Até o dia 12 de março foram contabilizadas 201 mortes e 107 pessoas continuam desaparecidas em decorrência do rompimento da barragem 1, na Mina Córrego do Feijão, da Vale. Algumas vítimas da tragédia eram empregados da mineradora. Outros não mantinham qualquer relação. Os dirigentes da mineradora sabiam que as barragens estruturadas com a técnica empregada em Brumadinho eram inseguras. As declarações do presidente da Vale, Fabio Schvartsman, apontam para a negligência, protagonista e contraventora da norma. A conduta negligente violou o direito das vítimas e causou-lhes imensos prejuízos. Segundo texto do artigo 186 do Código Civil em vigor, ”aquele…
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