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A importância do transporte rodoviário de cargas para a sociedade

A importância do transporte rodoviário de cargas para a sociedade

A importância do transporte rodoviário de cargas para a sociedade

O SETCEMG – Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais divulgou a seguinte nota:

“Todos os dias, as mídias, autoridades e órgãos de imprensa culpam os caminhões pelos acidentes e pelas péssimas condições das estradas.

O transporte rodoviário de cargas (TRC) é o maior e o mais importante modal no escoamento das produções, responsável direto pela ampliação territorial da produção, além de ser o primeiro e o mais rápido a chegar onde existe consumo e as necessidades de sobrevivência e desenvolvimento.

Um setor essencial para a economia e para o bem-estar da sociedade. Transporta combustíveis, alimentos, remédios, oxigênio, mas também sonhos e vida. O TRC gera milhares de empregos diretos e tantos outros negócios ao seu redor e contribui, ainda, com o bem-estar da sociedade pagando muitos impostos.

A atividade de transporte e logística exige altos investimentos, muita dedicação, abnegação e, principalmente, agilidade para se ajustar às inúmeras variáveis do dia a dia, que prejudicam a produtividade. Congestionamentos, paralisações, tempo de carga e descarga excessivo, isso sim podemos chamar de “Custo Brasil”.

Os transportadores, em sua maioria, têm seus motoristas selecionados, capacitados e monitorados; possuem frota nova e moderna, com manutenção regular junto ao fabricante, e sempre colocam a segurança em primeiro lugar. Não provocamos e não queremos acidentes.

 As condições de nossas estradas sem a devida manutenção, construídas sem priorizar os conceitos básicos para sua execução, com materiais de baixa qualidade, pavimentação sem geometria adequada e irregularidades na pista de rolamento, além de sinalização ineficiente e ultrapassada, sem protocolos de atendimento de acidentes e obras, e nenhum padrão de segurança e respeito ao usuário são, essas, sim, as grandes responsáveis pelos acidentes.

O poder público e os órgãos responsáveis deveriam fiscalizar e cobrar os compromissos assumidos quando das concessões, exigir manutenção adequada e preventiva, viadutos nas principais passagens e cruzamentos, trevos de acesso às rodovias secundárias, duplicação em trechos críticos, até mesmo faixas adicionais para os veículos carregados e separação de pistas com guard rails ou defensas. Isso, sim, são bandeiras a serem levantadas para evitar acidentes e congestionamentos, reduzir os custos e, sobretudo, preservar a vida dos cidadãos.

Temos diferentes tipos de transportadores e uma simples fiscalização é capaz de identificar aqueles que seguem as leis, que treinam e tratam seus motoristas como seres humanos e que colocam a segurança em primeiro lugar.

Querer proibir trânsito de caminhões, por qual motivo? A economia do estado e do país depende da livre movimentação de mercadorias e Minas Gerais, em especial, tem no minério de ferro e nos produtos siderúrgicos, por exemplo, segmentos de vital importância para sua economia, gerando empregos, riquezas e impostos.

Somos um estado de montanhas, temos a maior malha rodoviária, a segunda maior frota do país e somos o estado que há anos não investe na qualidade e modernização de suas estradas, mas o culpado é o caminhão? São os transportadores? Nem obras emergenciais, pontes estreitas e a recuperação dos danos causados pelas chuvas de 2021 foram resolvidos. É mais fácil culpar o tráfego de caminhões pelas péssimas condições das estradas!

Há quantos anos não vemos uma obra estruturante, com foco nas melhorias de nossa infraestrutura viária? Hoje, utilizamos mais de 50% do número necessário de caminhões somente para suprir as perdas com a produtividade, congestionamentos e limitações de tráfego. Quantos automóveis e caminhões novos entraram em operação nesta última década? Mas as estradas continuam com os mesmos problemas que são os mesmos há décadas, nada foi feito, e será que a solução é deixar de produzir e transportar? Para onde irá nossa economia?

Minas Gerais é o entroncamento do Brasil, várias rodovias cruzam nosso estado, somos passagens na movimentação do Sul e Sudeste em direção ao Norte e Nordeste, e do Oeste para Leste, transportando minerais e produtos agrícolas para exportação e para o consumo. Estimamos que pelo menos 50% dos veículos que passam por nosso estado não transportam nossos produtos e estão apenas de passagem em direção aos outros estados do país.

Não é hora de criticar ou buscar culpados em um setor, já fragilizado pelos altos custos de seus insumos, pela falta de segurança jurídica após decisões equivocadas de nosso judiciário. Precisamos fortalecer o setor e nos estruturar para tirarmos vantagem da posição geográfica de Minas Gerais. A logística e o transporte serão o futuro do nosso estado. 

Está na hora de, juntos, intendermos os problemas e as necessidades, acharmos uma solução e passar a exigir políticas de Estado voltadas para o desenvolvimento, geração de riquezas e empregos e pela segurança das pessoas. Precisamos produzir, gerar riquezas, precisamos transportar, pois, sem caminhão, o Brasil para.

O SETCEMG, sindicato que agrega transportadores formais e estruturados, se coloca à disposição para esclarecer as necessidades do setor, identificar as dificuldades e colaborar para que se encontre uma solução que atenda aos interesses da sociedade como um todo.

Caminhão não é o vilão, caminhão é a solução.”

MERCADOCOMUM estará circulando em dezembro com uma edição especial impressa e outra eletrônica trazendo matérias sobre os premiados, as empresas/instituições e personalidades, destacando a relevância da premiação para a economia e o desenvolvimento de Minas Gerais. Cabe ainda ressaltar a importância da realização desse evento, que reúne expressiva parcela formadora do PIB mineiro e obtém ampla repercussão da mídia em geral. Nesta edição especial constará o descritivo do XXVII Ranking de Empresas Mineiras, listando-se as “500 Maiores Empresas de Minas – 2023” – em ordem alfabética, por setor econômico, receita operacional líquida, resultado, patrimônio líquido e ativos totais.

MercadoComum, ora em seu 30º ano de circulação e em sua 324ª edição é enviado, mensalmente, a um público constituído por 118 mil pessoas formadoras de opinião em todo o país, diretamente via email e Linkedin, Whatsapp/Telegram, além de disponibilizar, para acesso, o seu site www.mercadocomum.com, juntamente com as suas edições anteriores. 

De acordo com estatísticas do Google Analytics Search a publicação MercadoComum obteve – no período de outubro de 2022 a agosto de 2023 – 9,56 milhões de visualizações – das quais, 1.016.327 ocorreram de 14 de agosto a 10 de setembro/2023.

O XXV Prêmio Minas – Desempenho Empresarial – Melhores e Maiores Empresas – MercadoComum – 2023 conta com o apoio da ACMINAS – Associação Comercial e Empresarial de Minas; ASSEMG – Associação dos Economistas de Minas Gerais; Fórum JK de Desenvolvimento Econômico; IBEF – Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de Minas Gerais e MinasPart- Desenvolvimento Empresarial e Econômico Ltda

O prazo para reserva de espaço para as publicidades na edição especial de MC será até o dia 31 de outubro e, a entrega de materiais, até o dia 16 de novembro.

As empresas agraciadas que participarem desta premiação, através da veiculação de uma página de publicidade na edição especial impressa e eletrônica, bem como no site desta publicação, além de um descritivo institucional sobre as mesmas receberão, também, um diploma impresso em papel especial, um troféu em aço inox e terão direito, adicionalmente, a uma mesa exclusiva de 8 lugares para a solenidade de premiação e jantar de confraternização. Também participarão de um almoço especial que ocorrerá em dezembro, em Lagoa Santa-MG, em homenagem aos agraciados.

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