Cada vez mais impressionante a falta de preparo e de cultura de alguns profissionais que trabalham com venda de produtos culturais em Belo Horizonte. Duas experiências recentes em livrarias da cidade mostram a falta de intimidade de alguns livreiros (!) com sua matéria de trabalho.
Procurando o livro mais recente do contista curitibano Dalton Trevisan numa grande rede de livrarias da cidade, ouvi, depois do clássico “não será Lauro Trevisan ?“, que o vendedor não conhecida o mais respeitado
dos nossos contistas.
Didaticamente, convidei o rapaz para um passeio à estante de literatura brasileira e, depois de constatar que a casa tinha mais de uma dúzia de exemplares da obra do Vampiro de Curitiba, indiquei alguns livros essenciais…
e saí para comprar em outra loja.
Kiko Ferreira
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