País cuja economia não cresce é país condenado à fome, à miséria e ao subdesenvolvimento – considerados os verdadeiros inimigos da democracia! (JK)
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira*
*Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis. Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais. Ex-Presidente do BDMG – Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e ex-Secretário de Planejamento e Coordenação Geral do Governo de Minas Gerais; Ex-Presidente do IBEF Nacional – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e da ABDE – Associação Brasileira de Desenvolvimento; Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico: Autor de vários livros, como a coletânea intitulada Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento. Presidente da MinasPart Desenvolvimento Empresarial e Econômico, Ltda. Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas. Presidente/Editor Geral de MercadoComum.
O FMI – Fundo Monetário Internacional divulgou, no dia 19 de abril último, o seu tradicional relatório quadrimestral intitulado World Economic Outlook, contendo as projeções atualizadas dos principais indicadores macroeconômicos para a economia mundial em 2022 e 2023.
O Relatório aponta um corte expressivo, em relação às previsões de janeiro, e mais rigoroso ainda, na comparação com as estimativas de outubro de 2021.
Para o Brasil, o FMI apresentou uma revisão “brandamente positiva”. A economia brasileira está posicionada entre as poucas no mundo para as quais as análises do FMI melhoraram um pouco a previsão de crescimento em 2022, em relação aos números anteriormente apresentados, em janeiro último.Para o mundo como um todo, o FMI estima agora crescimento médio de 3,6% em 2022 e 2023, com corte de 0,8 ponto percentual, em relação à expansão de 4,4% projetada em janeiro e de 1,3 ponto sobre os 4,9% estimados em outubro. Em janeiro deste ano, o Brasil apresentava uma previsão de crescimento de 0,3%, tendo sido agora aumentada para 0,8%, o que representa uma melhora inexpressiva de 0,5 ponto.
Apesar da aparente “melhora”, a economia brasileira manteve-se na rabeira das demais economias. A expansão da atividade no Brasil ficará, se a projeção do FMI vir a se confirmar, muitos pontos abaixo do crescimento médio mundial e de qualquer outro país do G20, exceto a Rússia. Cabe ressaltar que, mesmo tomando um corte na previsão de crescimento, em relação a janeiro, nenhuma economia cresceria menos de 2% em 2022.De outro lado, há de se considerar que até na periférica região da América Latina e Caribe, o Brasil é um ponto fora da curva — puxando a média regional para baixo. Nas projeções do FMI, a região deverá crescer 2,5% neste ano – quatro vezes superior do que a taxa estimada para a economia nacional. Isso sem falar nas previsões de inflação e desemprego, nas quais, o Brasil se mantém líder do ranking do FMI. O Fundo prevê que o país encerre o ano de 2022 com inflação de 8,2% e taxa de desemprego de 13,7%, de acordo com a metodologia utilizada pela instituição.
Guerra retarda a recuperação mundial
De acordo com o documento World Economic Outlook divulgado pelo FMI – Fundo Monetário Internacional em 19 de abril último, “a guerra na Ucrânia desencadeou uma crise humanitária custosa que exige uma solução pacífica. Ao mesmo tempo, os danos econômicos do conflito contribuirão para uma desaceleração significativa do crescimento global em 2022 e aumentarão a inflação. Os preços dos combustíveis e dos alimentos aumentaram rapidamente, atingindo com mais força as populações vulneráveis ??em países de baixa renda.O crescimento global deverá desacelerar de uma estimativa de 6,1% em 2021 para 3,6% em 2022 e 2023. Isso é 0,8 e 0,2 pontos percentuais menor para 2022 e 2023 do que o projetado em janeiro.
Além de 2023, o crescimento global deverá cair para cerca de 3,3% no médio prazo. Os aumentos nos preços das commodities induzidos pela guerra e as crescentes pressões sobre os preços levaram a projeções de inflação para 2022 de 5,7% nas economias avançadas e 8,7% nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento – 1,8 e 2,8 pontos percentuais acima do projetado em janeiro passado. Esforços multilaterais para responder à crise humanitária, evitar maior fragmentação econômica, manter a liquidez global, gerenciar o sobreendividamento, combater as mudanças climáticas e acabar com a pandemia são essenciais.
EVOLUÇÃO DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO
MÉDIA MUNDIAL X BRASIL- 2001 a 2022 – Em %
Ano MUNDO BRASIL DIFERENÇA em p.p.
(Brasil – Mundo)
2001 2,45 1,39 -1,06
2002 2,90 3,05 +0,15
2003 4,26 1,14 -3,12
2004 5,42 5,76 +0,34
2005 4,86 3,20 -1,76
2006 5,42 3,96 -1,46
2007 5,56 6,07 +0,51
2008 3,05 5,09 +2,04
2009 -0,09 -0,13 -0,04
2010 5,43 7,53 +2,10
2011 4,29 3,97 -0,32
2012 3,57 1,92 -1,65
2013 3,42 3,01 -0,41
2014 3,52 0,50 -3,02
2015 3,42 -3,55 -6,97
2016 3,25 -3,28 -6,53
2017 3,75 1,32 -2,43
2018 3,61 1,78 -1,83
2019 2,87 1,22 -1,65
2020 -3,06 -3,88 -0,82
2021 6,11 4,62 -1,49
2022* 3,59 0,81 -2,78
Em vermelho significa variação inferior à média mundial
*Projeção
Fonte: Mundo/FMI – Brasil IBGE – Elaboração MinasPart Desenvolvimento
Em todos os vinte e dois anos iniciais deste novo século e milênio, em apenas cinco deles (2002, 2004, 2007, 2008 e 2010) a economia brasileira conseguiu registrar desempenho superior à média global. Desde 2011, até os dias atuais e, em todos eles, o PIB-Produto Interno Bruto médio global apresentou atuação superior e muito mais vigorosa do que os níveis brasileiros, o que representa uma verdadeira tragédia nacional, principalmente se analisada sob a ótica social.
Durante a primeira década de 2001/2010, a economia brasileira cresceu no acumulado 43,91% e até conseguiu acompanhar a evolução média da economia mundial, que registrou uma expansão 46,76%.
BRASIL: PIB X PIB PER CAPITA – 2000/2021
Na década passada -2011/2020, enquanto a economia global registrou expansão média anual de 2,86%, a brasileira cresceu apenas 0,30%
Já no período 2011-2020 seguinte, considerada a “Década-Fracassada”, enquanto a média da economia global expandiu 32,37%, a brasileira praticamente não saiu do lugar, tendo crescido apenas 2,68% no acumulado do período.
Consideradas as projeções do PIB mundial feitas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional para o ano de 2022, o placar para o desempenho médio acumulado, da economia global deste início de século, poderá ser o seguinte: Mundo: 113,54% – Brasil: 55,85%.
VARIAÇÃO DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO – Século XX
MÉDIA ANUAL – Em %
2001/2010 2011/2020 2021/2022* Período
Mundo 3,93 2,86 4,85 3,53
Brasil 3,73 0,30 2,72 2,08
RESULTADO ACUMULADO DO PERÍODO – Em %
2001/2010 2011/2020 2021/2022* Período
Mundo 46,76 32,37 9,92 113,54
Brasil 43,91 2,68 5,47 55,85
*Projeções
BRASIL – Variação Anual Média do PIB – Produto Interno Bruto
De acordo com o FMI – Fundo Monetário Internacional, durante a década de 2011/2020, a economia brasileira registrou uma expansão média anual de apenas 0,30% e, no acumulado do período, o PIB-Produto Interno Bruto brasileiro cresceu 2,68%.
No mesmo período, a economia mundial contabilizou uma expansão média anual de 2,86% e, no acumulado do período, o PIB – Produto Interno Bruto mundial cresceu 32,37%.
Crescimento da economia brasileira no governo Bolsonaro deverá ser bem modesto e representará apenas 27% da média global
MACROINDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA – Governo Jair Bolsonaro
Item Unidade 2019 2020 2021 2022 Média Acumulado
do período
IPCA % ano 4,31 4,52 10,06 7,65 6,64 29,17
IGP-M % ano 7,30 23,14 17,78 12,35 15,14 74,84
Câmbio(1) % ano 7,94 30,70 4,57 -6,57 10,06 37,83
Selic(2) % ano 4,50 2,00 9,25 13,25 – –
PIB % ano 1,22 -3,88 4,62 0,81 0,69 2,61
PIB per capita % ano 0,51 -4,52 3,95 0,21 0,03 0,09
PIB Mundial % ano 2,87 -3,06 6,11 3,59 2,38 9,61
(1)- Variação anual calculada pela taxa média
(2)- Taxa vigente no final do período
2019 a 2021 taxas efetivas; 2022 projeções do FMI e Relatório Focus Bacen 22.04.22
Fonte: Banco Central do Brasil – FMI – LCA – Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
Considerando-se as projeções do FMI, relativamente aos quatro anos de governo Jair Bolsonaro, o PIB brasileiro deve registrar uma expansão média anual de 0,69% e acumulada de 2,61% – resultado bastante inferior aos níveis esperados de crescimento da economia mundial, que poderá apresentar uma expansão média anual de 2,38% e acumulada de 9,61% durante o mesmo período.
Levando-se em conta que, segundo estimativas do IBGE a população brasileira deverá crescer 2,53% de 2019 a 2022, a renda per capita dos brasileiros acumulada nesse período deverá apresentar uma expansão praticamente nula, de apenas 0,08% ao ano. Em termos globais, a renda média per capita mundial deverá registrar crescimento de 6,17% durante esse mesmo período.
QUEDAS MAIS EXPRESSIVAS DO PIB BRASILEIRO – PERÍODO DE 1901 A 2020
Ano | % | Ano | % | |
1990 | 4,35 | 1931 | 3,30 | |
1981 | 4,25 | 2016 | 3,28 | |
2020 | 3,88 | 1908 | 3,20 | |
2015 | 3,55 | 1938 | 2,93 |
Fonte: IPEAData/Elaboração MinasPart Desenvolvimento
Desde 1980, no consolidado de seus respectivos governos, apenas José Sarney e Itamar Franco conseguiram obter expansão real da economia brasileira, isto é, foram períodos em que o PIB brasileiro conseguiu superar a média mundial.
Itamar Franco lidera o ranking, registrando em seus dois anos de governo um crescimento médio anual de 2,18% superior à média mundial. O pior desempenho fica por conta de Fernando Collor, em cujo mandato registrou-se uma queda real média anual de 4,02% durante os seus três anos – quando comparada à média da economia mundial.
BRASIL – TAXA DE VARIAÇÃO MÉDIA ANUAL REAL DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO POR GOVERNO – 1980 a 2021
Governo/Média Anual % Brasil Mundo Diferença %
João Batista Figueiredo 1,46 2,34 -0,88
José Sarney 4,50 3,92 +0,58
Fernando Collor -1,20 2,82 -4,02
Itamar Franco 5,00 2,66 +2,18
Fernando Henrique Cardoso 2,46 3,45 -0,99
Luiz Inácio Lula da Silva 4,08 4,24 -0,16
Dilma Rousseff 0,43 3,58 -3,15
Michel Temer 1,55 3,66 -2,11
Jair Bolsonaro* 0,69 2,38 -1,69
*Projeções
Observação: Considera apenas os 5 últimos anos do Governo J.B. Figueiredo
Fonte: FMI-Word Economic Outlook – Oct/2021 – Elaboração MinasPart Desenvolvimento
BRASIL – RANKING DA TAXA DE VARIAÇÃO MÉDIA ANUAL REAL DO PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO POR GOVERNO– 1980 a 2021
Classi- Governo Variação Média Anual
Ficação %
1º Itamar Franco +2,18
2º José Sarney +0,58
3º Luiz Inácio Lula da Silva -0,16
4º João Batista Figueiredo -0,88
5º Fernando Henrique Cardoso -0,99
6º Jair Bolsonaro* -1,69
7º Michel Temer -2,11
8º Dilma Rousseff -3,15
9º Fernando Collor -4,02
*Projeções
Observação: Considera apenas os 5 últimos anos do Governo J.B. Figueiredo
Fonte: FMI-Word Economic Outlook – Oct/2021 – Elaboração MinasPart Desenvolvimento
Nos últimos onze anos, o PIB – Produto Interno Bruto brasileiro, convertido em dólares norte-americanos teve a sua participação, no total mundial, reduzida quase à metade e isso significa uma perda de aproximadamente US$ 1 trilhão somente em 2021- quando comparada com o ano de 2011.
Nos últimos dez anos caiu para a metade a participação do Brasil no PIB Mundial
Em 2021, o PIB-Produto Interno Bruto brasileiro reduziu, mais uma vez, a sua participação na economia global, reduzindo-a para 1,67% o que equivale, praticamente, à metade do registrado em 2011.
EVOLUÇÃO DO PIB MUNDIAL X BRASIL
Em US$ bilhões correntes – 2011 a 2021
Ano Brasil Mundo BR/Mundo %
2011 2.614,03 73.747,75 3,55
2012 2.464,05 75.116,96 3,28
2013 2.471,72 77.290,82 3,20
2014 2.456,06 79.321,72 3,10
2015 1.800,05 75.042,63 2,40
2016 1.796,62 76.267,37 2,36
2017 2.063,52 80.945,41 2,55
2018 1.916,93 86.084,95 2,23
2019 1.877,82 87.536,34 2,15
2020 1.444.72 85.238,62 1,70
2021 1.608,83 96.292,57 1,67
2022 1.833,27 103.867,10 1,77
Fonte: FMI-World Economic April– Oct/2022
Elaboração: MinasPart Desenvolvimento
Mesmo com o crescimento de 4,62% do PIB – Produto Interno Bruto em 2021, o Brasil caiu de 12º para 13º no ranking das maiores economias do mundo.
O Brasil registrou, no ano passado, um PIB nominal de US$ 1,608 trilhão, enquanto que o da Austrália ficou em US$ 1,633 trilhão. Com esse resultado, o Brasil perdeu uma posição e passou a ocupar a 13ª colocação no ranking mundial das maiores economias.
Entre 2010 e 2014, o Brasil se manteve na 7ª posição. Em 2019, o Brasil ficou na 9ª posição e, em 2020, caiu para a 12ª. No pior momento, em 2003, ficou na 14ª posição.
O maior PIB do mundo em 2021 pertence, mais uma vez, aos Estados Unidos, com US$ 23,0 trilhões – representando 23,16% do total mundial. A China possui a segunda maior economia, com US$ 17,5 trilhões – 18,13% do total mundial, seguida pelo Japão, com US$ 4,9 trilhões – 5,13% do total mundial.
RANKING MUNDIAL DAS MAIORES ECONOMIAS – 2021
Classi- País US$ bilhões %
ficação
01 Estados Unidos 22.997,50 23,16
02 China 17.458,03 18,13
03 Japão 4.937,42 5,13
04 Alemanha 4.225,92 4,39
05 Reino Unido 3.187,63 3,31
06 Índia 3.041,99 3,16
07 França 2.935,49 3,05
08 Itália 2.101,28 2,18
09 Canadá 1.990,76 2,07
10 Coreia do Sul 1.798,54 1,87
11 Rússia 1.775,55 1,84
12 Austrália 1.633,29 1,70
13 Brasil 1.608,08 1,67
14 Irã 1.426,30 1,48
15 Espanha 1.426,22 1,48
16 México 1.294,83 1,35
17 Indonésia 1.186,07 1,23
18 Holanda 1.018,68 1,06
Total Mundial 96.292,57 100,00
Fonte: FMI-World Economic Outlook – Apr/2022
Elaboração MinasPart Desenvolvimento
Brasil deverá subir no ranking das maiores economias e a economia global superar US$ 100 trilhões em 2022
Mesmo com um crescimento de apenas 0,81%, o Brasil deverá ganhar três posições no ranking mundial das maiores economias de 2022 e poderá passar a ocupar o 10º lugar, de acordo com projeções do FMI. Esse desempenho expressivo tem uma única justificativa: a forte valorização do real em relação ao dólar norte-americano que, apenas nos três primeiros meses do ano, já havia apresentado uma variação de 15%.
RANKING MUNDIAL DAS MAIORES ECONOMIAS – 2022*
Classi- País US$ bilhões %
ficação
01 Estados Unidos 25.346,81 24,40
02 China 19.911,59 19,17
03 Japão 4.912,15 4,73
04 Alemanha 4.256,54 4,10
05 Reino Unido 3.376,00 3,24
06 Índia 3.291,40 3,17
07 França 2.936,70 2,83
08 Canadá 2.221,22 2,14
09 Itália 2.058,33 1,98
10 Brasil 1.833,27 1,77
11 Rússia 1.829,05 1,76
12 Coreia do Sul 1.804,68 1,74
13 Austrália 1.748,33 1,68
14 Irã 1.739,01 1,67
15 Espanha 1.435,56 1,38
16 México 1.322,74 1,27
17 Indonésia 1.289,30 1,24
18 Arábia Saudita 1.040,17 1,00
19 Holanda 1.013,60 0,08
Total Mundial 103.867,70 100,00
*Projeções
Fonte: FMI-World Economic Outlook – Apr/2022
Elaboração MinasPart Desenvolvimento
Há 26 anos, a economia brasileira era maior do que a chinesa. Atualmente, ela é 11 vezes menor
É importante mencionar que, no ano de 1995, o PIB-Produto Interno Bruto brasileiro totalizava, em valores correntes, US$ 786,54 bilhões e detinha uma participação relativa de 2,53% no total mundial e superava o da China, de US$ 736,54 bilhões, com participação de 2,38%. Decorrido um quarto de século, o resultado atual é impressionante: a economia chinesa, atualmente, detém um PIB quase onze vezes maior do que o brasileiro. Agora, a participação da China no PIB mundial é de 18,13% – enquanto a brasileira reduziu-se para 1,67%.
EVOLUÇÃO DO PIB – BRASIL X CHINA X MUNDO– 1995/2021
Em US$ bilhões correntes
1995 | 2000 | 2010 | 2021 | |
Brasil | 786,54 | 655,44 | 2.207,62 | 1.608,08 |
China | 736,87 | 1.214,92 | 6.066,35 | 16.458,03 |
Mundo | 31.003,49 | 33.843,97 | 66.026,27 | 96.292,57 |
Fonte: FMI – World Economic Outlook/Elaboração MinasPart Desenvolvimento
PARTICIPAÇÃO DO PIB – BRASIL X CHINA NO TOTAL MUNDIAL – 2005/2021
Em %
1995 | 2000 | 2010 | 2021 | |
Brasil | 2,53 | 1,94 | 3,34 | 1,67 |
China | 2,38 | 3,59 | 9,19 | 18,13 |
Mundo | 100,00 | 100,00 | 100,00 | 100,00 |
Fonte: FMI – World Economic Outlook/Elaboração MinasPart Desenvolvimento
Economia americana cresceu 5,7% em 2021 – maior expansão desde 1984
A economia dos Estados Unidos registrou a sua maior expansão desde 1984, devido ao avanço da vacinação contra a Covid-19 e o aumento do consumo: O PIB-Produto Interno Bruto do país cresceu 5,7% em 2021, primeiro ano do governo Joe Biden. O resultado foi um pouco acima das estimativas do mercado.
A forte recuperação da maior economia mundial reproduz os efeitos dos estímulos do governo Biden para mitigar os impactos da pandemia e da manutenção dos juros em patamares historicamente baixos, entre zero e 0,25% – apesar de uma inflação anual de 7,1%. Essa política contribuiu para a expansão de diversos segmentos, incluindo o consumo das famílias, investimentos e exportações.
Em 2020, quando a pandemia da Covid-19 derrubou a economia global, o PIB dos Estados Unidos retraiu 3,4%, maior queda em 74 anos.
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