tipos de queijo como o fresco, o meia-cura e o curado, e apreciar o sabor e o aroma característicos da região, bem como conhecer a história da família do senhor Adilson de Carvalho, que continua a tradição com muitas pitadas de inovação.

A cidade do Serro também é uma joia colonial, de arquitetura barroca, cravada na Serra do Espinhaço. Foi fundada como sede de uma das quatro primeiras comarcas da Capitania das Minas Gerais e ainda guarda as características das vilas setecentistas mineiras – o que lhe valeu ser o primeiro município brasileiro a ter seu conjunto arquitetônico e urbanístico tombado pelo Iphan, em 1938. Suas igrejas impressionam pela ornamentação e a pintura em perspectiva nos forros, ao lado do notável conjunto de sobrados. Além do importante acervo histórico-arquitetônico, a região guarda também outro importante aspecto de sua riqueza cultural do passado: as tradições folclóricas e religiosas como a Festa do Rosário.

O evento acontece sempre no meio do ano, promovido pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário desde 1716. Moradores e diversos Grupos Tradicionais Folclóricos levam para as ruas serranas a mais genuína expressão de fé, cultura e tradição popular do município, em uma mistura de cores, ritmos, cânticos e danças, em homenagem à santa. É uma experiência de fé e misticidade difícil de descrever, mas com uma energia que fica marcada nas pessoas que participam.

3 – Circuito dos Vinhos

Projeto faz parte da campanha Inverno em Minas e tem o objetivo de estimular o enoturismo no Sul do Estado, posicionando a região como um destino turístico especial na estação mais fria do ano

Com noites frias, dias ensolarados e solo seco, a tradicional região cafeeira no Sul de Minas Gerais tem se transformado e despontado também como polo de produção de vinho, especialmente com as uvas Syrah e Sauvignon Blanc. Já são diversas as vinícolas por ali. Além de produtos premiados, elas têm desenvolvido o turismo na região, recebendo visitantes para conhecer seus processos, com direito a vivências e degustações. Com as temperaturas mais frias, os vales e serras do Sul de Minas ganham um novo charme e possibilitam experiências ainda mais especiais.

Para estimular o enoturismo, o Governo do Minas apresenta o Circuito dos Vinhos, uma rota que combina passeios em grandes vinícolas, com belezas naturais, patrimônio histórico, tranquilidade, aventura e, claro, as delícias da Cozinha Mineira. O roteiro faz parte da campanha Inverno em Minas, que tem o objetivo de posicionar o estado como um dos principais destinos turísticos na estação mais fria do ano. Fazem parte do Território dos Vinhos atrações nas cidades de Três Pontas, Andradas, São Gonçalo do Sapucaí e Caldas, município onde, inclusive, foi desenvolvida a tecnologia de dupla poda, responsável pela produção dos vinhos mineiros.

Essa técnica foi criada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no “Programa Estadual de Vitivinicultura”, coordenado pelo agrônomo Murillo Regina. O método consiste em deslocar o ciclo da uva do verão para o inverno, para evitar problemas com as chuvas e calor intenso. Com duas podas ao longo do ano, os frutos maturam no fim da temporada úmida e podem ser colhidos entre junho e julho. O resultado são uvas que se tornam vinhos de extrema qualidade e que vêm sendo premiados mundialmente.

O Circuito dos Vinhos proporciona uma experiência única desse terroir a partir das paisagens, dos produtos, da tecnologia mineira e, principalmente, das pessoas que fazem tudo acontecer. Cada vinícola tem suas características, histórias e personalidade, e passear por elas é vivenciar esse novo tesouro das Minas.

Alma Gerais

A Vinícola Alma Gerais foi criada dentro de um condomínio residencial no distrito de Macaia, no Sul de Minas, com a proposta de levar o cultivo das uvas e a produção de vinho para próximo de admiradores e entusiastas. O projeto reuniu grandes especialistas no mundo da enologia como engenheiros agrônomos, enólogos, sommeliers e o resultado são vinhos que já surpreendem desde as primeiras safras. Destaque especial para os três rótulos de Sauvignon Blanc, elaborados de três maneiras diferentes, com notas sensoriais distintas e qualidade inegável.

Maria Maria

A Vinícola Maria Maria é uma das mais reconhecidas da região, com conquistas em diversos concursos internacionais, principalmente por seu Sauvignon Blanc, Syrah, Espumante, Rosé e Cabernet Sauvignon. A produção começou quando o fundador, Eduardo Junqueira, sofreu um ataque cardíaco e teve a recomendação de tomar uma taça de vinho por dia. Ele, então, resolveu criar o seu próprio, e reuniu um time de peso para desenvolver os produtos em sua Fazenda Capetinga. O nome da vinícola, Maria Maria, veio da amizade de Eduardo com o músico Milton Nascimento, autor da canção de mesmo nome. E para batizar os rótulos, a vinícola homenageia as mulheres da família – na primeira safra, por exemplo, os vinhos se chamaram Agda (Syrah 2013), bisavó de Eduardo, Ada (Branco 2013), tia-avó de Eduardo, e Anne (Rosé 2013), sua cunhada.

Estrada Real

A Vinícola Estrada Real, localizada em Caldas, foi pioneira ao empregar o método de dupla poda, em 2001, sendo fundada pelo próprio responsável pela técnica, Murillo Regina, e seus sócios. A plantação acontece em uma área a 900m de altitude, em um processo que combina tecnologia avançada e mão de obra capacitada. A qualidade é reconhecida por grandes conquistas como as medalhas de Grande Ouro na “Wines of Brazil Awards 2020”, com o rótulo Primeira Estrada Syrah Gran Reserva 2018, que alçou o posto de Melhor Syrah do Brasil; e a medalha de bronze para o espumante Carvalho Branco, na “Decanter World Wine Awards”, também em 2020.

Casa Geraldo

A história da Casa Geraldo tem início há mais de 50 anos, quando Geraldo Marcon começa a cultivar uvas para produção de vinhos na região de Andradas. Descendente de italianos, ele tinha um grande apreço pela vitivinicultura e que passou para as gerações seguintes da família. A princípio, traziam uvas do Rio Grande do Sul e vendiam a produção a granel para vinícolas paulistas. Os vinhos de uvas mineiras só vieram mesmo em 2012, quando começaram a empregar a dupla poda e se surpreenderam com a qualidade da bebida. A partir de então, investiram em novos vinhedos e técnicas de produção para refinar cada vez mais os rótulos e o terroir. Além dos vinhos, também produzem sucos de uva, azeites e vinagre balsâmico.

Vinícola Barbara Eliodora

A Vinícola Barbara Eliodora foi fundada em 2015, em São Gonçalo do Sapucaí, sendo pioneira no plantio das uvas Vitis Vinifera, variedade de origem mediterrânea que tem um delicado equilíbrio entre acidez e açúcar, e que demandam maior cuidado no cultivo. O manejo das videiras é feito com poda dupla, em um plantio que aproveita o melhor da transição entre os biomas da Mata Atlântica e o Cerrado. Os rótulos são produzidos com o esmero que demanda uma obra de arte, bem no conceito da marca que homenageia a importante inconfidente e poetisa mineira homônima, que fez história no século XIX.

4 – Estrada Real: entre histórias e a comida em Minas Gerais

Projeto faz parte da campanha Inverno em Minas, e tem o objetivo de fomentar a região como um destino turístico especial na estação mais fria do ano.

As cidades históricas e a arte Barroca são alguns dos elementos mais reconhecidos quando se pensa em visitar Minas Gerais, destacando-se pelos municípios relacionados ao Ciclo do Ouro dos séculos XVII e XVIII. Iniciado com a descoberta de grandes depósitos desse metal precioso, o período transformou a economia do Brasil Colônia, fazendo do ouro a principal fonte de riqueza e atraindo uma enorme migração para a área das minas. O período impulsionou o desenvolvimento urbano por toda a região, e apesar do declínio gradual devido à exaustão das minas, deixou um legado que perdura na arquitetura, na cultura e até na estrutura social brasileira. A Estrada Real é um dos maiores circuitos turísticos do Brasil. Com cerca de 1600 km, a Estrada começou a ser construída no século XVII para ligar o Rio de Janeiro, capital do império, às regiões produtoras de ouro do interior de Minas Gerais.

Para contar bem essa história e ressaltar outros grandes tesouros do Estado como a natureza, tranquilidade e, claro, as delícias da Cozinha Mineira, o Governo de Minas apresenta o Território Estrada Real. O percurso, que transporta os visitantes para os tempos dourados da mineração, inclui Santa Bárbara, Santuário do Caraça, Catas Altas, Santana dos Montes e Tiradentes.

O roteiro exibe com orgulho a arquitetura colonial, igrejas barrocas e museus de história, e ainda mostra a região como um paraíso natural de montanhas, trilhas, cachoeiras e mirantes. Um destino imperdível para quem busca uma combinação única de beleza, história e aventura em Minas Gerais. O Território Estrada Real integra a campanha Inverno em Minas, que tem o objetivo de posicionar o estado como um dos principais destinos turísticos na estação mais fria do ano. 

Santa Bárbara

Santa Bárbara foi fundada em 1704, em uma região onde encontrou-se ouro de aluvião e veios de pedras preciosas. Em plena Estrada Real, posteriormente a cidade se tornou importante passagem na rota entre a Corte, no Rio de Janeiro, e as minas do Centro/Norte de Minas Gerais. O local preserva um rico patrimônio arquitetônico e cultural que reflete sua importância na região. No aspecto cultural, Santa Bárbara se destaca pelas igrejas históricas, junto aos casarões antigos e espaços culturais que contam a história da região. 

A cidade oferece aos visitantes a oportunidade de explorar não apenas seu patrimônio histórico, mas também as belezas naturais da região, como cachoeiras e trilhas. Além disso, o mel produzido na cidade alcançou reconhecimento nacional e sua produção transcende os limites econômicos, sendo um conhecimento profundamente enraizado na cultura local que influencia o cotidiano dos habitantes.

Apiário Flor de Mel 

O Apiário Flor de Mel é uma empresa familiar estabelecida em São Lourenço. Sua história começou como uma visão quando Marcos Carnevalli explorou as montanhas da Serra da Mantiqueira na década de 1990, iniciando a construção e o cuidado dos primeiros apiários. Com anos de trabalho, expandiram para a produção e distribuição de mel e cera de abelha. No Apiário Flor de Mel, os visitantes podem explorar o processo de produção, entender o funcionamento das colmeias e degustar diferentes variedades desse néctar.

Santuário do Caraça

O incrível visual do Santuário do Caraça, fundado em 1774, já seria motivo suficiente para visitar o local, mas o espaço ainda carrega grande história com uma centenária igreja de arquitetura neogótica, que liga as duas alas laterais do antigo prédio, em estilo barroco, e as ruínas do antigo colégio e da escola apostólica. Localizado nas cidades de Catas Altas e Santa Bárbara, com área de mais de 11 mil hectares, o local é uma bem preservada reserva florestal que pertence à Província Brasileira da Congregação da Missão, com trilhas e cachoeiras que mostram a exuberância da fauna e flora do cerrado. 

Para quem deseja uma experiência mais imersiva, o Caraça oferece uma disputada hospedagem, com reservas feitas com meses de antecedência. O espaço é simples, com regras de um ambiente religioso, mas um sentimento de tranquilidade e paz indescritível. A grande atração para quem permanece hospedado são os lobos-guarás, que se acostumaram a ser alimentados pelos religiosos. Eles aparecem todos os dias, a partir de 18h30, e comem os alimentos deixados em frente à porta da igreja.

Catas Altas 

Aos pés da Serra do Caraça, a cidade de Catas Altas encanta pelo jeito simples de interior, com suas casinhas coloridas frente à imensa montanha. O lugar tem menos de 5 mil habitantes, e uma história que remonta ao século XVIII, quando surgiu nas redondezas de jazidas de metais preciosos. Os cenários mais bonitos da cidade são a praça principal, diante da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, construída no século XVIII, com seus grandes casarões coloniais e, também, as Igrejas de Santa Quitéria, do Rosário e de Nosso Senhor do Bonfim. 

Uma das atrações mais importantes de Catas Altas é o Bicame de Pedra, um aqueduto construído em pedras encaixadas, utilizado para trazer água do alto da Serra do Caraça. A economia local é impulsionada principalmente pelo turismo, que se beneficia não apenas das atrações históricas e naturais, mas também da comida local, que valoriza pratos típicos da cozinha mineira. 

Santana dos Montes e a Cervejaria Loba

Santana dos Montes surgiu por volta de 1720, com um ajuntamento de fazendeiros que se dedicavam à produção de alimentos para a região do Ouro Preto. A cidade é marcada por belas igrejas e casarões coloniais, e uma grande beleza natural com montanhas, cachoeiras e paisagens do cerrado. Um dos grandes atrativos do lugar são os doces, queijos e outros produtos mineiros artesanais, de extrema qualidade, e ainda vinhos, cachaças e cervejas.

Na tradição dos produtos artesanais, a Cervejaria Loba foi fundada, em 2013, com o objetivo de produzir cervejas especiais 100% maltadas. Em 2016, lançou 16 estilos diferentes, destacando-se o Strong Scotch Ale, que conquistou a medalha de prata na copa “Cerveza de América”, realizada no Chile no mesmo ano. Todos os estilos são elaborados com os mais avançados processos técnicos cervejeiros e insumos importados, garantindo alta qualidade e satisfação aos consumidores.  

Tiradentes

Tiradentes, uma joia da arquitetura barroca e um ícone da história brasileira, encanta visitantes com suas ruas de pedra, coloridos casarões coloniais bem preservados e igrejas ornamentadas. Localizada na região da Estrada Real, a cidade preserva um ambiente que parece ter parado no tempo, oferecendo aos turistas uma experiência única de imersão no passado colonial do Brasil. São vários os pontos turísticos como a Igreja Matriz de Santo Antônio, o Museu Casa Padre Toledo, a Igreja Nossa Senhora do Rosário e o Museu de Sant’Ana, este construído na antiga cadeia da cidade e que abriga um grande acervo de obras de arte sacra.

Além de seu patrimônio histórico, a cidade é famosa por sua atmosfera acolhedora, que combina arte, cultura e cozinha mineira em um cenário pitoresco cercado por montanhas. São várias as opções de hospedagem, bares e restaurantes, de charme inegável e padrão internacional de qualidade. Ao longo de todo ano, Tiradentes é palco de diversos eventos e festivais temáticos, como os de cinema, gastronomia, fotografia, teatro, jazz e design.

Também fica em Tiradentes a vinícola Luiz Porto, um dos destaques no cenário de vinícolas de Minas Gerais, conhecida pela produção de vinhos de alta qualidade que refletem o terroir único da região. Localizada em um espaço deslumbrante no entorno de Tiradentes, a vinícola combina tradição e inovação na elaboração dos produtos, utilizando técnicas modernas e cuidados artesanais. Os visitantes são convidados a conhecer todo o processo e desfrutar de degustações que destacam a diversidade e o sabor característico dos vinhos.

5 – Circuito Sul de Minas é opção perfeita para curtir temporada de frio

Campanha Inverno em Minas, que busca estimular o turismo na estação mais fria do ano no estado, explora a região da Serra da Mantiqueira.  

Famosas pelo clima frio – e até geadas, como as que ocorreram na semana passada, quando o distrito de Monte Verde, em Camanducaia, registrou a menor temperatura do Brasil, com -0,4°C – as cidades do Sul de Minas, na região da Serra da Mantiqueira, atraem turistas que gostam de vivenciar um inverno mais rigoroso. Extrema, Gonçalves e Monte Verde são paradas obrigatórias para quem quer desfilar os casacos, aproveitando as delícias quentes da Cozinha Mineira para ajudar a aquecer o corpo e a alma.

Para estimular o turismo na região, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, com patrocínio da Cemig, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, apresenta o Território Sul de Minas, com uma série de atrativos para curtir as temperaturas mais baixas, entre parques e cachoeiras, artesanato, chocolate, cerveja, cachaça e charmosos hotéis e restaurantes. O roteiro faz parte da campanha Inverno em Minas, que tem o objetivo de posicionar o estado como um dos principais destinos turísticos na estação mais fria do ano.

Região de Extrema

Envolta pela biodiversidade da Mata Atlântica em um clima de montanha e paisagens naturais de tirar o fôlego, a cidade de Extrema está dentro da Unidade da Conservação da Natureza – Área de Proteção Ambiental Fernão Dias e do conjunto de unidades de conservação Mosaico Mantiqueira, com altitudes que variam de 880m a 1725m. Com pouco mais de 53 mil habitantes, o município chama a atenção por reunir cachoeiras, nascentes, rios, montanhas, vales e parques municipais que permitem ao visitante se aventurar com os esportes radicais, caminhadas, a contemplação e bem estar, dentre outras atividades de lazer junto à natureza. 

O cheiro de comida caseira no fogão à lenha e do café coado dão o ar da vida na roça do Armazém Belotti, um típico restaurante mineiro que se destaca pela fama de ter o melhor torresmo de Minas e o melhor pudim do mundo em um só lugar. Com tantas credenciais, a casa, fundada em 1889, é uma boa pedida para quem visita a cidade de Extrema. Não se pode ir embora sem passar na venda, onde há uma boa diversidade de doces caseiros, carne de lata, farinha de milho, café moído na hora ou em grãos, cachaças de Minas e também cervejas produzidas na região.

Amantes da natureza têm o Parque Municipal Cachoeira do Jaguari como destino certo na região. Entre paisagens exuberantes, os visitantes curtem trilhas e cachoeiras de tirar o fôlego. Além de ser pet friendly, o local também é ideal para crianças, contando com um playground, com escorregadores, balanços e outras atividades lúdicas que garantem a diversão dos pequenos. O parque também abriga a Cervejaria Extremosa, possui estacionamento gratuito e fica próximo a diversos outros pontos turísticos, como o Pico do Lopo, o Parque Municipal de Eventos e as lojas das fábricas da Bauducco, Centauro, Clauê, Dafiti e Barry.

Quem busca por ali um refúgio de paz e beleza natural para se hospedar encontra no Hotel Amoreiras o destino certo. Com uma área verde de 700 mil m², cercada por uma paisagem deslumbrante da Serra da Mantiqueira, a hospedagem conta com cachoeira e uma diversidade de pássaros, bosques e corredeiras que exalam tranquilidade.

Região de Gonçalves

A história de Gonçalves remonta ao século XIX, quando foi fundada como um pequeno povoado. Desde então, a cidade tem preservado seu patrimônio histórico e cultural, refletido nas construções coloniais e nas tradições locais. Listada entre os 10 destinos mais acolhedores do Brasil, segundo o Traveller Review Awards, ranking elaborado pelo site de reservas de hotéis e viagens Booking.com, Gonçalves é uma das cidades do Sul de Minas que oferecem mais contato com a natureza, com trilhas como as da Pedra Chanfrada e a Pedra do Forno, as cachoeiras do Cruzeiro e a dos Henriques, além de passeios de bicicleta para ver o pôr do sol e o céu estrelado. 

A tranquilidade e o aconchego são o ponto alto da região, que, no inverno, costuma ficar coberta de gelo e com temperaturas bem baixas. Por isso, a maior parte de suas pousadas oferecem lareiras, banheiras de hidromassagem e vistas panorâmicas das montanhas.

A cidade também chama atenção pelo artesanato e pela gastronomia. Entre os destaques da culinária de Gonçalves está o fondue, prato que se tornou quase um símbolo do inverno na região. Servido em diversos estabelecimentos, os fondues de queijo e chocolate são verdadeiras iguarias que encantam moradores e turistas. Outro ingrediente típico da estação é o pinhão, que aparece em pratos variados, desde sopas quentes até acompanhamentos sofisticados. Os queijos artesanais de Gonçalves também são outro ponto alto, principalmente quando harmonizados com vinhos locais, criando uma experiência inesquecível.

De passagem por Gonçalves, uma parada na Casa dos Cogumelos torna-se programação obrigatória, assim como experimentar a tradicional Cachaça Gonçalves, do Alambique Três Barras, e a cerveja artesanal 3 Orelhas. Por lá também é possível encontrar o chef Danilo Costa, ex-participante do Masterchef, à frente do restaurante Sabor sem Freio, que traz uma cozinha autoral com alma mineira.

Região de Monte Verde

Monte Verde, na região de Camanducaia, tem um clima ameno durante todo o ano e especialmente no inverno, com temperaturas que chegam perto de 0°C. A cidade é um dos destinos mais procurados do Brasil para curtir as baixas temperaturas, sendo uma ótima opção para quem procura pousadas aconchegantes, restaurantes de comidas fartas e saborosas, além de atrações em meio à natureza e paisagens emolduradas pela imponente Serra da Mantiqueira.

A cidade é a materialização dos sonhos do imigrante da Letônia Verner Grinberg, que, em busca de um lugar que remetesse ao seu país natal, transformou uma fazenda em uma região distante e de difícil acesso, em uma pequena vila, onde ele e sua família construíram as bases do que hoje é o famoso distrito. Com um centrinho charmoso, a rua principal de Monte Verde é repleta de bares, restaurantes e lojas muito bem avaliados pelos visitantes.

A cidade oferece também uma infinidade de opções para serem curtidas em casal e, também, em família. Uma das vistas mais bonitas da região é a do topo da Pedra Redonda, alcançada por uma trilha de um quilômetro e que oferece uma vista 360° para a Serra da Mantiqueira. Os amantes de esportes de aventura não podem deixar de incluir na programação a Mega Tirolesa da Fazenda Radical, que, na verdade são duas tirolesas de 500 metros cada, a mais de 70 metros de altura, assim como um passeio de quadriciclo, ideal para percorrer as ruas de terra de Monte Verde, seja no perímetro mais urbano ou na zona rural, entrando no clima off-road.

Outro programa imperdível da região é uma visita à Escola de Falcoaria, que tem um trabalho muito importante de conscientização ambiental e respeito às aves. Para poder “voar” um gavião ou uma coruja, o visitante passa antes por uma aula lúdica e nem um pouco monótona sobre a arte milenar da falcoaria, as aves de rapina e o projeto de reabilitação de animais resgatados de maus-tratos e cativeiros que está por trás do projeto.

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