O país pode estar completando, em 2024, o 14º ano seguido de crescimento econômico inferior à média mundial
PIB e Renda Per Capita do país ainda permanecem em níveis inferiores aos do ano de 2010
Carlos Alberto Teixeira de Oliveira*
O FMI – Fundo Monetário Internacional divulgou, no último dia 22 de outubro, o estudo intitulado “World Economic Outlook” durante a reunião conjunta anual ocorrida em Washington-DC-Estados Unidos entre a instituição, o Banco Mundial e autoridades de finanças de seus países-membros.
O organismo multilateral manteve a projeção de crescimento de 3,23% da economia global para este ano (e que deve atingir um total de US$ 110,06 trilhões). Porém, reduziu um pouco as estimativas para 2025. A China deverá crescer 4,81% em 2024 – menos do que o previsto anteriormente e se posicionará como a segunda maior economia mundial, com um PIB de US$ 18,28 trilhões e equivalente a 16,60% do total mundial. Também, neste ano, os Estados Unidos deverão registrar uma expansão de 2,77% – maior do que a estimada antes e, por conseguinte, apresentar um PIB de US$ 29,17 trilhões – mantendo-se na liderança de todos os países e detendo 26,50% do total mundial.
O Fundo aumentou em 0,9% as estimativas de crescimento da economia brasileira, que alcançaria 3,0% neste ano (antes era 2,1%) e, com esse resultado, deverá se posicionar, mais uma vez e pelo 14º ano seguido, em nível inferior à média mundial. As projeções também indicam que a economia brasileira deve se desacelerar no ano que vem, reduzindo a sua expansão para 2,2% nesse ano. Neste 24 anos iniciais do século 21, em apenas 6 deles o Brasil conseguiu superar a média de crescimento econômico global verificado.
O PIB-Produto Interno Bruto brasileiro deverá alcançar US$ 2,19 trilhões em 2024 – equivalente a uma participação relativa de 1,99% do total mundial e situando-se na 10º posição no ranking global das maiores economias, praticamente empatado com a Rússia.
A revisão das projeções para a economia brasileira pelo FMI em 2024 também levou, em consideração, os efeitos de uma taxa cambial mais elevada, com a alta do dólar norte-americano verificada nos últimos meses. Esse efeito provocou um impacto negativo do valor do PIB brasileiro atual, levando-se em consideração que, em 2023, ele havia totalizado US$ 2,17 trilhões. Isso decorre pelo fato de esses estudos sempre fazerem a comparação do PIB de cada país convertido para o dólar norte-americano. Assim, quanto maior a taxa de câmbio entre a moeda local e a divisa norte-americana, menor será o valor do PIB em dólar. Desse modo, a alta cambial no Brasil provoca a redução do tamanho da economia em dólar, o que de fato vem ocorrendo neste ano.
Vale ressaltar que, confirmadas essas estimativas do FMI, a economia brasileira terminará o ano de 2024 com uma produção total de US$ 2,19 trilhões, em valores correntes, inferior em US$ 205,6 bilhões ao nível de 2010, quando totalizou US$ 2,21 trilhões. E, relativamente à Renda Per Capita, os brasileiros devem terminar este ano e, de acordo com o FMI, alcançando US$ 10.296 em valores correntes – inferior ao ano de 2010, quando somou US$ 11.341.
De acordo com a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, a economia mundial corre o risco de ficar presa em um caminho de baixo crescimento e alta dívida pública. Ela alertou que esse cenário prejudica o investimento necessário no combate de desafios de longo prazo, como as mudanças climáticas.
Georgieva afirmou, ainda, que apesar do crescimento resiliente apresentado no documento intitulado World Economic Outlook (Panorama da Economia Mundial), espera-se que a economia global cresça 3,2% neste ano e desacelere para 3,1% de crescimento anual nos próximos cinco anos, o que poderá ser considerado a pior perspectiva de médio prazo em décadas.
“As pessoas não estão se sentindo bem em relação às suas perspectivas econômicas. As família ainda estão sendo afetadas pelos altos preços e o crescimento global é anêmico”, disse. O comércio não é mais o motor poderoso de crescimento, vivemos em uma economia mais fragmentada e a dívida pública global deve ultrapassar US$ 100 bilhões este ano, um recorde.”
Ela destacou que a América Latina enfrenta um cenário de crescimento decepcionante, com taxas moderadas que exigem uma reavaliação das estratégias para impulsionar a economia regional.
Crescimento econômico: mundo necessita de uma mudança nas políticas
À medida que a inflação recua, a economia global precisa de uma política de tripla mudança. Prevê-se que o crescimento se mantenha estável, mas, em meio a perspectivas enfraquecidas e ameaças crescentes, o mundo precisa de uma mudança nas políticas
Economista-Chefe do FMI
Vamos começar com as boas notícias: parece que a batalha global contra a inflação foi amplamente vencida, mesmo que as pressões de preços persistam em alguns países. Após atingir o pico de 9,4% ano no terceiro trimestre de 2022, agora projetamos que a inflação geral cairá para 3,5% até o final do ano que vem, um pouco abaixo da média durante as duas décadas anteriores à pandemia. Na maioria dos países, a inflação está agora pairando perto das metas dos bancos centrais, abrindo caminho para a flexibilização monetária nos mesmos.
A economia global permaneceu excepcionalmente resiliente durante todo o processo desinflacionário. Projeta-se que o crescimento econômico global deve se manter estável em 3,2% em 2024 e 2025, mas algumas economias de baixa renda e em desenvolvimento têm experimentado revisões de crescimento de baixa consideráveis, frequentemente vinculadas à intensificação de conflitos.
Em economias avançadas, o crescimento nos Estados Unidos é considerado forte, em 2,8% este ano, mas retornará ao seu potencial em 2025. Para economias europeias avançadas, uma modesta recuperação do crescimento é esperada no ano que vem, com a produção se aproximando do potencial. A perspectiva de crescimento é muito estável em mercados emergentes e economias em desenvolvimento, em torno de 4,2% este ano e no próximo, com desempenho robusto contínuo da Ásia emergente.
O declínio da inflação sem uma recessão global é uma grande conquista. Como argumenta o Capítulo 2 do nosso relatório, o aumento e o declínio subsequente da inflação refletem uma combinação única de choques: amplas interrupções de oferta, juntamente com fortes pressões de demanda na esteira da pandemia, seguidas por picos acentuados nos preços das commodities causados pela guerra na Ucrânia.
Esses choques levaram a uma mudança ascendente e a uma inclinação da relação entre atividade e inflação, a curva de Phillips. À medida que as interrupções de oferta diminuíam e a política monetária rígida começava a restringir a demanda, a normalização nos mercados de trabalho permitiu que a inflação caísse rapidamente sem uma grande desaceleração na atividade.
Claramente, grande parte da desinflação pode ser atribuída ao desenrolar dos choques em si, juntamente com melhorias na oferta de mão de obra, frequentemente ligadas ao aumento da imigração. Mas a política monetária desempenhou um papel decisivo ao manter as expectativas de inflação ancoradas, evitando espirais de salários e preços deletérias e uma repetição da experiência desastrosa de inflação dos anos 1970.
Apesar das boas notícias sobre a inflação, os riscos de queda estão aumentando e agora dominam a perspectiva. Uma escalada nos conflitos regionais, especialmente no Oriente Médio, pode representar sérios riscos para os mercados de commodities. Mudanças em direção a políticas comerciais e industriais indesejáveis podem reduzir significativamente a produção em relação à nossa previsão de base. A política monetária pode permanecer muito apertada por muito tempo, e as condições financeiras globais podem se apertar abruptamente.
O retorno da inflação perto das metas do banco central abre caminho para um triplo pivô de política. Isso daria um espaço de respiro macroeconômico muito necessário, em um momento em que os riscos e desafios permanecem elevados.
O primeiro pivô — na política monetária — já está em andamento. Desde junho, os principais bancos centrais em economias avançadas começaram a cortar as taxas de juros, movendo-se em direção a uma postura neutra. Isso dará suporte à atividade em um momento em que os mercados de trabalho de muitas economias avançadas estão mostrando sinais de esfriamento, com taxas de desemprego crescentes. Até agora, no entanto, o aumento do desemprego tem sido gradual e não aponta para uma desaceleração iminente.
Taxas de juros mais baixas nas principais economias aliviarão a pressão sobre as economias de mercado emergentes, com suas moedas se fortalecendo em relação ao dólar americano e as condições financeiras melhorando. Isso ajudará a reduzir a inflação importada, permitindo que esses países busquem seu próprio caminho de desinflação mais facilmente. No entanto, a vigilância continua sendo essencial. A inflação em serviços continua muito elevada, quase o dobro dos níveis pré-pandêmicos. Algumas economias de mercado emergentes estão enfrentando um ressurgimento de pressões inflacionárias e começaram a aumentar as taxas de juros novamente.
Além disso, agora entramos em um mundo dominado por interrupções de fornecimento — de tensões climáticas, de saúde e geopolíticas. É sempre mais difícil para a política monetária conter a inflação quando confrontada com tais choques, que simultaneamente aumentam os preços e reduzem a produção.
Por fim, embora as expectativas de inflação tenham permanecido bem ancoradas desta vez, pode ser mais difícil da próxima vez, pois trabalhadores e empresas estarão mais vigilantes na proteção de salários e lucros.
O segundo pivô é na política fiscal. O espaço fiscal é uma pedra angular da estabilidade macroeconômica e financeira. Após anos de política fiscal frouxa em muitos países, agora é hora de estabilizar a dinâmica da dívida e reconstruir amortecedores fiscais muito necessários.
Embora o declínio nas taxas de política forneça algum alívio fiscal ao reduzir os custos de financiamento, isso não será suficiente, especialmente porque as taxas de juros reais de longo prazo permanecem muito acima dos níveis pré-pandêmicos. Em muitos países, os saldos primários (a diferença entre as receitas fiscais e os gastos públicos líquidos do serviço da dívida) precisam melhorar.
Para alguns, incluindo os Estados Unidos e a China, os planos fiscais atuais não estabilizam a dinâmica da dívida. Em muitos outros, embora os primeiros planos fiscais tenham se mostrado promissores após a pandemia e as crises do custo de vida, há sinais crescentes de deslizamento.
O caminho é estreito: atrasar a consolidação aumenta o risco de ajustes desordenados impostos pelo mercado, enquanto uma mudança excessivamente abrupta em direção ao aperto fiscal pode ser contraproducente e prejudicar a atividade econômica.
O sucesso requer a implementação de ajustes plurianuais sustentados e confiáveis sem demora, onde a consolidação é necessária. Quanto mais confiável e disciplinado for o ajuste fiscal, mais a política monetária pode desempenhar um papel de apoio ao aliviar as taxas de juros enquanto mantém a inflação sob controle. Mas tem faltada disposição ou capacidade de entregar ajustes fiscais disciplinados e confiáveis.
O terceiro pivô — e o mais difícil — é em direção a reformas que promovam o crescimento. Muito mais precisa ser feito para melhorar as perspectivas de crescimento e elevar a produtividade, pois esta é a única maneira de abordarmos os muitos desafios que enfrentamos: reconstruir amortecedores fiscais; lidar com o envelhecimento e a redução da população em muitas partes do mundo; enfrentar a transição climática; aumentar a resiliência e melhorar a vida dos mais vulneráveis, dentro e entre os países.
Infelizmente, as perspectivas de crescimento para daqui a cinco anos continuam sem brilho, em 3,1%, o menor em décadas. Embora muito disso reflita a perspectiva mais fraca da China, as perspectivas de médio prazo em outras regiões, incluindo América Latina e União Europeia, também se deterioraram.
Diante do aumento da competição externa e das fraquezas estruturais na manufatura e na produtividade, muitos países estão implementando medidas de política industrial e comercial para proteger trabalhadores e indústrias nacionais. Mas os desequilíbrios externos frequentemente refletem forças macroeconômicas: uma demanda doméstica enfraquecida na China ou uma demanda excessiva nos Estados Unidos. Lidar com isso exigirá ajustar os mostradores macro adequadamente.
Além disso, embora medidas de política industrial e comercial possam às vezes impulsionar o investimento e a atividade no curto prazo — especialmente quando dependem de subsídios financiados por dívida — elas frequentemente levam à retaliação e não conseguem entregar melhorias sustentadas nos padrões de vida. Elas devem ser evitadas quando não abordam cuidadosamente falhas de mercado bem identificadas ou preocupações de segurança nacional estritamente definidas.
O crescimento econômico deve vir de reformas internas ambiciosas que impulsionem a tecnologia e a inovação, melhorem a concorrência e a alocação de recursos, promovam a integração econômica e estimulem o investimento privado produtivo.
No entanto, embora as reformas sejam tão urgentes quanto sempre, elas frequentemente enfrentam resistência social significativa. Como os formuladores de políticas podem ganhar o apoio de que precisam para que as reformas tenham sucesso?
Como mostra o Capítulo 3 do nosso relatório, as estratégias de informação podem ajudar, mas só vão até certo ponto. Construir confiança entre o governo e os cidadãos — um processo bidirecional ao longo do design da política — e a inclusão de compensação adequada para compensar danos potenciais são características essenciais.
Construir confiança é uma lição importante que também deve repercutir quando pensamos em maneiras de melhorar ainda mais a cooperação internacional e reforçar nossos esforços multilaterais para enfrentar desafios comuns, no ano em que celebramos o 80º aniversário das instituições de Bretton Woods.
Espera-se que o crescimento global permaneça estável, mas decepcionante. No entanto, revisões notáveis ocorreram abaixo da superfície desde abril de 2024, com atualizações na previsão para os Estados Unidos compensando rebaixamentos para outras economias avançadas, em particular, os maiores países europeus. Da mesma forma, em mercados emergentes e economias em desenvolvimento, interrupções na produção e transporte de commodities — especialmente petróleo — conflitos, agitação civil e eventos climáticos extremos levaram a revisões para baixo nas perspectivas para o Oriente Médio e Ásia Central e para a África Subsaariana. Isso foi compensado por atualizações na previsão para a Ásia emergente, onde a crescente demanda por semicondutores e eletrônicos, impulsionada por investimentos significativos em inteligência artificial, impulsionou o crescimento, uma tendência apoiada por investimentos públicos substanciais na China e na Índia. Daqui a cinco anos, o crescimento global deve atingir 3,1% — um desempenho medíocre em comparação com a média pré-pandemia.
À medida que a desinflação global continua, a inflação dos preços de serviços permanece elevada em muitas regiões, apontando para a importância de entender a dinâmica setorial e de calibrar a política monetária adequadamente, conforme discutido no Capítulo 2. Com os desequilíbrios cíclicos na economia global diminuindo, as prioridades políticas de curto prazo devem ser cuidadosamente calibradas para garantir um pouso suave. Ao mesmo tempo, reformas estruturais são necessárias para elevar as perspectivas de crescimento de médio prazo, enquanto o apoio aos mais vulneráveis deve ser mantido. O Capítulo 3 discute estratégias para aumentar a aceitabilidade social dessas reformas — um pré-requisito crucial para uma implementação bem-sucedida.
O Grande Aperto: Insights do Episódio Recente sobre Inflação
A recente experiência inflacionária global foi caracterizada por grandes mudanças na demanda setorial em meio a interrupções na oferta e estímulos fiscais e monetários sem precedentes. O Capítulo 2 mostra que a passagem de pressões setoriais de preços para a inflação básica e a mudança e a inclinação da curva de Phillips são essenciais para entender o aumento da inflação global. Isso é consistente com os principais setores atingindo seus gargalos de oferta, pois a demanda circulou entre os setores e foi impulsionada por uma redução da poupança. O capítulo oferece uma nova lição de política monetária e confirma uma antiga. Em casos extremos com gargalos generalizados de oferta setorial e forte demanda, a inflação pode aumentar, mas uma política mais rígida pode derrubá-la rapidamente com custos de produção limitados. Fora desses casos, quando os gargalos de oferta são confinados a setores específicos, as regras de política convencionais têm um bom desempenho.
Compreendendo a aceitabilidade social das reformas estruturais
Reformas estruturais são urgentemente necessárias, pois o mundo enfrenta baixo crescimento, mudanças demográficas e desafios relacionados às transições verde e tecnológica. No entanto, os esforços de reforma diminuíram nos últimos anos em meio à crescente resistência pública. O Capítulo 3 investiga a aceitabilidade social das reformas estruturais, explorando os motivadores das atitudes públicas e a eficácia de várias estratégias para aumentar o apoio. Ele descobre que a resistência geralmente decorre de percepções, desinformação e déficits de confiança, em vez de interesse econômico próprio. O capítulo mostra que estratégias de informação que aumentam a conscientização sobre a necessidade de reforma e corrigem percepções errôneas sobre como as políticas funcionam podem aumentar o apoio. Estratégias eficazes devem ser apoiadas por fortes estruturas institucionais que promovam a confiança e um diálogo bidirecional entre as partes interessadas e o público. Expandir os kits de ferramentas de formulação de políticas para incorporar as visões dos cidadãos pode levar a uma maior aceitação social e à implementação bem-sucedida das reformas.
*Carlos Alberto Teixeira de Oliveira é Administrador, Economista e Bacharel em Ciências Contábeis, com vários cursos de pós graduação no Brasil e exterior. Ex-Executive Vice-Presidente e CEO do Safra National Bank of New York, em Nova Iorque, Estados Unidos. Ex-Presidente do BDMG-Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e do Banco de Crédito Real de Minas Gerais; Foi Secretário de Planejamento e Coordenação Geral e de Comércio, Indústria e Mineração; e de Minas e Energia do Governo de Minas Gerais; Também foi Diretor-Geral (Reitor) do Centro Universitário Estácio de Sá de Belo Horizonte; Ex-Presidente do IBEF Nacional – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e da ABDE-Associação Brasileira de Desenvolvimento; Atualmente é Coordenador Geral do Fórum JK de Desenvolvimento Econômico; Presidente da ASSEMG-Associação dos Economistas de Minas Gerais. Presidente da MinasPart Desenvolvimento Empresarial e Econômico, Ltda. Vice-Presidente da ACMinas – Associação Comercial e Empresarial de Minas. Presidente/Editor Geral de MercadoComum. Autor de vários livros, como a coletânea de 3 volumes – 2.336 páginas intitulada “Juscelino Kubitschek: Profeta do Desenvolvimento”.
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